Ato público nesta segunda-feira, 15, marca a passagem dos nove anos do acidente com a plataforma P-36, na Bacia de Campos, que causou a morte de 11 petroleiros e provocou o afundamento da unidade em 2001. A manifestação acontece antes dos vôos de troca de turma, no heliporto do Farol de São Thomé, às 10h20, às 13h05 e às 14h50.
Organizado pelo Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), o ato vai reunir petroleiros, familiares das vítimas da P-36 e dirigentes sindicais. O presidente da CUT-RJ (Central Única dos Trabalhadores), Darby Igayara, também confirmou participação.
Para o coordenador geral do Sindipetro-NF, José Maria Rangel, o ato que lembra a P-36 tem o objetivo de prestar homenagem aos mortos e alertar para a continuidade das condições inseguras de trabalho no setor petróleo.
“Sabemos que acidentes considerados menores são avisos que antecipam grandes tragédias. E temos convivido com constantes problemas nas unidades e nos voos para a Bacia de Campos. A Petrobras não parece ter aprendido a lição da tragédia da P-36”, disse o sindicalista.
Somente após a tragédia da P-36, outros 32 petroleiros morreram na Bacia de Campos, vítimas de acidentes de trabalho, e sete morreram em acidentes automobilísticos, no trajeto para o trabalho. Casos de infarto a bordo e até um desaparecimento também têm, para o sindicato, relação com as condições estressantes da atividade petroleira.
Organizado pelo Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), o ato vai reunir petroleiros, familiares das vítimas da P-36 e dirigentes sindicais. O presidente da CUT-RJ (Central Única dos Trabalhadores), Darby Igayara, também confirmou participação.
Para o coordenador geral do Sindipetro-NF, José Maria Rangel, o ato que lembra a P-36 tem o objetivo de prestar homenagem aos mortos e alertar para a continuidade das condições inseguras de trabalho no setor petróleo.
“Sabemos que acidentes considerados menores são avisos que antecipam grandes tragédias. E temos convivido com constantes problemas nas unidades e nos voos para a Bacia de Campos. A Petrobras não parece ter aprendido a lição da tragédia da P-36”, disse o sindicalista.
Somente após a tragédia da P-36, outros 32 petroleiros morreram na Bacia de Campos, vítimas de acidentes de trabalho, e sete morreram em acidentes automobilísticos, no trajeto para o trabalho. Casos de infarto a bordo e até um desaparecimento também têm, para o sindicato, relação com as condições estressantes da atividade petroleira.
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