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quarta-feira, 22 de setembro de 2010
A Projeção
Nós, somos seres projecionistas ou projetistas, embora essa segunda palavra nos leve a pensar em projetos (o que seria muito bom, se todos tivéssemos). Mas o que significa isso? E porque isso é importante de ser conhecido?
O sujeito que é bom, em sua índole, pensa que os outros também têm o mesmo temperamento. As pessoas que têm, ou gostariam de ter um caso extra conjugal, mas repudiam a idéia, desconfiam que os outros possuem a mesma inclinação. Simplificando: nós vemos, nos outros, o que somos!
Não há como ver, fora de nós, algo que não possuímos. E isso não é errado. Mas, quando existe uma vocação para determinado padrão é necessário uma avaliação do que pode estar ocorrendo. Pois, em muitos casos, não temos consciência plena do que queremos e porque agimos dessa ou outra forma com as pessoas a nossa volta.
Ladrão acha que todo mundo vai roubá-lo. Santo tem fé que todos vão para o céu. E o que pensa que é esperto? Bom esse é um caso a parte, pois ele acha que todo mundo é burro e só ele é o sabido da história.
Não precisa muito esforço para entender isso. Veja, quando estamos tristes o mundo inteiro nos dá motivo para ampliarmos ainda mais o nosso sofrimento. No entanto, na contramão deste sentimento, podemos ver o mundo colorido e até nas desgraças nos comportamos como Poliana.
Qual o segredo então de uma vida perfeita? A auto avaliação constante, claro! Estarmos sempre prestando atenção aos nossos pensamentos recorrentes e, numa introspecção, tentarmos buscar a fonte original desta motivação. O que nos leva a pensar sobre? Qual o motivo que me faz criticar tanto o outro?
Não ter medo de encarar a si próprio e poder, sempre que possível, praticar mudanças em nosso projeto de vida, é prover saúde física e mental. A diferença entre o que queremos e que fazemos é o que nos faz adoecer.
Um último pensamento: quem fala, demais, que todos estão errados em suas ações, pode na verdade, ter inveja da coragem dos outros, pois, ela própria, não consegue fazer o que realmente quer.
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terça-feira, 21 de setembro de 2010
Jung na roda
Nono Período com Psicologia Analitica cada grupo fez uma análise dos conceitos envolvidos na abordagem analítica. Muita coisa boa aconteceu e, como o próprio Jung disse, a técnica certa na mão da pessoa errada não dá certo, mas com a pessoa certa nem é necessário muito a técnica. Essa mandala, da foto, é feita de pessoas certas!
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Os Mistérios de Peruibe
Depois da postagem de domingo com os vídeos e fotos de vários objetos voadores não identificados, que me foram enviados por um amigo que reside na cidade, muitas pessoas me enviaram e-mails querendo saber detalhes sobre a cidade. Bem, vejam o que também foi enviado pela mesma pessoa. As Lendas do Local. Tirei só o que achei mais interessante, mas tem muito mais coisas em Peruibe que podem atrair a atenção. Não sei o autor do texto, por isso não há citação.
Peruibe : Origem , Lendas e Contos
Peruíbe é uma Cidade Turística do litoral sul, pelas belas praias limpas não poluídas, com ar ozonizado, como pelos seus rios, cachoeiras, e montanhas ainda não explorados. Peruíbe está situada no litoral centro-sul com suas praias de 328 km2, possuindo 32 km. de praias, com altitude 1,80 m. do nível do mar e montanhas de até 800 m. de altitude. A população de Peruíbe é de 50 mil habitantes fixos, tendo a população flutuante ultrapassada as 200 mil.
O município está ligado a todo o país e exterior através do telefone, telex e correio. Está ligado ainda a todo o País por rodovia e ferrovia. O município limita-se a oeste com Itariri e Pedro de Toledo, ao sul com Iguape e Itariri, ao norte com Itanhaém e ao leste com o Oceano Atlântico. Distando da capital do Estado de São Paulo 152 km. pela Rodovia dos Imigrantes e 170 km pela Rodovia Régis Bittencourt. Comemora-se o aniversário de emancipação a 18 de fevereiro, dia da cidade de Peruíbe, sendo que a empresa de ônibus Breda, e a Viação Nove de Julho, fazem a ligação com a capital.
Todos nós conhecemos esta cidade hospitaleira, alegre, feliz. Peruíbe é um recanto risonho e uma cidade encravada entre montanhas majestosas, banhadas pelo sol. Uma destas montanhas produz a leve e suave energia chamada ozônio. A montanha misteriosa tem diversos nomes, os antigos caiçaras chamavam-na de "Morro do Inácio", foi conhecida bastante tempo com esse nome. Hoje ela pertence à "Serra dos Itatins" e é uma das atrações de Peruibe.
Como a montanha é um vulcão extinto, dela surge nova energia especial, o ozona. Esta energia surge de diversos lugares, pelas frestas e galerias ocultas, aparece uma branca nuvem de neblina, que desce devagar sobre a cidade, envolvendo todos os seus moradores, espargindo energia ozônica suavemente.
Esta neblina espessa e branca é um dos grandes benefícios de Peruíbe; uma saudável e impercepítivel cura de muitos males.
Por essa razão os antigos silvícolas deram-lhe o nome de Itatins, "Morada dos Deuses" em tradução atual. As tribos antigas conheciam a neblina ozonífera e julgavam que somente os DEUSES poderiam produzir esta energia revigorante tão útil ao homem, assim os nossos antepassados criaram a crença dos "Deuses" benfazejos, habitando a montanha, mantendo-se ocultos e invisíveis.
Já em distante passado, os seres usavam a "Lama Negra" encontrada na beira do Rio Negro, também dormiam nas areias da praia nas noites de lua cheia, recebendo forças telúricas, refletidas pela lua durante a noite, e vibrações vitalizantes durante o dia. Hoje a nossa majestosa montanha, silenciosamente envia todos os dias a neblina branca, leve como um gás vivificante, imperceptível fonte de energia, vital, oculta.
A montanha ou a "morada dos deuses" é ainda uma misteriosa atração. Não é possível explicar a atração que exerce. A montanha em si é uma sólida formação rochosa coberta de vegetação, mas as suas pedras têm uma estranha e atraente vibração, um poder atrativo, aconchegante receptividade. Os nossos antepassados de Peruíbe diziam que as suas pedras eram sagradas e produziam diversos fenômenos de cura corporal.
Peruibe é uma cidade encantada, que recebe todos os dias a reconstituinte e reformadora orgânica neblina ozonífera, tudo isto faz da cidade um centro de rejuvenescimento, processando-se a reforma celular, surgindo uma vitalizante tonificação através do ar que respiramos.
Este é o grande segredo da montanha, que com o ar ozonizado cria um desprendimento amoroso, um desejo de viver uma vida mais útil e produtiva, inspirando ternura afetiva e predispondo à meditação. Ainda temos muitos outros lugares desconhecidos além de Peruíbe, lugares onde outrora viveram povos. Ainda paira no ar um mistério oculto, algo ainda não desvendado. Por isso temos muita coisa a pesquisar, colher lendas, histórias do passado, buscar vestígios das antigas civilizações.
Hoje a cidade de Peruíbe é hospitaleira, alegre e feliz, florescendo na sombra da "Montanha Misteriosa".Conhecemos muitas lendas de lugares diferentes, locais misteriosos.
E então? Vamos ver de novo aqueles vídeos e fotos que eu postei ontem?
domingo, 19 de setembro de 2010
UFOS E MAIS UFOS EM SÃO PAULO
Foto tirada em 08/02/2010 em Peruíbe-SP |
Recebi de um amigo que tem nome de anjo uma coletânea de vídeos e fotos de Ufos feitas em Peruibe-SP.
Basta Clicar aqui
Bem, algumas das imagens são realmente bem interessantes. Esse amigo diz que de três meses para cá os objetos não estão mais aparecendo. Justamente nesse período de alta atividade solar?
Invista um pouco do seu tempo e assista os vídeos, um deles, com certeza, pode fazer você começar a reavaliar essa questão de objetos voadores não identificados.
Como Jung disse, é necessário para nossa estrutura psicológica, esses objetos no céu, afinal eles fazem parte de todos nós.
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010
JUNG E A INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS
Para que serve a interpretação dos nossos próprios sonhos?
- Identificarmos e resolvermos os conflitos dentro de nós e que impedem a nossa maneira de agir.
- Reconhecermos as defesas que usamos para repelir ameaças imaginárias ou reais.
- Evitarmos a tendência à frustração.
- Ampliar a flexibilidade de comportamento.
"Os Sonhos são entidades misteriosas, com mensagens de um amigo desconhecido que é solícito mas objetivo. Sua caligrafia e linguagem são, por vezes, obscuras, mas nunca há qualquer dúvida quanto à preocupação subjacente com o nosso bem-estar fundamental – que pode ser diferente do bem-estar que imaginamos ser a nossa meta." – JUNG
Jung conceitua os sonhos como sendo processos psíquicos naturais, análogos aos mecanismos compensatórios do funcionamento corporal. Os sonhos, na sua função compensatória, funcionariam de três modos possíveis:
- O sonho pode compensar distorções temporárias da estrutura do ego.
- O sonho pode atuar como auto-representação da psique, colocando a estrutura do ego em funcionamento com a necessidade de adaptação ao processo de individuação.
- O sonho é uma tentativa para alterar diretamente a estrutura dos complexos sobre os quais o ego arquetípico se apóia para a identidade no nível mais consciente.
A compensação das visões distorcidas ou incompletas do ego vígil é, de acordo com a teoria junguiana, o propósito dos sonhos. Nossa forma vígil de encarar as coisas sempre é incompleta, razão pela qual sempre há espaço para a compensação. A origem teórica dos sonhos é o Si-mesmo, o centro regulador da psiquê.
Para Jung há três etapas principais para que se possa interpretar um sonho, são elas:
- uma compreensão clara dos detalhes exatos do sonho;
- a reunião de associações em ordem progressiva, em um ou mais de três níveis: pessoal, cultural, arquetípico;
- a colocação do sonho ampliado no contexto da situação vital e do processo de individuação da pessoa que teve o sonho.
Assim, para Jung, o sonho deve ser interpretado no contexto da vida corrente da pessoa que o tem. A aceitação do sonho como confirmação da atual posição consciente da pessoa pode fornecer informações sobre o caráter compensatório dos sonhos.
LINK PARA O LIVRO DE JOÃO OLIVEIRA E BEATRIZ ACAMPORA SOBRE O TEMA
LINK PARA O LIVRO DE JOÃO OLIVEIRA E BEATRIZ ACAMPORA SOBRE O TEMA
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Bianca ensinando Caixa de Areia
Bianca Acampora foi me dar uma mão na minha turma de Psicologia Analítica. Caixa de Areia. Ela é especialista no assunto e mostrou, ao nono período de Psicologia do ISECENSA, como se pode usar deste recurso no site terapeutico. Muito bom! Vejam as fotos de hoje:
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Lúdio Porto Alegre no Sétimo Periodo de Psicologia
Lúdio Porto Alegre fala ao SPA de Psicologia e Marketing
Os alunos do Isecensa, do SPA de Psicologia e Marketing, estão neste momento ouvindo um pouco da experiência do Lúdio Porto Alegre.
domingo, 12 de setembro de 2010
Chegada Circuito Lótus Copacabana 12/09/2010
Na frente de todo mundo, aí está o resultado do Circuito Lótus! A corrida nem acabou ainda e já está no ar!
sábado, 11 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
As esteiras rolantes da Estação Cantagalo
Parece o aeroporto internacional ou a abertura dos Jetsons. Mas, na verdade, é a enormidade da estação do Metro Cantagalo em Copacabana.
Esta estação fica ao lado do Colégio Mallet Soares, na Rua Xavier da Silveira, onde ISEC mantém seus cursos no Rio. No dia 16 de outubro começam Liderança Inteligente e Psicologia Organizacional. Mais detalhes, clique aqui.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Ressignificando Valores Internos
A Ressignificação é umtermo largamente utilizado pela Neurolinguística atual significa reescrever uma experiência, dando um novo entendimento, um significado emocional diferente, ou seja, alterar a forma da percepção conceitual interna.
Lembramos que as interpretações são baseadas em nossos conceitos conotativos e, como tal, possíveis de serem reinterpretados, bastando para isso alterar, de forma consciente, o ponto de vista emocional do sujeito/paciente. Dar à própria vivência a possibilidade de se reinterpretar, refazer sua própria historia em ângulos variados, buscando entender o próprio comportamento e o dos que lhe cercam. Reavaliar sua vida, buscando um roteiro atualizado que possibilite uma menor dissonância e, com isso, o caminhar para o equilíbrio interno.
Essa tecnologia verbal na qual o Dr. Milton Erickson, o criador da Sociedade de Hipnose Clínica dos EUA e mentor da notória Hipnose Ericksoniana, era um grande mestre. É a arte de jogar as com palavras, com a semântica, com raciocínio rápido, e com boa flexibilidade mental. Este procedimento que pode ser utilizado em literalmente qualquer circunstância sem os formalismos do ambiente terapêutico pois pode-se expandir o mapa de acesso ao real de muitas pessoas direta e indiretamente.
A ressignificação é, por assim dizer, a maneira mais fácil de se expandir o mapa de reconhecimento do mundo vivido do alheio. Pode-se mudar o enquadramento de uma situação, ou mudar seu significado, pelo menos de duas maneiras gerais: Contexto e Conteúdo.
Explicando melhor:
A) Ressignificação de Contexto: Na ressignificação de contexto um comportamento limitante, que impede o sujeito ou causa sofrimento e angústia, pode ser colocado num contexto onde for apropriado. Segundo a Neurolinguística qualquer comportamento sempre encontra um contexto para o qual é apropriado. Uma determinada pessoa, por exemplo, pode ter medo de falar em público e achar-se inferior por causa disso. Pode-se afirmar para esta pessoa como é importante ter medo de andar sozinha num local isolado, pois o medo estará colocando-a em alerta contra possíveis agressores. Agora o medo pode ser reformulado em sua mente como algo positivo de se ter.
B) Ressignificação de Conteúdo: Uma forma de mudar o próprio significado da afirmação original tratando de colocá-la numa forma menos limitante e mais positiva para quem afirmou. Muitas vezes conteúdo e contexto podem ocorrer juntas. Quando a mudança se restringe ao entendimento lógico, semântico, e não ao contexto de aplicação do comportamento, ato em si, então podemos afirmar tratar-se de uma ressignificação de conteúdo. Um exemplo é o pensamento: “Deus ajuda a quem cedo madruga!” . Acordar cedo todos os dias pode ser cansativo, mas amenizamos esse fardo ao pensar que alguma força superior pode estar olhando esse sacrifício e nos recompensará por isto. Os nazistas fizeram isso durante a segunda guerra mundial, nas altas cúpulas não se falava em extermínio de pessoas e sim de “solução final do problema judaico”. Esta tecnologia de abordagem verbal pode ser poderosa para fazer mudanças significativas nas estruturas cognitivas das pessoas.
Isso nos indica, portanto, que basta uma alteração de significantes para termos uma nova reestruturação interna. O que, com certeza, muda também nossas respostas comportamentais e sintomáticas.
A) Ressignificação de Contexto: Na ressignificação de contexto um comportamento limitante, que impede o sujeito ou causa sofrimento e angústia, pode ser colocado num contexto onde for apropriado. Segundo a Neurolinguística qualquer comportamento sempre encontra um contexto para o qual é apropriado. Uma determinada pessoa, por exemplo, pode ter medo de falar em público e achar-se inferior por causa disso. Pode-se afirmar para esta pessoa como é importante ter medo de andar sozinha num local isolado, pois o medo estará colocando-a em alerta contra possíveis agressores. Agora o medo pode ser reformulado em sua mente como algo positivo de se ter.
B) Ressignificação de Conteúdo: Uma forma de mudar o próprio significado da afirmação original tratando de colocá-la numa forma menos limitante e mais positiva para quem afirmou. Muitas vezes conteúdo e contexto podem ocorrer juntas. Quando a mudança se restringe ao entendimento lógico, semântico, e não ao contexto de aplicação do comportamento, ato em si, então podemos afirmar tratar-se de uma ressignificação de conteúdo. Um exemplo é o pensamento: “Deus ajuda a quem cedo madruga!” . Acordar cedo todos os dias pode ser cansativo, mas amenizamos esse fardo ao pensar que alguma força superior pode estar olhando esse sacrifício e nos recompensará por isto. Os nazistas fizeram isso durante a segunda guerra mundial, nas altas cúpulas não se falava em extermínio de pessoas e sim de “solução final do problema judaico”. Esta tecnologia de abordagem verbal pode ser poderosa para fazer mudanças significativas nas estruturas cognitivas das pessoas.
Isso nos indica, portanto, que basta uma alteração de significantes para termos uma nova reestruturação interna. O que, com certeza, muda também nossas respostas comportamentais e sintomáticas.
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terça-feira, 7 de setembro de 2010
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