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domingo, 17 de abril de 2011

Antes da Largada da Corrida da Ponte

Largada da Corrida da Ponte 2011

Como ficou a ponte com a corrida?

Começando a subir a ponte

O desmonte da estrutura começou imediatamente após a passagem dos corredores na Ponte

No Km 9 da Corrida da Ponte, os último colocados

No km 10 da Corrida da Ponte

No Km 12 da Corrida da Ponte

Ache alguém no meio desta turma...

Corredores pela perimetral, carros, por baixo

Local da Chegada

Licalizando o ponto de encontro

Tenda da Equipe 1

Beatriz fala logo após a chegada da travessia da Ponte Rio Niterói

sábado, 16 de abril de 2011

Passeando pela orla de Copa hoje Fabiana Coelho e Beto Calllefi

Beto fica até segunda. Negócios e turismo, ao lado da Fabiana Coelho.

Hipnose cura doença rara



Para Saber Mais: http://hipnose.com.br/

Induções Rápidas de Hipnose Clínica com João Oliveira



Para saber mais: http://hipnose.com.br/

Ladrão 'hipnotizava' cães para roubar casas

Do Destak:
 
O cabeleireiro Chemielisson Henrique dos Santos, 26 anos, detido na quinta-feira (17/03/2011), disse à polícia que usava uma técnica para dominar os cães das casas que furtava nas zonas norte e sul. Segundo a polícia, Chemielisson afirmou ser "sensitivo" e disse usar seu dom para facilitar o roubo das casas com cães de guarda.

O cabeleireiro confessou ter furtado mais de 80 casas na cidade desde 2009. Ele usava uma técnica de hipnose para controlar os cães. Chemielisson disse que executava movimentos com os dedos médio e indicador para fazer com que os cães não viessem para cima dele. Segundo ele, a técnica não funciona só com cachorro pequeno, como o poodle.

Depois de controlar os cães, ele arrombava janelas e portas de vidro para entrar. Chemielisson furtava desde televisores até bebidas, sem entrar nos quartos, para não acordar os donos.

O cabeleireiro e um cúmplice foram detidos depois de uma das vítimas reconhecê-los.

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Do UOL:
 
Um homem de 26 anos foi preso na última quinta e disse à polícia que usava hipnose para evitar que os cachorros das residências o atacassem. Uma espécie de Mandrake tupiniquim.

Segundo a polícia, ele assumiu 35 dos 60 furtos contra casas na região do 20º Distrito Policial (Água Fria) que a polícia investiga como cometidos por um mesmo ladrão.

Durante a investigação dos crimes, os policiais civis desconfiaram de um fato: a maior parte das casas invadidas tinha cães ferozes e contava com câmeras de segurança. Os furtos eram sempre cometidos às quintas ou sextas-feiras, na madrugada.

Na noite da última quinta, o suspeito foi visto pelo dono de uma casa que já havia sido furtada e cujo invasor foi filmado por câmeras de segurança. Ao associá-lo ao homem das imagens, o morador ligou para a polícia, e o ladrão foi detido.

Hocus pocus, abracadabra, abre-te sésamo
O ladrão, ainda na versão da polícia, disse que executava movimentos com os dedos médio e indicador para fazer com que os cães das residências atacadas não viessem para cima dele.

Com os cães amansados, ele arrombaria janelas ou portas para entrar nas casas. Na fuga, ele usava lençóis ou cobertores para levar os bens furtados.


Para saber mais sobre Hipnose entre em: http://www.hipnose.com.br  

sexta-feira, 15 de abril de 2011

A FALA ATRAPALHA O PENSAMENTO


Este é um assunto que, de quando em vez, vem à tona com algum pesquisador mais atento. Lembro que o Marshall McLuhan, em 1969, com os seus pensamentos sobre as “Galáxias” para diferenciar as fases do desenvolvimento humano, tratou disso em seu livro “A Galáxia de Gutenberg” (título no Brasil). Ele não foi o único, mas é o que tem maior reconhecimento. Nós mudamos muito com a alfabetização, pois isso ensina ao cérebro a organizar suas estratégias com base no conteúdo verbal.

Pensamos por palavras! Nossa mente conversa, no diálogo interno, do mesmo jeito que falamos com outras pessoas. Nós estamos, cada vez mais, deixando de pensar por imagens. Somente durante os sonhos podemos perceber a grande diferença, pois nele o desenrolar é basicamente dentro de imagens e, todos nós sabemos, a velocidade de processamento do cérebro aumenta de forma surpreendente durante os sonhos.

Um dia, nos idos anos 60, na piscina de treinamento no Laboratório de Flutuabilidade Neutra do Centro Espacial Lyndon B. Johnson (Houston, Texas, EUA) um astronauta está testando um novo tipo de microfone. Os engenheiros chegaram a conclusão que os dois microfones ficavam muito mal colocados, um de cada lado da face próximo aos lábios, mais ou menos sobre a boca. O pensamento é que poderiam ter melhor rendimento se fossem colados ao pescoço. Isso facilitaria, inclusive, a visão. No espaço qualquer milímetro pode ser muito importante e, ampliar o campo de visão era o objetivo maior deste experimento.

Em certo momento, durante um treinamento dentro da piscina, onde pesquisavam sobre a ausência de gravidade, o operador pede ao astronauta para repetir o que havia dito pois ele não tinha escutado bem. O astronauta retruca que não havia dito nada. Mas, de novo, o aparelho sinalizou como se algum som fosse emitido, mesmo com o astronauta em silêncio absoluto.

O que estava ocorrendo? O que, naquele momento havia sido descoberto? Os microfones, ultrasensíveis do laboratório agora sobre o pescoço, estavam captando a subvocalização das palavras. Surpreso?

Quando o pensamos fazemos isso com palavras. Nossa estrutura de pensamento utiliza o código verbal para criar estratégias ou reorganizar pensamentos, o diálogo interno, esta voz que está agora na sua cabeça lendo este texto.

Tudo certo até aqui?

Pois bem, para fazer isso o sistema mecânico da fala é acionado e, tudo se movimenta na garganta, existe atividade dentro da laringe e até mesmo a corda vocal vibra, com menor energia claro, mas movimenta sim o aparelho fonador como um todo – lembra do engasgo quando pensava alto e comia ao mesmo tempo? - o microfone captava o ruído que isso produzia: o som do nosso pensamento .

Um momento? Onde está o problema com isto, tem algo errado?

Acontece que nós só conseguimos articular, no máximo, 250 palavras por minuto então, nossa velocidade de pensamento fica travada na velocidade da fala. Isso diminui, por exemplo, a velocidade de leitura também. Podemos inferir que isso não é natural, pois, quando sonhamos, o cérebro alcança uma velocidade incrível. Nos sonhos prevalecem as imagens. Caso pudéssemos pensar, só com imagens, seríamos bem mais rápidos nas soluções. Felizes são os orientais que tem muitos ideogramas nos seus idiomas, símbolos que contém múltiplas informações.

Para acelerar este mecanismo existe um truque. Livrar o sistema do pensamento de estar atrelado ao da fala. A partir de agora continue lendo, mas, com sua boca, faça qualquer som monossilábico, em de poucos instantes você está lendo muito mais rápido sem perder nada na compreensão do conteúdo.

Esse é mais um indício que a fala surge como um acessório e não como meio principal de comunicação.


NOVA TURMA DE HIPNOSE CLÍNICA EM CAMPOS

Uma nova oportunidade está sendo criada para as pessoas interessadas em aprender Hipnose Clínica. A pedido de alguns alunos de Psicologia, estamos abrindo inscrições para a formação de uma Turma de Hipnose Clínica às terças feiras de 13h às 17h, uma vez por semana.

O curso terá aulas presenciais no ISEC - Campos e complementação no sistema EAD, aulas em ambiente Moodle.
Os interessados devem mandar e-mails para: isec@isec.psc.br
Este curso é somente direcionado para estudantes ou profissionais da área de sáude.

Mais detalhes sobre o curso pode ser visto em: http://www.hipnose.com.br/