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domingo, 14 de novembro de 2010
Massagem de graça: Circuito Vênus
O Mam está lotado agora de manhã na retirada dos kits. Amanha, dia da
corrida, mais de vinte mil pessoas estarão aqui!
corrida, mais de vinte mil pessoas estarão aqui!
sábado, 13 de novembro de 2010
Os sonhos são Divinos?
"Então disse: Ouvi agora as minhas palavras: se entre vós houver profeta, eu, o Senhor, a ele me farei conhecer em visão, em sonhos falarei com ele." Números 12:06
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Biografia João Oliveira
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Campos conta 56 mortes na BR 101 em dez meses
Fonte: Folha On Line - Blog Código Fonte : de Priscila Tardin
Imagino que quem enfrenta costumeiramente, atrás de um volante, a BR 101 no trajeto Campos-Rio deve ter uma sensação semelhante a minha: eu fico contando os quilômetros para alcançar, enfim, a pista duplicada, em Rio Bonito. Não foi à toa que a BR recebeu o apelido de Rodovia da Morte: além do traçado que não é dos melhores — repleto de curvas fechadas — a imprudência de alguns motoristas expõe pessoas inocentes a perigo. Não são raras as vezes que temos que jogar o carro para o acostamento porque há alguém na contramão, na nossa pista, fazendo uma ultrapassagem indevida. E quer saber o que mais me irrita? Quando quem já está “todo errado” ainda tem a coragem de cambiar mandando sair da frente. Sei que a duplicação não vai trazer educação para os motoristas, mas vai diminuir as situações de risco nas ultrapassagens. Afinal, existirá uma pista destinada aos veículos mais lentos e outra para aqueles que trafegam numa velocidade maior. Importante, também, é a existência de pardais eletrônicos, a fim de identificar aqueles que abusam da potência do motor. Mas ainda que a imprudência continue na mesma escala de hoje, com a duplicação haverá menos colisões frontais, as quais costumam ser mais graves.
Imagino que quem enfrenta costumeiramente, atrás de um volante, a BR 101 no trajeto Campos-Rio deve ter uma sensação semelhante a minha: eu fico contando os quilômetros para alcançar, enfim, a pista duplicada, em Rio Bonito. Não foi à toa que a BR recebeu o apelido de Rodovia da Morte: além do traçado que não é dos melhores — repleto de curvas fechadas — a imprudência de alguns motoristas expõe pessoas inocentes a perigo. Não são raras as vezes que temos que jogar o carro para o acostamento porque há alguém na contramão, na nossa pista, fazendo uma ultrapassagem indevida. E quer saber o que mais me irrita? Quando quem já está “todo errado” ainda tem a coragem de cambiar mandando sair da frente. Sei que a duplicação não vai trazer educação para os motoristas, mas vai diminuir as situações de risco nas ultrapassagens. Afinal, existirá uma pista destinada aos veículos mais lentos e outra para aqueles que trafegam numa velocidade maior. Importante, também, é a existência de pardais eletrônicos, a fim de identificar aqueles que abusam da potência do motor. Mas ainda que a imprudência continue na mesma escala de hoje, com a duplicação haverá menos colisões frontais, as quais costumam ser mais graves.
De acordo com as estatísticas elaboradas a partir das reportagens publicadas na Folha da Manhã, somente de janeiro a outubro deste ano morreram 56 pessoas na BR 101 em Campos — da divisa com o Espírito Santo até Serrinha. O trecho mais crítico é Caxeta, com 14 mortes, seguido por Ibitioca, com 10 casos, e Serrinha, com seis. Observem que as três localidades se encontram no trecho da BR 101 no sentido Campos-Rio, que contabiliza 32 mortes no total. Os 24 óbitos restantes ocorreram no trecho Campos-Vitória.
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A Rodovia da Morte
domingo, 7 de novembro de 2010
Posso ser feliz sozinho?
A felicidade é um conceito um pouco deturpado, por alguns, que acreditam ser, este estado, igual à euforia. Do mesmo jeito que muitos confundem amor com paixão, a felicidade não é percebida pela grande maioria das pessoas, pois este é o estado natural do homem: feliz!
Não nascemos para sofrer. Isto é uma consequência de uma série de fatores, o principal é o descontrole do desejo. Desejamos mais do que o necessário para sermos felizes. Por exemplo: agora! Você é feliz agora enquanto lê esse texto?
Deveria ser, pois não deve estar com fome, frio, dor ... Se você está prestando atenção nessas palavras deve estar, também, feliz! Então entendemos a felicidade como um estado onde não há sofrimento físico. E o sofrimento mental? Ele também não provoca angústia e sofrimento?
Isso pode até complicar um pouco quando pensamos que muitos alienados não possuem a noção do real igual a maioria. Mas os doentes que, na angústia do aprisionamento mental, percebem o mundo dito normal, sofrem sim. E este é o tipo de sofrimento, por comparação, que devemos evitar sempre que possível, mesmo nos considerando “normais”.
Veja que o sofrimento vem da falta. Algo me falta! O quê? A fila é grande. Quem nada tem, com pouco se alegra. Quem muito possui nada o anima. Devemos, portanto, aprender a se feliz com nós mesmos e isso significa sim, embora pouca gente entenda de fato, ser feliz sozinho.
Tenho o outro que me é de boa companhia. Mas ele pode faltar. Tenho um carro, que é o modelo do ano, mas o pneu pode furar. Estou bem alimentado (agora), mas a noite quero jantar. Nada é perfeito! Nós devemos então buscar um olhar especial para o ser que não nos abandonará nesta jornada: nós mesmos!
Não há como fugir de nós mesmos e por isso é necessário aprender a conviver consigo próprio e ser feliz assim. Que venha o outro e seremos felizes juntos! Desejando pouco o material, pois ele falha. Desejando muito o crescimento interno, pois através dele seremos ainda mais felizes.
E se alguém, algum dia, lhe perguntar o que tem nas mãos de tão valioso diga: a capacidade de reconstruir a mim mesmo!
Hoje, por causa de tudo que já sabemos de cor, perdemos a capacidade de ouvir o ruído da chuva fina que cai lá fora. Mas, de vez em quando, os trovões nos impõem medo. Ser feliz é ouvir a alma e não se assustar com o mundo.
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