Um(a) certo(a) prefeito(a) da Bacia Petrolífera de Campos está passeando pelas obras do porto do Açú, em São João da Barra. Numa casa velha ele(a) vê uma estátua de um rato em bronze em tamanho natural sendo vendida. A estátua é realmente muito bonita e ele(a) resolve comprá-la.
- Quanto é? - pergunta ele(a) ao vendedor.
- R$ 120,00 pela estátua, e R$ 1.000,00 pela história dela - responde o vendedor.
- Quanto é? - pergunta ele(a) ao vendedor.
- R$ 120,00 pela estátua, e R$ 1.000,00 pela história dela - responde o vendedor.
- Vou levar a estátua - diz o prefeito(a) - mas não quero essa história cara.
Ele(a) sai da casa humilde com a estátua do rato debaixo do braço. Ao atravessar a rua, dois ratos saem de um monte de lixo e o seguem. Mais adiante, saem mais ratos de outros locais que vão se juntando e formando uma multidão. Ao olhar para trás, e vendo esta horda, o prefeito(a) se desespera e começa a correr. Mas todos os ratos correm atrás. Ele(a) então vai até a ponte do cais, corre até o final, e arremessa a estátua o mais longe possível para dentro do mar. E todos os ratos pulam para dentro do mar, afogando-se. Ainda tremendo com o susto, ele(a) volta para a casa do vendedor.
- Ah! O senhor(a) veio para comprar a história - diz o homem.
- Não! De jeito nenhum... - responde o prefeito(a) - Eu queria saber se o senhor tem a estátua de um certo Deputado Gaúcho.
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