Endereços:
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Aprender o quê?
Aprender não é algo que se queira.
É viver!
Não existe outra maneira
de crescer!
Posso aprender de tudo!
Mudar meu futuro.
Ser o que quiser,
de agora até morrer.
domingo, 14 de novembro de 2010
O QUE SÃO DEVANEIOS
LINK PARA O LIVRO DE JOÃO OLIVEIRA E BEATRIZ ACAMPORA SOBRE O TEMA
domingo, 7 de novembro de 2010
Posso ser feliz sozinho?
terça-feira, 19 de outubro de 2010
No consultório
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Acabei ! Deus ! Acabei !!!!!
Dr. Paulo Arthur, sempre acreditou, ele disse: "- Jung João! Jung !"
Se você não existisse, se não assumisse o meu lugar na empresa... eu não teria conseguido.
Aos meus amigos peço um pouco mais de tolerância, estou indo para o X CONGRESSO DE PSICOLOGIA HOSPITALAR apresentar a minha pesquisa... já volto, já volto!
domingo, 26 de setembro de 2010
Hipnose para controle de claustrofobia em exames de ressonância magnética
Resumo:
OBJETIVO: Testar a eficácia da hipnose para o controle de claustrofobia em pacientes submetidos a exames de ressonância magnética.
MATERIAIS E MÉTODOS: Vinte pacientes claustrofóbicos, com indicação de sedação para ressonância magnética, foram submetidos a hipnose pela técnica de Braid. Os pacientes suscetíveis à hipnose foram encaminhados para realização do exame em estado de transe hipnótico, sem uso de medicamentos para sedação.
RESULTADOS: Da amostra estudada, 18 casos (90%) foram suscetíveis à técnica. Dos 16 pacientes sensíveis à hipnose que compareceram para a ressonância magnética, 15 (93,8%) realizaram o exame em transe hipnótico, sem ocorrência de crise de claustrofobia e sem necessitar de medicamentos para sedação.
CONCLUSÃO: Hipnose é uma alternativa para a sedação medicamentosa em pacientes claustrofóbicos que necessitam realizar ressonância magnética.
REFERÊNCIAS
1. Conselho Federal de Medicina. Parecer CFM nº 42/1999. [acessado em 8 de agosto de 2008]. Disponível em: http://www.portalmedico.org.br/pareceres/cfm/1999/42_1999.htm [ ]
2. Kroger WS. Clinical and experimental hypnosis. 2nd ed. Philadelphia: JB Lippincot; 2008. [ ]
3. Lang EV, Rosen MP. Cost analysis of adjunct hypnosis with sedation during outpatient interventional radiologic procedures. Radiology. 2002;222:375-82. [ ]
4. Conlong P, Rees W. The use of hypnosis in gastroscopy: a comparison with intravenous sedation. Postgrad Med J. 1999;75:223-5. [ ]
5. Cadranel JF, Benhamou Y, Zylberberg P, et al. Hypnotic relaxation: a new sedative tool for colonoscopy? J Clin Gastroenterol. 1994;18:127-9. [ ]
6. Murphy KJ, Brunberg JA. Adult claustrophobia, anxiety and sedation in MRI. Magn Reson Imaging. 1997;15:51-4. [ ]
7. Eshed I, Althoff CE, Hamm B, et al. Claustrophobia and premature termination of magnetic resonance imaging examinations. J Magn Reson Imaging. 2007;26:401-4. [ ]
8. Esdaile J. Mesmerism in India and its practical application in surgery and medicine. Hartford: S. Andrus and Sons; 1850. [ ]
9. Stewart JH. Hypnosis in contemporary medicine. Mayo Clin Proc. 2005;80:511-24. [ ]
10. Butler LD, Symons BK, Henderson SL, et al. Hypnosis reduces distress and duration of an invasive medical procedure for children. Pediatrics. 2005;115:e77-85. [ ]
11. Schnur JB, Kafer I, Marcus C, et al. Hypnosis to manage distress related to medical procedures: a meta-analysis. Contemp Hypn. 2008;25:114-28. [ ]
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Os Mistérios de Peruibe
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Ressignificando Valores Internos
Lembramos que as interpretações são baseadas em nossos conceitos conotativos e, como tal, possíveis de serem reinterpretados, bastando para isso alterar, de forma consciente, o ponto de vista emocional do sujeito/paciente. Dar à própria vivência a possibilidade de se reinterpretar, refazer sua própria historia em ângulos variados, buscando entender o próprio comportamento e o dos que lhe cercam. Reavaliar sua vida, buscando um roteiro atualizado que possibilite uma menor dissonância e, com isso, o caminhar para o equilíbrio interno.
Essa tecnologia verbal na qual o Dr. Milton Erickson, o criador da Sociedade de Hipnose Clínica dos EUA e mentor da notória Hipnose Ericksoniana, era um grande mestre. É a arte de jogar as com palavras, com a semântica, com raciocínio rápido, e com boa flexibilidade mental. Este procedimento que pode ser utilizado em literalmente qualquer circunstância sem os formalismos do ambiente terapêutico pois pode-se expandir o mapa de acesso ao real de muitas pessoas direta e indiretamente.
A) Ressignificação de Contexto: Na ressignificação de contexto um comportamento limitante, que impede o sujeito ou causa sofrimento e angústia, pode ser colocado num contexto onde for apropriado. Segundo a Neurolinguística qualquer comportamento sempre encontra um contexto para o qual é apropriado. Uma determinada pessoa, por exemplo, pode ter medo de falar em público e achar-se inferior por causa disso. Pode-se afirmar para esta pessoa como é importante ter medo de andar sozinha num local isolado, pois o medo estará colocando-a em alerta contra possíveis agressores. Agora o medo pode ser reformulado em sua mente como algo positivo de se ter.
B) Ressignificação de Conteúdo: Uma forma de mudar o próprio significado da afirmação original tratando de colocá-la numa forma menos limitante e mais positiva para quem afirmou. Muitas vezes conteúdo e contexto podem ocorrer juntas. Quando a mudança se restringe ao entendimento lógico, semântico, e não ao contexto de aplicação do comportamento, ato em si, então podemos afirmar tratar-se de uma ressignificação de conteúdo. Um exemplo é o pensamento: “Deus ajuda a quem cedo madruga!” . Acordar cedo todos os dias pode ser cansativo, mas amenizamos esse fardo ao pensar que alguma força superior pode estar olhando esse sacrifício e nos recompensará por isto. Os nazistas fizeram isso durante a segunda guerra mundial, nas altas cúpulas não se falava em extermínio de pessoas e sim de “solução final do problema judaico”. Esta tecnologia de abordagem verbal pode ser poderosa para fazer mudanças significativas nas estruturas cognitivas das pessoas.
Isso nos indica, portanto, que basta uma alteração de significantes para termos uma nova reestruturação interna. O que, com certeza, muda também nossas respostas comportamentais e sintomáticas.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Bom dia, boa segunda, boa semana!
Mesmo estando dentro de um feriadão, não podemos esquecer que este tempo de sobra, pode ser utilizado de forma mais positiva por nós.
Que tal, por exemplo, ler um bom livro?
Aquele que está na cabeceira da sua cama serve, ou o outro que está escondido na estante da sala!
Sim! Um desses livros tem coisas que gostaria de lhe falar. Segredos que guarda em suas páginas que são reservados só para você.
São palavras novas, frases diferentes, histórias de outras vidas, de pessoas já distantes no tempo. Um livro é um amigo confidente e falador! E se quiser saber de novo ele repete tudo, do mesmo jeito, sem aumentar nem por.
Mas ele não têm forças para pular de onde está e ir até você. Esse esforço inicial é seu. O resto ele faz! Acredite.
Ele nos prende com a capacidade de mostrar o mundo inteiro pelos olhos de outro ser. De fazer rir e chorar silenciosamente.
Aproveite esse início de semana, o feriado para ler!
A única coisa que ninguém pode tirar de nós (só Deus) é o conhecimento!
sábado, 28 de agosto de 2010
Cursos do ISEC - Instituto de Psicologia
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Liderança Inteligente - Conhecendo um pouco mais -
Além, é claro, do seu próprio.
Para explicar melhor podemos dividir o curso em suas principais áreas de abordagem:
● Conceituação de Liderança Inteligente - o saber lidar com as pessoas de modo a obter o comando sem criar áreas de atrito; conquistando a confiança e exercendo a liderança de modo emocional;
● Técnicas de Persuasão – Nesta área estudamos as estratégias de convencimento e de como direcionar as pessoas para sigam nossas orientações da forma mais cooperativa possível acreditando, muitas vezes, que foi por vontade própria. A persuasão pode ser um bom escudo pois conhecendo os métodos, podemos nos defender deles.
● Neurolinguística – Para facilitar a comunicação devemos identificar os tipos psicológicos e saber como usar a linguagem global para acessar melhor o outro. Qual o canal sensorial preferencial do sujeito que está a sua frente? Como ele gostaria de ser tratado a nível de linguagem processual? Desta forma, podemos ter uma melhor abordagem e diminuir os riscos de ruídos possíveis no dialógo. Saber o que o outro entende e absorve melhor para usar isso em prol de uma comunicação impecável.
● Leitura Fria - Abordagem atual que visa a compreensão humana sobre a comunicação não verbal ou corporal: gestos, postura, olhar, modo de sentar, etc. Ler o outro e ter a noção de como está o seu interno para melhorar a sua abordagem no momento oportuno. O corpo expressa nossa emoção, nosso pensamento primário e o contrário também é verdade. Se alterarmos o corpo e sua postura podemos alterar a emoção reinante.
● Reconhecimento das expressões faciais e suas respectivas emoções - Você poderá aprender a reconhecer micro expressões facial em menos de um segundo. E responder as seguintes perguntas: Quantas são as emoções humanas? Como reconhecer no outro o que ele sente por nós? Qual o melhor momento para desistir de uma conversa e tentar de novo outro dia? Tenho certeza que você, após fazer o curso, estará muito bem preparado para responder todas essas perguntas com facilidade, pois estará usando, no seu dia a dia, todo esse conhecimento.
● Autohipnose – Como aproveitar o máximo do seu potencial humano com técnicas relativamente simples. Sua vida pode mudar literalmente se você se dedicar a uma prática diária de autohipnose. Fazendo da maneira correta não há contra indicação. Esse curso ensina isso de uma forma direta e sem mistérios.
● Neuroplasticidade – Como nosso cérebro pode se recuperar ou evitar danos? Essa capacidade pode ser boa ou ruim, depende de como nós focamos nossas realidades. Como aproveitar melhor essa capacidade natural para viver sempre ampliando nossa inteligência e saúde? Manter o cérebro saudável não é tão difícil e pode-se aprender.
● Interpretação dos próprios sonhos - Para se conhecer melhor é necessário saber como o inconsciente está lidando com a evolução das emoções e dissonâncias diárias. Os sonhos são capazes de nos informar sobre como estamos reagindo por dentro e antecipar sintomas que podem surgir. Não existe um único dicionário de sonhos, isso não é possível pois as experiências são individuais e cada um tem sua própria interpretação de mundo. Os sonhos funcionam como um amigo leal, que quer nos ajudar, mas não fala a nossa língua e escreve muito mal. O pior é que, nem sempre o que é bom para ele, é o ideal para nós. No curso aprendemos a lidar com os símbolos oníricos e interpretar nossos sonhos todos os dias para nos ajudar nas tomadas de decisões.
Nas cidade de Campos, Rio de Janeiro e, em Dezembro, na Ilha de Fernando de Noronha, você poderá ter acesso a essas informações de maneira didática. Em nosso Curso Liderança Inteligente.
O Curso também existe no formato empresarial. Solicite uma proposta para sua empresa ou seu grupo familiar pelo email: isec@isec.psc.br
Visite o site do ISEC em: http://www.isec.psc.br e se inscreva em nossa próxima turma na sua cidade. O certificado, de papel, não é nada diante do certificado impresso, na sua mente, durante o curso.
Se assim você o desejar.
LIVRO SOBRE SONHOS DE JOÃO OLIVEIRA E BEATRIZ ACAMPORA, CLIQUE AQUI!
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Festa
Não vivemos plenamente, só percebemos sombras e sobras.
Quando chegamos à mesa, alguém tira o prato de prata e coloca o de plástico.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
SEJA UM LÍDER INTELIGENTE
Conhecendo mais um pouco do curso que está mudando a vida de muita gente:
De todos os cursos que o ISEC, Instituto de Psicologia Ser e Crescer, oferece O Liderança Inteligente é único aberto a todos sem restrições quanto formação ou linha de atuação!
Este curso não está ligado diretamente a nenhuma área de conhecimento profissional. Os outros cursos do ISEC, são voltados para psicólogos, profissionais de saúde ou ligados a área da educação. O Liderança Inteligente não!
Ele pode ser feito por qualquer pessoa a partir dos 18 anos e, acredite, deveria ser uma prioridade para quem está começando na vida profissional.
Os mecanismos apresentados neste curso tornam qualquer pessoa, que tenha o aparelho cognitivo funcional, capaz de ser um elemento modificador de comportamentos. Além, claro, do seu próprio.
Para explicar melhor podemos dividir o curso em algumas das suas abordagens:
● Técnicas de Persuasão – Nesta área estudamos as estratégias de convencimento. Como atuar de modo a facilitar a comunicação em um nível que as pessoas sigam nossas orientações de boa vontade. Conhecendo os métodos podemos, também, nos defender. Muitas estruturas utilizam metodologias de convencimento e, quase sempre, somos levados a praticar algum tipo de comportamento por conta disso. Teríamos uma decisão diferente caso percebecemos a técnica sendo utilizada?
● Neurolinguística – Para facilitar essa comunicação devemos identificar os tipos psicológicos e saber como usar a linguagem global para acessar melhor o outro. Desta forma podemos ter uma melhor abordagem e diminuir os riscos de ruídos possíveis na comunicação. Saber como o outro entende e absorve o mundo e como usar isso da melhor forma possível. Casamentos são defeitos, sociedades acabam, irmãos não se entendem e, o pior, guerras podem ter começado apenas porque um interlocutor não foi capaz de identificar o canal sensorial preferencial do outro. Neste curso você conhecerá todos os recursos possíveis e se tornará capaz de evitar muitos atropelos na vida comum.
● Técnicas de Leitura Fria - Abordagem atual que visa a compreensão humana sobre a comunicação não verbal ou corporal: gestos, postura, olhar, modo de sentar, etc. A Linguagem Corporal e sua leitura facilita o acesso ao inconsciente emocional da pessoa. No entanto é também uma via de mão dupla. Você pode "ler" o outro, modificar a sua disposição para aceitação motivando uma nova postura e, ainda mais, propagar a sua própria emoção pelo controle dos seus gestos e postura. Não é incrível? Expomos nossas emoções pelo gestual mas se, os controlamos, podemos modifica-las também!
● Técnicas de reconhecimento das expressões faciais e suas respectivas emoções - reconhecimento de micro expressões em menos de um segundo – Essa é a grande novidade, o diferencial desse curso. Quantas são as emoções humanas? Como reconhecer no outro o que ele sente por nós? Qual o melhor momento para desistir de uma conversa e tentar de novo outro dia? Após fazer este curso, você estará preparado para responder todas essas perguntas com facilidade, pois estará usando, no seu dia a dia, todo esse conhecimento.
● Técnicas de Auto Hipnose – Como aproveitar o máximo do seu potencial humano com técnicas relativamente simples. Sua vida pode mudar literalmente caso você se dedique a uma prática diária de auto hipnose. Fazendo da forma correta não há contra indicação. Esse curso ensina a auto hipnose como um aditivo cerebral capaz de modelar comportamentos e equilibrar funções internas do organismo.
Hoje na cidade de Campos e na Capital do Estado, Rio de Janeiro, você pode ter acesso a essas informações de maneira didática. Em nosso Curso Liderança Inteligente.
O certificado, de papel, não é nada diante do certificado impresso, na sua mente, durante o curso.
Se assim você o desejar.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
A Reconstrução do Cérebro
Vale a pena assitir esse documentário todo!
domingo, 8 de agosto de 2010
Darwin psicólogo, o lado desconhecido do gênio
Charles Darwin é famoso pela prolífica obra sobre biologia. Além de publicar sua teoria da evolução, escreveu livros sobre recifes de coral, minhocas e plantas carnívoras. Mas o eminente naturalista fez importantes contribuições além das ciências da vida: também foi um psicólogo experimental.
Darwin conduziu um dos primeiros estudos sobre como as pessoas reconhecem a emoção nos rostos, de acordo com pesquisa de Peter Snyder, neurocientista da Brown University. Snyder se baseou em documentos biográficos inéditos, agora divulgados na edição de maio do Journal of the History of the Neurosciences.
Lendo cartas de Darwin na University of Cambridge, na Inglaterra, Snyder observou várias referências a uma pequena experiência sobre emoções que o cientista realizara em sua casa. Com a ajuda de bibliotecários, Snyder descobriu notas com caligrafia ilegível das mãos idosas de Darwin e com a letra de sua esposa, Emma. Embora o fascínio de Darwin com a expressão emocional seja bem documentado, ninguém tinha reunido os detalhes de sua experiência caseira. Agora, surge uma narrativa completa.
“Darwin aplicou um método experimental que, na época, era muito raro na Inglaterra vitoriana", disse Snyder. "Ele avançou nas fronteiras de todos os tipos de ciências biológicas, mas suas contribuições para a psicologia são pouco conhecidas."
Em 1872, Darwin publicou o texto "A expressão das emoções no homem e nos animais”, no qual argumentava que todos os seres humanos e até mesmo outros animais expressavam emoções por meio de comportamentos notavelmente similares. Para Darwin, a emoção tinha uma história evolutiva que poderia ser rastreada através de culturas e espécies. Hoje, muitos psicólogos concordam que certas emoções são universais para todos os seres humanos, independentemente da cultura: raiva, medo, surpresa, nojo, alegria e tristeza.
Ao escrever o livro, Darwin correspondeu-se com vários pesquisadores, incluindo o médico francês Guillaume-Benjamin-Amand Duchenne, para quem os rostos humanos poderiam expressar pelo menos 60 emoções distintas, dependendo do grupo específico de músculos faciais. Em contraste, Darwin acreditava que as musculaturas faciais trabalhavam juntas para criar um conjunto de apenas algumas emoções.
Duchenne estudou a emoção através da aplicação de uma corrente elétrica nos rostos. Ao estimular a combinação correta de músculos faciais, Duchenne imitou expressões emocionais genuínas. Ele produziu mais de 60 fotos de suas cobaias humanas, demonstrando o que acreditava ser emoções distintas.
Mas Darwin discordou. "Comecei a olhar para o álbum dos fotogramas que Darwin tinha recebido de Duchenne", disse Snyder. "E Darwin escreveu essas notas críticas nele, dizendo: ‘Eu não acredito nisso. Isso não é verdade’".
Segundo Darwin, apenas alguns slides de Duchenne representariam emoções humanas universais. Para testar essa ideia, ele realizou um estudo duplo-cego em sua casa no condado de Kent, Inglaterra. Darwin escolheu 11 de slides de Duchenne, colocou-os em uma ordem aleatória e apresentou-os um de cada vez para mais de 20 dos seus convidados, sem quaisquer sugestões ou questões de liderança. Então pediu aos amigos que adivinhassem qual emoção cada slide representava. “Esse tipo de controle experimental seria considerado rudimentar atualmente, mas foi avançado no tempo de Darwin”, ressalta Snyder.
De acordo com as notas nos manuscritos e nas tabelas de dados estudados por Snyder, os convidados de Darwin concordaram quase unanimemente sobre a felicidade, tristeza, medo e surpresa, mas discordaram sobre outras emoções. Para Darwin, apenas os slides fotográficos de emoções básicas eram relevantes.
Darwin utilizou os resultados de seu experimento do século 19 para melhorar a própria compreensão da emoção e da expressão. Mas seus métodos pioneiros continuam a ser relevantes para psicólogos atuais.
"Hoje usamos quase a mesma técnica, e até mesmo os estímulos, para avaliar o reconhecimento emocional de uma variedade de doenças psiquiátricas, como o autismo e a esquizofrenia", disse Snyder. "Os métodos de abordagem de Darwin não estão presos no tempo.”
por Jabr Ferris no site da UOL clique e siga o link
quinta-feira, 29 de julho de 2010
URURAU - Hipnose Na Medicina
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Matéria no Site da UOL cita nosso trabalho de Mestrado na UENF !
Quando o assunto é hipnose, a imagem que vem à mente da maior parte das pessoas é a de um mágico – ou a figura de algum sujeito com pinta de charlatão – balançando um relógio na frente de uma “vítima”, que, em um estado alterado da consciência, revela coisas que não contaria se as perguntas fossem feitas de outro modo. Nada mais antiquado ou preconceituoso do que tal quadro. Hoje, a técnica serve para aliviar dores do corpo, da mente e da alma. A hipnose passou por grandes transformações desde a sua popularização por Jean-Martin Charcot e Sigmund Freud, no final do século 19 e início do século 20. A hipnose moderna é muito diferente da hipnose de palco, que atua numa relação de poder entre médico e paciente, e não envolve pêndulos nem uma atmosfera de mistério.
A imagem mística mudou com o trabalho desenvolvido pelo psiquiatra norte-americano Milton Erickson, no final da década de 1950. Erickson passou a associar a hipnose às psicoterapias de forma bastante diferente da utilizada até então e criou uma forma inovadora de abordagem, por intermédio de seminários didáticos. “A hipnose moderna, também chamada de ericksoniana, é uma ferramenta principalmente linguística, uma forma ampliada de comunicação. Um médico pode usar linguagem hipnótica para conquistar um resultado mais eficaz com um paciente. Mas a hipnose também é utilizada por outros profissionais em diferentes contextos, como advogados, professores ou vendedores”, comenta Alexandre Bortoletto, instrutor da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (SBPNL). “Infelizmente, ainda há muito preconceito porque as pessoas associam hipnose a uma espécie de show de mágica em que a plateia é induzida a fazer o que não quer, como comer uma cebola achando que é uma maçã ou cacarejar como uma galinha e, em seguida, não se lembrar de nada disso”, diz o especialista.
Existem pessoas que são muito mais propensas a entrar no estado hipnótico do que outras. “Eticamente, é triste ver a hipnose ser tratada como uma diversão, porque neste estado a pessoa fica muito vulnerável ao que é dito a ela e isso pode deixar uma marca no inconsciente que não necessariamente é positiva ou adequada, mas passa despercebida neste contexto. Acho que mais do que preconceito, existe falta de conhecimento”, ressalta Luciane Lopes Gerodetti, psicóloga com especialização em hipnose pelo Instituto Milton Erickson, de São Paulo, e em Eye Movement Desensitization and Reprocessing (EMDR), um tipo de psicoterapia para tratamento de estresse pós-traumático, pelo EMDR Institute, dos Estados Unidos.
Transe hipnótico
O transe hipnótico nada mais é que um estado alterado de consciência. Entramos em transe várias vezes por dia. Sabe quando dirigimos até determinado local e, ao chegar lá, não lembramos que caminho fizemos? Ou quando estamos ouvindo música, o CD acaba e só percebemos o silêncio vários minutos depois? Se você está lendo essa entrevista e não percebe os ruídos à sua volta, está em transe nesse momento.
As indicações e atuações são amplas. Felizmente, a comunidade médica vem fazendo uso e indicando para as diferentes questões físicas. Para amenizar dores de forma geral, por exemplo. Antes, claro, deve-se ter um diagnóstico médico para saber sua causa. A partir disso, a dor pode ser minimizada ou eliminada com a hipnose. “Para pacientes com câncer, há minimização de efeitos colaterais da quimioterapia. Doenças autoimunes, como vitiligo, psoríase e artrite, e somatizações, como gastrite nervosa e síndrome do cólon irritável, também obtêm bons resultados”, garante o psicólogo clínico e especialista em hipnose Odair José Comin, diretor da Delphos Clínica de Psicologia e Hipnose, de São Paulo.
Luiz Carlos Crozera, psicoterapeuta e diretor do Instituto Brasileiro de Hipnologia e da Sociedade Iberoamericana de Hipnose Condicionativa, ambos em Jaú (SP), diz que estudos indicam que 90% das doenças surgem primeiro na mente. “Se a mente cria, a mente cura. E a única forma de chegar até os registros mentais é por meio da hipnose”, afirma.
Para Leonard F. Verea, fundador da Sociedade Brasileira de Hipnose Clínica e Dinâmica e diretor do Instituto Verea, de São Paulo, a hipnose funciona como uma espécie de "atalho" para a resolução dos mais diversos males, sobretudo as dores crônicas e as doenças que podem ter fundo emocional - obesidade, anorexia, bulimia, enxaqueca, fobias diversas e insônia. “Além disso, auxilia pessoas com dificuldades de aprendizagem, indivíduos que sofrem de distúrbios sexuais, obesos e dependentes de drogas e álcool”, enumera.“
A hipnose é usada também com sucesso em maternidades europeias e americanas para ajudar no relaxamento durante o parto. A secretária-executiva Débora*, de 31 anos, de São Paulo, buscou o método como coadjuvante para um tratamento antiobesidade. “Com a hipnose, pude perceber que extrapolava nos doces quando me sentia tensa e ansiosa ou encerrava alguma tarefa chata ou estafante”, conta. “A técnica foi fundamental para que o meu tratamento fosse bem sucedido.”
A hipnose trata também:
1 - Fobias (inclusive a social)
2 - Mania de roer as unhas e de chupar o dedo
3 - Timidez e medo de falar em público
4 - Estresse pós-traumático e ansiedade
5 - Distúrbios do sono, gagueira, enxaqueca e impotência
Emoções
De acordo com o psicólogo João Batista de Oliveira Filho, diretor do Instituto de Psicologia Crescer, do Rio de Janeiro, diversas doenças podem ter sua cura intensificada pela hipnose se ela for utilizada junto com o tratamento médico e psicológico. “Isso acontece porque os sintomas são minimizados”, afirma ele, que está escrevendo uma tese de mestrado sobre hipnose e emagrecimento. A hipnose também vem sendo usada por dentistas para diminuir a ansiedade e aumentar a sedação. “Sempre que preciso trabalhar uma crença em nível mais profundo e com menos resistência do paciente, lanço mão da hipnose”, conta a psicóloga Luciane Lopes Gerodetti. “A hipnose permite que o sujeito fique mais receptivo a novas percepções sobre algo em sua vida, o que permite que ele reprocesse algumas questões pessoais com mais facilidade e rapidez, de maneira mais sadia e positiva. Também é uma técnica útil para buscar memórias que podem explicar e ajudar a resolver problemas atuais”, afirma.
É por isso que até emoções como inveja, ciúme e raiva podem ser trabalhadas por meio do método. “A hipnose moderna promove um alinhamento, um equilíbrio entre o consciente e o inconsciente, ou seja, aquilo que pensamos (e sabemos que pensamos) e o que acontece quando estamos ‘no automático’. Algumas emoções, como raiva, medo e ciúme, já estão tão condicionadas em nosso comportamento que, quando percebemos, já estamos imersos nelas: tomamos uma atitude sem pensar se ela é a mais adequada à ocasião. Com a hipnose é possível atingir o equilíbrio emocional tomando consciência dessas emoções para, assim, ter controle sobre elas e escolher usá-las quando for realmente necessário”, explica Alexandre Bortoletto. “Com a hipnose é possível modificar a forma de pensar e, na medida em que isso acontece, mudará também o sentimento atrelado a esse pensamento. Durante o transe, damos sugestões, munindo o paciente com novos conteúdos, para que ele possa se autoconhecer, ressignificar e se conduzir para uma forma saudável de pensar e sentir”, completa o psicólogo Odair José Comin.
Estresse
O maior mal da civilização moderna – o estresse – também pode ser transformado. Há o estresse positivo, aquele que motiva, que nos faz proativos; e o ruim, patológico, que faz mal. Por meio da hipnose, é possível equilibrar os dois tipos. No tratamento com hipnoterapia, é importante a conscientização do ambiente que rodeia o paciente, identificando quais são os fatores estressantes. O trabalho pode iniciar com um relaxamento, pois normalmente existem tensão e ansiedade envolvidas, e por isso relaxar é imprescindível. A partir daí, começa-se um tratamento mais efetivo de mudança de hábitos, mudança de resposta aos diferentes estímulos externos e internos. Há a percepção da possibilidade de uma melhor qualidade de vida, pois o método traz para o dia a dia do paciente um equilíbrio entre vida pessoal e profissional, entre atividade e inatividade, trabalho e descanso.
E desde que a pessoa esteja disposta a mudar, a hipnose pode ajudar a curar transtornos obsessivos compulsivos (TOCs) e tabagismo. “As obsessões são pensamentos ou imagens que aparecem de forma repetida e persistentemente. Causam dor e sofrimento intenso, pois o indivíduo não consegue ter controle. A compulsão vem do ato, ou seja, na medida em que se tem um pensamento repetitivo de que as mãos estão sujas (obsessão), lava-se várias vezes ao dia (compulsão)”, explica Odair. Com a hipnose, é possível ressignificar aprendizagens passadas, mudando a forma de pensar, e descobrir em que momento teve início e por que aconteceu. “Fazemos o paciente perceber que já não existe mais a necessidade da compulsão, e que ele pode ter o controle de seus pensamentos, além de ensiná-lo aprendizagens no presente que possibilitarão a mudança, com liberdade de pensamento e ação no futuro.
Já o cigarro causa dependência tanto física quanto psíquica, por isso o tratamento deve levar em conta esses dois aspectos, além de descobrir as razões de a pessoa fumar e, da mesma forma, o que a motiva a parar. “Já havia tentado parar de fumar cinco vezes, até que li em uma revista sobre o uso da hipnose para essa finalidade. Não é que deu certo? É claro que tive força de vontade, mas com a hipnose notei que usava o cigarro como uma muleta social, para me sentir desinibida. Recomendo”, atesta a professora carioca Cláudia Pereira, de 33 anos.
Além da versão mais conhecida, a ericksoniana, existem outras variações da técnica. Veja abaixo:
Dinâmica - A técnica exclui a indução verbal e adoção de técnicas de comunicação não verbal, em que o paciente permanece consciente, com capacidade de percepção do tempo, espaço e principalmente controle de seus atos. A hipnose dinâmica não necessita mais do que três ou quatro minutos para a indução. Consciente durante toda a sessão, o paciente não é passivamente sugestionado, passa a interferir nas mudanças da estrutura da personalidade, conseguindo eliminar seus mecanismos de defesa e deixando que o inconsciente encontre as respostas para os próprios problemas. "No tratamento com a hipnose dinâmica ajudamos o paciente a substituir os valores negativos adquiridos ao longo da vida, que prejudicam o processo evolutivo e de crescimento, trocando-os por outros positivos, que favoreçam o bem-estar físico e emocional do paciente", explica Leonard F. Verea, fundador da Sociedade Brasileira de Hipnose Clínica e Dinâmica e diretor do Instituto Verea, de São Paulo.
Clássica – Data de 1723, quando se acreditava que para se livrar de trauma era preciso voltar até o fato e reverenciá-lo, sofrer de novo (sofrologia), ou seja, se a pessoa bateu o carro e não dirige mais, ela teria de, mentalmente, entrar no carro, sofrer tudo novamente e tomar consciência de que aquilo já passou.
Condicionativa – Surgiu na década de 1980. O método aborda diretamente o problema, como o medo de dirigir, sem necessidade de investigar e fazer o bloqueio do emocional negativo que envolve aquela experiência. Fica apenas o fato; quando a mente for fazer uma associação com aquele registro, ela não encontra mais o referencial negativo que desencadeava o medo, tremores e palpitações. É um processo de libertação. Com motivação e autoestima, a pessoa pode sair da sessão com vontade de dirigir e até ir para a casa dirigindo. (Heloísa Noronha)
Quatro Perguntas Básicas Sobre Hipnose
Link Original da Matéria, clique aqui!
1. Quem não pode/deve se submeter à hipnose?
Por ser um fenômeno natural da mente, a hipnose tem ampla atuação. Mas não é recomendada para pacientes psicóticos ou esquizofrênicos, pois pode gerar uma paranoia ainda maior. A hipnose também não tem uma eficácia ampla em pessoas com dificuldade intelectual.
2. Como é uma sessão?
Não existe uma forma única de se realizar uma sessão de hipnose terapêutica. Nos modelos antigos de hipnose havia uma relação de dominação entre hipnotizador e hipnotizado: o terapeuta tinha poder sobre o paciente e dava ordens de como ele deveria se comportar. Na visão moderna da hipnose é possível levar ao transe apenas conversando. Não é necessário olhar para pêndulos nem mesmo fechar os olhos para isso. O terapeuta pode usar linguagem de influência para dar sugestões benéficas ao paciente. Ele não é forçado a fazer o que não quer, apenas ouvirá novas formas de lidar com seu problema de uma forma mais receptiva. Na hipnose clássica existe um protocolo fixo de indução ao transe, trabalho de sugestão ao inconsciente e finalização. Já na hipnose ericksoniana, este é um procedimento mais flexível, em que a história pessoal do paciente determina uma individualização do processo. “Por exemplo, um paciente pode achar muito positivo uma indução ao transe utilizando uma visualização em um campo ensolarado e florido. Já outra pessoa, que pode ter passado por uma experiência desagradável em um ambiente assim, pode se sentir muito incomodado. É muito importante que o processo de indução ao transe e sugestão esteja de acordo com a história e o perfil do paciente”, diz a psicóloga Luciane Lopes Gerodetti. Basicamente, a sessão começa com a indução ao transe (existem vários tipos). Depois, é hora de trabalhar a questão que motivou a sessão. “Nesse momento o terapeuta pode dar uma sugestão direta e definitiva, como pode optar por uma história que aborde o problema metaforicamente, de tal maneira que o inconsciente é capaz de processar a nova informação e a solução por meio dos novos estímulos e percepções apresentados no processo”, explica Luciane. Ao final do trabalho, o paciente é tirado do estado de transe e retorna ao seu estado normal. ?
3. Em uma sessão a pessoa já sente melhora? Quantas são necessárias para um tratamento efetivo?
Os resultados são relativos para cada paciente, mas podem percebem os resultados já a partir da primeira sessão; outros necessitam de duas ou três. A média são 15 atendimentos.
4. Hipnose é o mesmo que terapia de vidas passadas?
Não, mas muita gente confunde as duas. Enquanto a primeira é uma ferramenta cognitiva, a segunda consiste em uma abordagem psicoterápica. “Elas podem ser trabalhadas de forma conjunta: quem acredita em regressão a vidas passadas pode utilizar a ferramenta da hipnose para obter melhores resultados”, explica Alexandre Bortoletto, instrutor da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (SBPNL). (Heloísa Noronha)
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sábado, 3 de julho de 2010
Quem quer viver para sempre?
Com certeza todos já ouviram falar dos radicais livres. Teremos então de comer mais vegetais que contenham antioxidantes ou então, de forma brutal, restringir nossa alimentação para ter a menor taxa metabólica possível que, naturalmente, seria acompanhada de menor formação dos radicais livres e, com menos radicais livres circulando no corpo, implicaria em menos envelhecimento = mais tempo de vida!
Só que mais tempo de vida com fome!
Antes que você se aventure em tomar alguma química que promete esse mesmo efeito sem a sensação de desconforto diária, provocada pela fome, fique sabendo que inúmeras pesquisas foram feitas e nada ficou provado.
Até mesmo aquele papo do problema do encurtamento dos telômeros. Claro que você também já ouviu desta história. Geneticamente somos programados para envelhecer, os telômeros, varinhas de pescar, bem pequenininhas, que temos dentro de nossas células, vão perdendo pedacinhos toda vez que a célula se divide até o ponto de não ter mais nenhum pedacinho e, a partir deste momento, a gente não pode mais criar novas células saudáveis.
Isso também não é o ponto mais forte para a nossa condição do envelhecimento, faz parte, é verdade, mas não é determinante, pois nós mesmos podemos criar uma enzima, chamada telomerase que impediria esse encurtamento. As células que produzem telomerase naturalmente são as nossas células reprodutoras, e elas nunca envelhecem.
Mas têm mais muito mais coisas nessa área do que você pode estar pensando que já sabe.
A professora Ellen Langer, do Departamento de Psicologia da Universidade de Harvard, conseguiu, em 1979, um fato surpreendente com um experimento de campo.
Resultados em uma semana do experimento: maior flexibilidade das juntas; melhor desempenho no modo de andar pois conseguiam andar mais rápido e estavam mais eretos; as habilidades cognitivas melhoraram; a pressão sanguínea caiu; os homens ganharam peso e logo pareciam mais jovens; um deles decidiu que podia andar sem a bengala; 63% deles aumentaram o QI; E, o mais surpreendente de tudo, foi que a visão e audição, de todos, melhoraram.
Podemos parar por aqui? Você já entendeu o recado? Pode ser que não, por isso vamos completar com outra experiência.
Uma coisa todos tinham, todos os 500 que passaram dos cem anos, personalidade forte e uma alegria de viver impressionante, amavam a vida!
Aí está o segredo, portanto de se viver mais, amar a vida, a resto é conseguencia!
O metabolismo que se vire para produzir o que for necessário para que eu viva mais!
Não há segredo maior que esse: estar sempre apaixonado pela via, por coisas novas, pela formiga que passeia no jardim ou pelo jato que cruza os céus.
O mundo é excepcionalmente lindo em todos os aspectos, basta olhar na direção certa!
Seja feliz, ame a vida e vida o quanto puder ... e com qualidade é claro!