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sábado, 21 de janeiro de 2012

50 Kms


No momento em que escrevo estas palavras estou me preparando para uma virada: 50 anos, que deve ocorrer em poucos dias (25/01). Claro que nestas épocas de início de ano, aniversários ou morte de alguém próximo, sempre existe uma reflexão sobre o caminho que estamos seguindo.

Justamente esta analogia, caminho, parece bem própria para exemplificar o raciocínio de hoje. Imagine, então, que a vida é realmente uma estrada do tipo da BR 101, cheia de buracos, curvas perigosas e acidentes fatais. Nosso destino, no instante da saída, estava a uns... 80 ou 85 Km. Um percurso razoável, tendo em foco as dificuldades que enfrentamos no caminho e que, a qualquer momento, podem mudar tudo, nos tirando da estrada literalmente.

Podemos concluir que, ao passar dos 40 Kms já estamos chegando ao destino. Portando, aos 50 Kms, o destino final está mais próximo do que antes. Neste momento, sabendo que vamos chegar em pouco tempo, é claro que dá vontade de olhar mais pela janela para observar melhor a paisagem que passa por nós na direção contrária, diminuir a velocidade, afinal a viagem pode ser mais agradável. Por que tanta pressa?

Nesta viagem onde a chegada não necessita de urgência (a sua precisa?) devemos tentar esticar o passeio. Andar mais lentamente e, quando possível, parar e relaxar. Numa aventura como essa não podemos permitir que aqueles que nos ultrapassam rapidamente, influenciem o nosso próprio limite estabelecido de velocidade. Quem já passou da metade do caminho tem todo direito de fazer o que deseja e não o que os outros, à sua volta, querem que seja feito.
 
A estrada é única para cada um.

Uma vez um amigo me disse que ficou meio perdido em seu trajeto e parou para pedir informações. A primeira pessoa que ele encontrou foi um frentista, em um posto de combustível. A informação dada pelo simpático rapaz foi mais ou menos assim: “- O Sr. segue em frente, depois que passar três postos de gasolina entra à direita.” Parecia uma orientação precisa e clara, mas por algum motivo ele errou o caminho e parou de novo para pedir novas orientações, desta vez a um dono de banca de jornais: “- O Sr. segue em frente – disse o homem - e depois que passar a segunda banca de jornais, vira à direita.” Mais uma vez ele não acertou o caminho. Parou agora em uma padaria, e o dono deste estabelecimento comercial, muito solícito, lhe disse: “- Amigo, não tem o que errar, siga em frente, depois da primeira padaria, pode virar à direita!”

Claro que, aos olhos de cada um, dependendo do seu foco na vida, a estrada tem marcos diferentes. Cada um olha para o que acredita ser mais importante “para si”. Quais são os seus referenciais até agora? Seriam as coisas boas ou as ruins que lhe aconteceram no caminho?

Para facilitar tenho um pequeno questionamento para provocar a possibilidade de uma ressignificação de conteúdos: você se arrepende de algumas coisas que fez ou, das ações que não teve coragem de implementar?

Sem querer aprofundar como isso pode influenciar nos seus pensamentos futuros, basta dizer que ainda existe tempo. A estrada continua por alguns quilômetros à frente e o sol ainda brilha, embora esteja quase oculto pelas montanhas seculares.

O velocímetro marca uma velocidade na estrada, mas, dentro de nós, aposto, existe outra mais veloz ainda, aquela, da vontade de aprender, realizar e ser feliz.

Obs. Parte deste texto foi inspirado na palestra proferida pelo Marahaja Chandra Mukha Swami na quinta feira dia 19 de janeiro de 2012.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O Consumismo e o Natal

O CONSUMISMO E O NATAL


Todos os anos, na véspera do Natal, o questionamento se repete: - “Qual o real sentido desta data?”.

Sabemos ser esta, a maior festa Cristã, o aniversário do Senhor Jesus Cristo, um momento de confraternização e amizade. Mas, infelizmente, não é isso que vemos estampado nos rostos que encontramos em passos rápidos pelas ruas.

Parece existir um desespero como se o mundo fosse acabar no dia 24 de dezembro e, todos os desejos pudessem ser materializados em presentes ou farta ceia. Uma busca desenfreada por objetos materiais que devem cumprir o seu papel de satisfazer a carência latente em todos os seres humanos. A busca do prazer obrigatório e da recompensa merecida por um ano de retidão.

É isso mesmo? Será que não estou exagerando um pouco?

Existe em nós sim, uma falta e uma busca. Desde que nascemos buscamos completar algo que não conseguimos encontrar no mundo material. Alguns chamam de prazer outros de reconhecimento. Nos vemos nos olhos dos outros, pelo outro somos aferidos e buscamos completar essa lacuna. Nesta época, o presente representa a inserção em um grupo de seres viventes, mortos não presenteiam ou agradecem oferendas natalinas, só os vivos!

Podemos então dizer que presentear ou receber (pelo menos esperar) é uma chamada (como nas salas de aula) para conferir quem está vivo, participante da sociedade consumista, ou quem não pertence mais ao mundo dos vivos. A falta, não ser lembrado, pode significar não a ausência, mas a incompetência em se mostrar atuante no mundo social.

Os mortos têm seu lugar, vazio, percebido na falta de seus presentes.

Isso chocou você? Mas, por favor, não pare de ler agora, pois, por mais que seja um absurdo pensar assim, é a verdade.

Qual o argumento que sempre surge nas festas quando alguém que já partiu, deste plano, é lembrado: “- A falta que fulano está fazendo...”. Sim, está fazendo falta, não falo apenas dos presentes que ele nos dava nesta época do ano, objeto físico, e sim do presente que era a sua presença entre nós, seu sorriso e seu abraço. Isso já valeria, hoje, a sua cota de contribuição na representação natalina.

Enfim, agora chegamos ao ponto!

Na ausência, falta absoluta do outro querido, o sorriso já seria um enorme presente. Não é? Por que não podemos começar a fazer valer esta premissa a partir de agora?

As ruas ficariam mais livres, as calçadas vazias para se andar livremente, os rostos, as faces, os músculos que expressam as emoções, estariam menos tensos e mais livres para, então,sorrir.

Bom Natal. Que seja do jeito que você está acostumado ou, que possa ser como tudo na vida deveria poder ser: alterado.

Mudar na vida é a única constante constante na vida.

sábado, 22 de outubro de 2011

O DESTRO CANHOTO



Já, há alguns anos, tenho percebido certo padrão em um pequeno perfil da população com queixas de ordem psicológica ou sintomas psicossomáticos. Não é algo numeroso ainda para darmos início a uma pesquisa metodológica; podemos até pensar nisso no futuro. No momento, são  apenas estudos de caso em andamento. No entanto, gostaria de chamar logo a atenção de outros profissionais de saúde e, até mesmo do grupo envolvido (os canhotos), pois podemos estar auxiliando alguém que se encaixe neste relato.

Passei a observar, com maior acuidade, se o paciente é canhoto ou não, como primeiro passo da análise comportamental. Todos que militam nessa área sabem que o ponto fundamental para qualquer aprofundamento começa pela definição se o sujeito à nossa frente é destro ou canhoto.

Para facilitar, vamos ao passo a passo:

1)      Como surgem os canhotos?

Uma pergunta fácil de ser respondida, mas é necessário um pouco de raciocínio dedutivo pois, todos os gêmeos univitelinos possuem um elemento destro e o outro canhoto. Os gêmeos univitelinos surgem quando um óvulo é produzido e fecundado por, apenas, um espermatozóide e, de imediato, se divide em duas culturas de células completas. Também são sempre do mesmo sexo.  Portanto, (olhe o pensamento dedutivo aqui) se encontramos um canhoto no mundo sem um irmão gêmeo isso deve significar que existiu, em algum momento, grupo de cultura de células que não foi em frente – deveriam ser gêmeos então– certo ?

2)      Como identifico o canhoto?

A região de broca, que é responsável pela condução motora da fala humana, está localizada no lado esquerdo do cérebro. Por isso, podemos observar que, quando falamos, existe um movimento mais aparente do lado direito da boca. A movimentação é mais visível deste lado, isso nos destros! Na população canhota o movimento labial, durante a fala, pode ser melhor percebida, no lado contrário, o esquerdo. Isso pode indicar que a região de broca está do lado contrário, no hemisfério direito! Para comprovação deste pensamento estamos iniciando um estudo clínico com ressonância magnética em conjunto com um colega médico que também se interessa por este fenômeno.

Com essas informações podemos agora “ver” o canhoto com facilidade, basta observar bem o movimento labial enquanto ele fala. Caso essa movimentação seja mais elaborada, explícita do lado esquerdo estamos diante de um canhoto genuíno. No entanto, muitos foram “adestrados” (essa palavra parece carregar algo maior sobre não ser destro) para habitar no mundo dos destros e escrevem com a mão direita.  

Esse é o padrão! Aqui reside o problema! Alguém que não está em harmonia consigo mesmo enquanto organismo vivo! E ainda pior: essa pessoa pode nem saber que é de fato canhota!

Não caberiam aqui, neste espaço, os estudos de caso, estarão sendo disponibilizados oportunamente. Mas o alerta pode encontrar objeto e auxiliar na condução da abordagem psicoterápica. Muitas dessas pessoas, que vivem dentro de um esforço não natural, podem desenvolver conflitos internos, pois não estão em harmonia com sua própria natureza biológica.

Estou à disposição dos interessados, colegas profissionais da área de saúde, para troca de informações sobre esse tema. Não encontrei, ainda, literatura a respeito e estamos buscando alternativas viáveis para o reencontro da real estrutura desses indivíduos. Alguns casos estão em andamento, enquanto escrevo estas palavras e podemos, assim, observar o avanço positivo destes pacientes.


João Oliveira
Psicólogo CRP -05-32031
E-mail: oliveirapsi@gmail.com

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Palestras Pelo Dia do Psicólogo - Auditório Virtual -

Palestras pela passagem do
Dia do Psicólogo
27 de Agosto de 2011


Para marcar a passagem do Dia do Psicólogo o ISEC resolveu abrir um dos seus auditórios virtuais para um Congresso informal, aberto, para os profissionais que desejarem apresentar seus trabalhos e idéias.

Para ter seu trabalho aprovado basta preencher os seguintes requisitos:

1) Ter uma internet estável em sua residência com câmera e microfone instalados no computador e o adobe flahs player atualizado.

2) Encaminhar para o e-mail : isec@isec.psc.br um resumo do trabalho que deseja apresentar e um mini currículo do autor. A aprovação será simples e sem muitas normas apenas uma seleção dos assuntos para não haver muitas palestras parecidas.

3) Caso aprovado o autor deverá providenciar uma apresentação em power point para ser colocada no auditório virtual pela equipe organizadora.

4) Os palestrantes receberão certificados de participação conferidos pelo ISEC.

Para assistir:

1) Os interessados em assistir deverão enviar um e-mail para isec_news-subscribe@yahoogrupos.com.br e, se filiar ao mail list do ISEC. Desta forma receberão todas as informações de acesso.

2) O acesso as palestras é totalmente gratuíto. Somente o participante que desejar o certificado de participação deverá pagar uma taxa de R$ 70,00 (setenta reais).
E-mail para enviar trabalho, resumo e mini currículo: isec@isec.psc.br

E-mail para se filiar ao grupo do Yahoo do ISEC e receber links e senhas para assistir (de graça) as palestras pelo dia do Psicólogo:



sábado, 13 de agosto de 2011

O Pensamento e o Tempo.


Raramente paramos para analisar os assuntos que permeiam nossa mente, nossos diálogos internos e externos, o que falamos e o que pensamos. Podemos e devemos fazer isso para conseguir um melhor padrão ou apenas para um breve diagnóstico.

Numa forma simplificada de análise podemos contabilizar três tipos de assuntos em nível temporal: passado, presente e futuro.

1) Estamos sempre pensando ou conversando sobre o passado?

Você poderia imaginar que essas pessoas são as mais velhas e que ficam sempre se lamentando as coisas boas dos idos anos 60 e etc. Não são, só, os idosos. Hoje vemos jovens, que não chegaram a adolescência, se posicionando no passado em suas falas. Um índice temporal diminuto para referência entre adultos. O passado era melhor, pior, igual, diferente... não importa a conotação, o foco, é que nos importa: ele vive no passado!

2) Estamos sempre pensando ou conversando sobre os fatos do dia?

Pessoas que falam sempre nos problemas do dia a dia, sem projetos futuros e, nem buscam exemplos no passado que possam auxiliar na resolução de seus dilemas atuais. Na maioria das vezes estão presas a factualidades. Essas pessoas ocupam, além da fala, seus pensamentos somente nos acontecimentos cotidianos, que mudam a cada telejornal ou novo capítulo da telenovela. Isso é bom ou ruim? Vamos discutir daqui a pouco sobre isso.

3) Estamos sempre pensando ou conversando sobre o futuro?

Mais uma vez não importa se o futuro vai ser bom ou ruim e sim o deslocamento do pensamento fora do momento presente como uma dissociação para evitar a vida presente. Nunca existe uma decisão em andamento por conta das possibilidades futuras. Espere mais um pouco, o dólar vai baixar (ou subir)!

O que é bom?
O que é ruim?

O aprisionamento do pensamento em qualquer uma destas posições é ruim. Quem vive no passado não vê o presente, que só enxerga o presente não faz planos e não aproveita o aprendizado das experiências vividas e, para terminar, quem só olha para frente, sem presente e passado, deve estar constantemente ansioso e preocupado sem aproveitar o que está a sua volta agora.

Bom mesmo é equilibrar e se permitir a uma experiência plena de vida. Devemos ter o passado, presente e futuro em seus devidos lugares sem excessos de valorização.

Existe uma tribo, no pacífico sul, que coloca o passado na frente do corpo (nós sempre pensamos nele atrás, certo?) isto porque o passado pode ser visto e o futuro não. Por isso o futuro deve estar atrás e não na frente dos nossos olhos. Só isso basta para pensarmos um pouco mais sobre como interpretamos nossas vidas.

Ser completo é coletar do passado, usar no presente e projetar o futuro. Sem fixações, afinal estamos todos nessa viagem temporal onde o destino final é o que nos iguala. Antes dele, o fim, todos podemos ser diferentes em nossas escolhas. Eu, por exemplo, escolho ser mais feliz.

Você pode fazer essa escolha também! Preste atenção nos argumentos que usa, nos pensamentos que tem e use o poder do livre arbítrio que lhe foi concedido no único ambiente que é seu de verdade: sua mente!

domingo, 24 de julho de 2011

A culpa é dos outros!



Naturalmente você conhece, pelo menos, uma pessoa que nunca têm culpa de nada.  Que sempre coloca a responsabilidade, da própria sorte, em alguém, principalmente quando algo dá errado. 

Este perfil de pessoa é, em sua própria consciência, uma vítima de todos e sua vida nunca consegue uma estabilidade porque as outras pessoas estão contra ela fazendo coisas impensáveis. 

Lógico, sabemos que não é bem assim. Na verdade, as escolhas, capacidade de resolução, equilíbrio emocional, força de vontade e autoestima, são os verdadeiros responsáveis pelo destino de cada um. 

Olhar para si mesmo como responsável pelo próprio sucesso ou fracasso é um excelente ponto de partida para resolução de um processo de individuação. Óbvio que a autoestima tem de estar elevada. Afinal todos nós erramos e isso faz parte da vida, não se ganha sempre.

Mas há outro tipo de pessoa que pode ser ainda pior, aquela que coloca a responsabilidade dos seus atos em forças sobre humanas: no mundo dos espíritos. Ela se julga perseguida pelos seus deuses e demônios. Não faz nada, em busca da solução dos seus problemas, pois confia em uma força invisível que trará pronto para ela, servida em bandeja de prata, os prêmios por ter sido tão boa e paciente. 

Conhece alguém assim? 

Não está em julgamento à existência, ou não, de um mundo paralelo onde podem ser depositadas nossas esperanças. Isso é fé, e não se discute fé. Ponto final! O que estamos trazendo à mesa é como, certos seres, se colocam como peças de tabuleiro. Não se movem! Esperam por uma mão “divina”  que lhes dê, algo de bom, numa troca combinada. 

A imobilidade que se cria, nessa espera premiada, limita a capacidade e condena futuros que poderiam ser grandiosos se o movimento não fosse congelado. 

Existem inimigos, existe força espiritual, existe tudo que você acreditar inclusive sua força de levantar, agora, dessa cadeira e mudar o seu dia. Acredite que o seu destino é o resultado de suas decisões, certas e erradas. Sei que as erradas doem, mas lembre-se: o que mata não é a decisão de atravessar a rua, é a dúvida, quando se pára no meio da travessia pensando em voltar, é nesse momento que o carro atropela a maioria das pessoas.

Errando e acertando estamos indo em frente e, acredite nisso, sempre há tempo para decidir mudar o que já temos em busca de algo melhor. 

terça-feira, 28 de junho de 2011

Treinamento em Análise Comportamental dia 9 em Copacabana



Ementa do Treinamento

- Sistema Principal
- Leitura da Linguagem Corporal
- Reconhecimento de Expressões Faciais
- As Seis emoções básicas
- Variação das expressões faciais pela intensidade da emoção
- Emoção x Estado de Espírito
- Definindo os pontos de foco para avaliação
- Reconhecimento de microexpressões- de 250 à 50 milissegundos
- As marcas das emoções - identificando as emoções vividas pelas rugas de expressão no rosto.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Análise Comportamental

O grande trunfo do homem é acreditar que seu pensamento é inviolável. Que ninguém é capaz de saber o que está pensando ou, como está avaliando quem está a sua frente. Infelizmente (ou não) isso não é mais totalmente verdade.
Nossas microexpressões faciais são inconscientes, rápidas (muito rápidas) e totalmente incontroláveis. Com uma cuidadosa observação podemos fazer uma breve e certeira, avaliação de como estamos indo na nossa abordagem. Caso seja identificada uma emoção negativa ou, uma postura contrária ao nosso diálogo, poderemos direcionar o tema de modo a resgatar o interesse.
Para isso serve a análise comportamental, aproximar pessoas, facilitar a comunicação dando, aos participantes, condições de alterar o rumo da prosa antes que a conversa desande.
Uma ferramenta poderosa! Mas não está só.
Podemos unir esse conhecimento a outro: marcas de expressão. As emoções, quando expressas, acabam deixando suas marcas ao longo dos anos. Analisando essas rugas, na face de uma pessoa, podemos ter uma idéia de quais foram as emoções predominantes durante um certo período. Na verdade, quanto a isso, não podemos dizer com precisão como ele “é”, e sim como ele “foi”. Afinal qualquer pessoa pode fazer uma alteração no seu modo de ser a partir de uma auto-avaliação ou psicoterapia.
Unindo ainda a Leitura Fria (Linguagem Corporal) teremos um profissional de extrema capacidade no lidar com o humano: médicos, vendedores, advogados, promotores, policiais, psicólogos, professores ... Quase todo mundo! Imagine então, uma categoria que reza pela possibilidade de analisar o responsável pelo seu destino: eleitores!
O ISEC – Instituto de Psicologia Ser e Crescer – disponibiliza este treinamento em vários formatos no Rio de Janeiro, em Copacabana, e em Campos dos Goytacazes. Alguns treinamentos já estão sendo efetuados em empresas e organismos de segurança. O curso on line está em formulação e deve ser lançado no segundo semestre.
Invista em você! A transformação de uma sociedade se dá quando todos estão em igualdade de condições para avaliar e decidir. Caso isso não seja real, uns mandam outros, nem sequer percebem o real a sua frente e não optar e decidir pelo melhor para si.

domingo, 22 de maio de 2011

Lista de palestrantes e temas no I CVPSE

Prof. Dr.  Paulo Arthur Buchvitz
"Pedagogia da Linguagem: ensinar e aprender em psicanálise escolar"
Profa. Dra. Nadir Francisca SantAnna
"Produção de material didático de baixo custo para aulas de anatomia, histologia, embriologia  biologia celular, para utilização em aulas inclusivas"
Prof. João Luiz Beauclair Eleutério
"Do desejo de aprender ao prazer de ensinar: um exercício de autoria de pensamento"
Profa. Dra. Arlete Parrilha Sendra 
“Eros e Psiquê nos labirintos da pós-modernidade”

Profa. Luciane Mina
"Os rumos do treinamento e desenvolvimento na organização e o gerenciamento do stress para aumento da realização global"
Profa. Msc. Beatriz Acampora
“Autoestima e Sucesso”
Profa. Me. Aurora Ferreira Roberto
"A arte do lúdico, brincar também é arte"
Profa. Sonia Branco
“O mito de Eros e Psiquê – a presença dos deuses nos contos de fada”
Profª Dra.  Rosalee Santos Crespo Istoe
"Um estudo sobre as características psicossociais das adolescentes grávidas atendidas no município de Campos dos Goytacazes/RJ"
Profa. Msc. Bianca Acampora
"As dificuldades de aprendizagem à luz da Neuroeducação"
Profa. Maria Lúcia Moreira Gomes
"A educação a distância a serviço da formação de professores na vertente dos transtornos de aprendizagem – uma experiência no Instituto Federal Fluminense”
Prof. Dr. Marcelo de Oliveira Souza
"O uso e desenvolvimento de Novas Tecnologias para o ensino e popularização da Ciência"
Prof. Msc. João Oliveira
“Emagrecimento Pela Palavra”
Profa. Sandra Regina Santos
“A Importância da alquimia e dos rituais para o processo de individuação na psicologia analítica de Jung”
Profa. Celeste Carneiro
“Arte e neurociência – A arteterapia cuidando do ser”
Prof. Gil Gomes
“A utilização da hipnose no auxílio do desenvolvimento da auto-eficácia”
Profa. Ana Maria Leandro
“Avaliação de desempenho – um programa sem medos”
Prof. Dr.  Carlos Henrique Medeiros de Souza
 "A normose informacional e seus reflexos na vida dos internautas"
Prof. Msc. Rodrigo Anido Lira
“O comportamento do consumidor verde: uma análise do consumo de produtos orgânicos”
Prof. Dr.  Luís Antonio Monteiro Campos
"O uso da modalidade de educação á distância no ensino de Psicologia: limites e possibilidades"
Profa. Clystine Abram O. Gomes
“Hipnose uma ferramenta na psicologia das emergências com as vitimas da catástrofe do Rio de Janeiro”
Prof. Edmarcius Carvalho Novaes
"Aspectos legais da comunicação em língua brasileira de sinais como instrumento de atendimento clínico e educacional"
Profª Mcs. Marilene Lima
"TDA/H - possibilidades diagnósticas e de intervenção"
Profa. Anita Rink
"Processos Criativos Contextualizados na Arte-Educação"
Profª Mcs. Sandra Branco
"A literatura infantil no universo da psicosfera: interface possível e positiva"
Profa. Andréia Nogueira A. de Andrade
"Educação para a Economia Familiar"
Profa. Msc. Vivian de Almeida Fraga
“Ética e normas algumas reflexões”

Renato no comando do Auditório físico e virtual 02 na UENF

No sábado de manhã começou a nossa aventura, aqui estão algumas fotos que foram feitas durante o I Congresso Virtual de Psicologia, Saúde e Educação do Rio de Janeiro.

Renato Augusto ficou no Auditório 02, Guilherme Oliveira no 01 e os palestrantes se apresentaram durante todo o sábado nas salas, físicas da UENF e, ao mesmo tempo, estavam no ar nos auditórios virtuais do ISEC.

No domingo (hoje dia 22 de maio) todos os palestrantes participaram pela internet.

Veja todas as fotos que estão postadas nos dias 20, 21 e 22 de Maio de 2011. Este foi o primeiro evento do gênero em nosso país, o Brasil, e ocorreu em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, na UENF! No programa de mestrado em Cognição e Linguagem do CCH - Centro de Ciências do Homem.

Parabéns a todos os participantes !

Fazemos História Todos Os Dias - I CVPSE

Todos os participantes do I Congresso Virtual de Psicologia, Saúde e Educação evento já são autores de tantas histórias...
Nenhum destes palestrantes é uma pessoa comum, do tipo que se contenta com pouco!
Por isto aceitam desafios e não tem medo de arriscar.
Prof. Rodrigo Lira, disse que ficou preocupado do seu filho não entender como alguém poderia estar “sozinho” falando ao computador; Professora Sandra Branco trocou de aparelhagem (em dois minutos) para entrar no ar com perfeição;  Professora Anita Rink mudou de horário, no ato, para colocarmos sua apresentação que sumiu do sistema; Professor Edmarcius, que esforço, fez sua palestra, absolutamente sem voz,  por uma hora inteira e conseguiu transmitir bem sua mensagem!
E mais, muito mais...
Luz, internet, câmera, teclado, som : vencemos tudo !
Provamos que é possível!
Mais um pequeno passo foi dado para a grande distribuição do conhecimento.
Obrigado por terem estado conosco nesta aventura de risco extremo!
Principalmente ao Prof. Dr. Carlos Henrique Medeiros que acreditou no projeto deste do primeiro instante e abriu as portas do programa de mestrado em Cognição e Linguagem do CCH-UENF-RJ
Ao Pedro da WAK Editora, que nos apresentou a tanta gente cheia de energia e saber!
Ao CRP-05 – Nosso Conselho Regional de Psicologia – pela presença na voz da Profa. Msc. Vivian Fraga
Aos novos amigos do peito: Aurora Ferreira, Sonia Branco e João Beauclair – Eles tem uma história de viagem, chuva e UENF para contar!
Aos meus alunos do nono período de psicologia Renato e Guilherme que se colocaram, inteiros, no projeto.
Em nome de todos da Comissão Organizadora e Científica: muito obrigado!
Nosso carinho a todos!

sábado, 14 de maio de 2011

VIRTUAL OU REAL?

No momento estamos vivendo um verdadeiro dilema entra o virtual e o real. Na verdade não há dificuldade em separar os dois, o problema está no contexto da utilização.
Este virtual, de que falamos, está relacionado a jogos, navegar na internet, chats de conversação, ver fotos ou filmes pelo computador?  Com esses objetivos o virtual perde um pouco de sua credibilidade visto os fakes, informações sem credenciais e a pura perda de tempo sem nenhuma absorção de conhecimento útil.
Então este virtual, não é, pelo menos para mim, real pois não tem um objetivo válido.
Agora, o ambiente virtual onde podemos interagir com um repositório de informações qualificadas e, o conhecimento pode ser permutado independente da distância, é outro assunto.
O virtual começa a entrar em nossas casas já na década de 30 com a era do Rádio. A televisão nos coloca neste ambiente todos os dias. Esse perfil de virtual, então, não nos é totalmente estranho. A sua utilização é que pode ser, ou não, útil para nosso crescimento “real”.
O Congresso Virtual, que ocorre no próximo final de semana na UENF,  é um exemplo disto. O I Congresso Virtual de Psicologia, Saúde e Educação reúne 30 palestrantes com conhecimento certificado num ambiente virtual/presencial. Algumas palestras terão lugar na UENF, e de lá , no dia 21, sábado, serão transmitidas para todo o mundo envelopadas em um auditório que só existe na tela do cumputador. No domingo, dia 22, nenhum palestrante estará em algum lugar e, do mesmo jeito, os ouvintes: mundo virtual!
 
Em casa, ou onde quiser desde que com uma conexão estável de internet, o palestrante será capaz de interagir com os congressistas tendo som e imagem e troca de informações sem custos de passagens, de hospedagem e na segurança de seu lar.  O futuro chegou!
O site do congresso http://congressovirtual.psc.br  , o primeiro no gênero no Brasil, ainda aceita inscrições. Este virtual é real, não ficcional, certificado e útil.
Portanto, nem tudo que é dito virtual é sombra na neblina, pode ser sólido e durável como o conhecimento que, uma vez partilhado, não tem como ser perdido.

domingo, 8 de maio de 2011

Eu detesto Dia das Mães

Nada contra as mães, muito pelo contrário, o problema é a data em si: a segunda mais importante para o comércio, só perde para o Natal. Ou seja, amor carinho, dedicação podem ser materializados num presente.
Podem mesmo?

Esses dias de embrulhos enfeitados, inclusive Finados, deveriam desaparecer. Todos os dias é, para mim,  Dia das Mães, dos Pais, das Crianças, dos Mortos, dos Namorados e o que mais inventarem por aí. A questão mercadológica envolvida neste processo acaba criando sofrimento e angústia para quem não pode pagar a sua participação na festa.

Sem dinheiro, sem presente e, lógico,  sem demonstração de afeto.

Qual é a mãe que não espera algo (material) do filho neste dia? E, não venha você me dizer, que é diferente de todos os mortais. Lá no fundo a mídia, vírus invisível e letal, já fez seu ninho em sua mente quando você ainda nem sabia fazer contas direito dos juros das compras feitas à prazo.

Desde o tempo em que éramos crianças, fomos educados a seguir regras comportamentais que só servem para dar lucro, para alguns, e sofrimento a muitos outros.
Claro que existe quem não perceba que, eleger um dia único
acaba excluindo outros 364 ou, 365, caso bissexto for. Na verdade não há necessidade de se cultuar algo, cotidianamente, quando se tem uma data própria para isso.
Eu detesto esses dias programados. Todos eles! Qualquer dia é dia de qualquer coisa. Deu saudade do seu ente querido, vá ao cemitério levar flores numa terça feira. Lembrou do marido ou esposa no meio do dia, compre uma lembrança e leve como prova deste sentimento. O comércio lucraria todos os dias, ninguém ficaria na varanda esperando algo que não vem, numa data carimbada e, a troca de carinho, seria fluente entre todos.
Lembrando que, carinho aqui neste conceito capitalista, significa bem material.
Eu fico fora do padrão. Não me atrevo a seguir grandes movimentos orquestrados. Sei lá, acho que isso me torna mais independente, mais senhor de mim, dos meus atos e desejos. Faço por que eu quero, não porque alguém combinou com todo mundo e estou entre eles. Pode até ser que, coincidentemente, eu dê uma lembrança para mamãe. Falando nisso, tenho certeza que ela já está me esperando.

domingo, 1 de maio de 2011

Congresso Virtual/Presencial


Campos será a sede de um evento híbrido, o I Congresso Virtual de Psicologia, Saúde e Educação que ocorrerá na UENF-RJ e, simultaneamente, será transmitido para auditórios virtuais.

Nos dias 20, 21 e 22 de maio o programa de Mestrado de Cognição e Linguagem do CCH, em conjunto com o ISEC – Instituto de Psicologia Ser e Crescer – vão modificar um pouco a história da distribuição do conhecimento no Brasil.

A primeira etapa se parece muito com a convencional. Nos dias 20 e 21 os palestrantes, assistentes e conhecimento científico passando de uma cabeça para muitas estarão centrados nas salas da UENF. A diferença estará nas câmeras e microfones ligados em um ambiente único que permite uma assistência onde quer que exista conexão estável de internet.

Logado no auditório virtual (serão três ao mesmo tempo) o participante poderá escolher de qual palestra pretende participar. De onde estiver, ao vivo, fazer perguntas e ouvir as repostas como se lá estivesse fisicamente.

Já a segunda etapa, dia 22 de maio, domingo pela manhã, difere de tudo já feito em termos de congressos científicos. Tanto o palestrante, quanto o ouvinte, estarão, cada qual, no seu canto. O palestrante pode estar em casa, no escritório, numa praça e da mesma forma o assistente, desde que plugado na rede.

O congressista terá de usar câmera e microfone, estes mesmos aparatos que todo mundo usa para falar normalmente pela internet. O diferencial está nas facilidades do auditório, onde o congressista poderá exibir suas apresentações em power point, gráficos e o que mais desejar. Tornando, sua apresentação, tão normal quanto seria em uma sala convencional.

Com isso as facilidades são evidentes: menos custo de alimentação; hospedagem; viagens ... e ainda o conforto e segurança de estar onde melhor lhe convier.

O Dr. Carlos Henrique Medeiros, coordenador do programa de mestrado em Cognição e Linguagem do CCH-UENF é um dos entusiastas desta modalidade, vários de seus orientandos estão de olho no ambiente virtual já há algum tempo. Alguns dos trabalhos que serão apresentados, inclusive, versão sobre este exato tema.

Mais uma vez é em Campos dos Goytacazes, que a história começa a mudar no Brasil. Das salas da UENF para qualquer lugar, inclusive aqui.


domingo, 24 de abril de 2011

Você vai para o Céu?


Você vai para o Céu?
Bem, isso é apenas um breve questionamento, totalmente laico e sem intenção de especular sobre crenças ou fé de qualquer pessoa. Sabemos que todas as religiões são boas, o que estraga, algumas vezes, é o homem inserido nelas e isso vale para todas as formas de grupos, sejam religiosos ou não. Juntou mais de vinte, vamos ter algum problema ideológico, com certeza!

Mas, como tema da especulação, deixe que a sua mente faça uma époque e, permita-se viajar um pouco, nessa falha e não científica argumentação. Imagine que, por alguma fatalidade, eu e você viéssemos a morrer hoje. Agora! Os dois juntos, você aí, onde está lendo e eu aqui, tocando violão e assustando os vizinhos com a minha voz.

Mortos nossas almas deverão seguir algum caminho. Vamos pensar que, a nossa trajetória de vida foi reta e ordeira e, como prêmio, vamos, os dois, para o Céu. Na entrada, naquele portão imenso e dourado, tem um personagem que nos espera com as chaves na mão. Ele é o responsável por abrir, ou não, a porta do céu para permitir a nossa entrada.

Óbvio pensar que é o próprio São Pedro que lá está. Guardião do reino do céu, detentor do chaveiro mais cobiçado entre os mortais. Ele nos olha com a simplicidade dos santos e pergunta se sabemos que ele é. Claro! Você diria e eu também: “ – Sabemos quem é o Senhor. O que controla as chuvas, trovoadas, raios, capaz de, com a força dos ventos provocar maremotos e, se zangado estiver, suas tempestades podem ser arrasadoras!”

Ele nos dá um sorriso, e diz que não é bem assim. Abre as portas e entramos, eu e você.

Poderia ser de outro jeito não é? Vamos supor que, hoje é feriado no Céu, São Pedro está de folga e, em seu lugar foi escalado Indra. Você entra? Saberia responder a pergunta que São Pedro nos fez? Ah...

Pois bem. Eu entro! Mal ele faz a pergunta e eu já saio com essa: “ – Claro meu senhor Indra, seu outro nome é Shakra, rei de todos os devas, reina sobre a chuva, comanda os raios nas noites de tempestade, reina sobre as guerras e é, o grande administrador dos céus!”
Acredito, modestamente, que depois dessa conversa Indra vai descer do elefante e gritar: “ – É nóis!”.
Estou dentro!

No entanto, não é Indra que está lá na porta nos aguardando, é o Thor, ele substituiu São Pedro hoje. E agora? Você entra?

Vou tentar jogar o seguinte argumento para responder a pergunta dele que é, naturalmente, se o reconhecemos: “ – Sei quem és, Thor, filho de Odin, senhor de Asgard, detentor de Mjolnir, o destruidor martelo mágico. Sei, senhor, que és o controlador das chuvas, trovoadas e dos raios mortais. Permita minha entrada em seu reino pois já percorri toda estrada do arco-irís.” Posso apostar com você que ele vai sair da carruagem, deixar os dois bodes de lado, me dar um abraço e falar: “ – Você me lembra Loki, calvo mortal!”.

Mais uma vez, estou dentro. E você?

Para nosso azar, ou sorte, não é nenhum deles que hoje toma conta das chaves do reino. Um sujeito alto e com cara zangado chamado Júpiter está lá. E agora irmão?

Bom, com muito zelo, vou falar baixinho: “ – Posso lhe chamar de Zeus?”

Tô dentro!

Para encurtar essa novela, na real mesmo, hoje é o dia que, tirando na sorte, Xangô perdeu e foi obrigado a trabalhar no portão celestial.

Amigão, essa eu tiro de letra. Me jogo no chão bato a cabeça três vezes e grito: “ – Valha-me orixá dos raios, trovões, das grandes descargas elétricas e do fogo voraz. O senhor é atrevido, violento mas é também o maior dos justiceiros, castiga os mentirosos, os ladrões e os malfeitores. Não aponte sua cólera sobre mim, pois temo sua ira, o castigo dos sujos!”

Colou? Claro! Mais uma vez, a porta se abre. Se bem que, desta vez, Xangô me olhou meio atravessado, afinal, ele sempre foi muito desconfiado.

Então, onde está a dificuldade?

Em nós, claro! Tantos nomes... parece que queremos colocar, em Deus, as diferenças do homem. Está ao contrário, nós é que fomos feitos a imagem e semelhança Dele. Ele nos fez igual, diferentes em potências, mas iguais nas qualidades tão esquecidas.

Como água no oceano imenso, somos a gota, o mar é Deus.

Ficamos, por aí, dando nomes, setorizando poderes, fragmentando como se ele fosse como nós: falho. Ao final tudo se resume num só, Aquele que está em todas as coisas de todos os tamanhos, onipresente, onipotente e onisciente.

Bom feriado. Aproveite esse período para refletir sobre o nosso único Deus, acima de todas as torcidas organizadas.