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quarta-feira, 28 de julho de 2010

Matéria no Site da UOL cita nosso trabalho de Mestrado na UENF !

A Jornalista Heloisa Noronha fez uma excelente matéria, provavelmente a melhor já feita até hoje no Brasil, sobre Hipnose Clínica no Caderno de Comportamento do Site da UOL (Hipnose é usada para tratar de doenças a problemas emocionais em 28/07/2010). Nela vários psicólogos falam da importância da hipnose e como pode ser utilizada. Nosso trabalho de Mestrado na UENF é citado entre tantas personalidades brasileiras.


Hipnose é usada para tratar de doenças a problemas emocionais
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Quando o assunto é hipnose, a imagem que vem à mente da maior parte das pessoas é a de um mágico – ou a figura de algum sujeito com pinta de charlatão – balançando um relógio na frente de uma “vítima”, que, em um estado alterado da consciência, revela coisas que não contaria se as perguntas fossem feitas de outro modo. Nada mais antiquado ou preconceituoso do que tal quadro. Hoje, a técnica serve para aliviar dores do corpo, da mente e da alma. A hipnose passou por grandes transformações desde a sua popularização por Jean-Martin Charcot e Sigmund Freud, no final do século 19 e início do século 20. A hipnose moderna é muito diferente da hipnose de palco, que atua numa relação de poder entre médico e paciente, e não envolve pêndulos nem uma atmosfera de mistério.

A imagem mística mudou com o trabalho desenvolvido pelo psiquiatra norte-americano Milton Erickson, no final da década de 1950. Erickson passou a associar a hipnose às psicoterapias de forma bastante diferente da utilizada até então e criou uma forma inovadora de abordagem, por intermédio de seminários didáticos. “A hipnose moderna, também chamada de ericksoniana, é uma ferramenta principalmente linguística, uma forma ampliada de comunicação. Um médico pode usar linguagem hipnótica para conquistar um resultado mais eficaz com um paciente. Mas a hipnose também é utilizada por outros profissionais em diferentes contextos, como advogados, professores ou vendedores”, comenta Alexandre Bortoletto, instrutor da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (SBPNL). “Infelizmente, ainda há muito preconceito porque as pessoas associam hipnose a uma espécie de show de mágica em que a plateia é induzida a fazer o que não quer, como comer uma cebola achando que é uma maçã ou cacarejar como uma galinha e, em seguida, não se lembrar de nada disso”, diz o especialista.

Existem pessoas que são muito mais propensas a entrar no estado hipnótico do que outras. “Eticamente, é triste ver a hipnose ser tratada como uma diversão, porque neste estado a pessoa fica muito vulnerável ao que é dito a ela e isso pode deixar uma marca no inconsciente que não necessariamente é positiva ou adequada, mas passa despercebida neste contexto. Acho que mais do que preconceito, existe falta de conhecimento”, ressalta Luciane Lopes Gerodetti, psicóloga com especialização em hipnose pelo Instituto Milton Erickson, de São Paulo, e em Eye Movement Desensitization and Reprocessing (EMDR), um tipo de psicoterapia para tratamento de estresse pós-traumático, pelo EMDR Institute, dos Estados Unidos.

Transe hipnótico

O transe hipnótico nada mais é que um estado alterado de consciência. Entramos em transe várias vezes por dia. Sabe quando dirigimos até determinado local e, ao chegar lá, não lembramos que caminho fizemos? Ou quando estamos ouvindo música, o CD acaba e só percebemos o silêncio vários minutos depois? Se você está lendo essa entrevista e não percebe os ruídos à sua volta, está em transe nesse momento.

As indicações e atuações são amplas. Felizmente, a comunidade médica vem fazendo uso e indicando para as diferentes questões físicas. Para amenizar dores de forma geral, por exemplo. Antes, claro, deve-se ter um diagnóstico médico para saber sua causa. A partir disso, a dor pode ser minimizada ou eliminada com a hipnose. “Para pacientes com câncer, há minimização de efeitos colaterais da quimioterapia. Doenças autoimunes, como vitiligo, psoríase e artrite, e somatizações, como gastrite nervosa e síndrome do cólon irritável, também obtêm bons resultados”, garante o psicólogo clínico e especialista em hipnose Odair José Comin, diretor da Delphos Clínica de Psicologia e Hipnose, de São Paulo.

Luiz Carlos Crozera, psicoterapeuta e diretor do Instituto Brasileiro de Hipnologia e da Sociedade Iberoamericana de Hipnose Condicionativa, ambos em Jaú (SP), diz que estudos indicam que 90% das doenças surgem primeiro na mente. “Se a mente cria, a mente cura. E a única forma de chegar até os registros mentais é por meio da hipnose”, afirma.

Para Leonard F. Verea, fundador da Sociedade Brasileira de Hipnose Clínica e Dinâmica e diretor do Instituto Verea, de São Paulo, a hipnose funciona como uma espécie de "atalho" para a resolução dos mais diversos males, sobretudo as dores crônicas e as doenças que podem ter fundo emocional - obesidade, anorexia, bulimia, enxaqueca, fobias diversas e insônia. “Além disso, auxilia pessoas com dificuldades de aprendizagem, indivíduos que sofrem de distúrbios sexuais, obesos e dependentes de drogas e álcool”, enumera.“

A hipnose é usada também com sucesso em maternidades europeias e americanas para ajudar no relaxamento durante o parto. A secretária-executiva Débora*, de 31 anos, de São Paulo, buscou o método como coadjuvante para um tratamento antiobesidade. “Com a hipnose, pude perceber que extrapolava nos doces quando me sentia tensa e ansiosa ou encerrava alguma tarefa chata ou estafante”, conta. “A técnica foi fundamental para que o meu tratamento fosse bem sucedido.”

A hipnose trata também:

1 - Fobias (inclusive a social)

2 - Mania de roer as unhas e de chupar o dedo

3 - Timidez e medo de falar em público

4 - Estresse pós-traumático e ansiedade

5 - Distúrbios do sono, gagueira, enxaqueca e impotência

Emoções

De acordo com o psicólogo João Batista de Oliveira Filho, diretor do Instituto de Psicologia Crescer, do Rio de Janeiro, diversas doenças podem ter sua cura intensificada pela hipnose se ela for utilizada junto com o tratamento médico e psicológico. “Isso acontece porque os sintomas são minimizados”, afirma ele, que está escrevendo uma tese de mestrado sobre hipnose e emagrecimento. A hipnose também vem sendo usada por dentistas para diminuir a ansiedade e aumentar a sedação. “Sempre que preciso trabalhar uma crença em nível mais profundo e com menos resistência do paciente, lanço mão da hipnose”, conta a psicóloga Luciane Lopes Gerodetti. “A hipnose permite que o sujeito fique mais receptivo a novas percepções sobre algo em sua vida, o que permite que ele reprocesse algumas questões pessoais com mais facilidade e rapidez, de maneira mais sadia e positiva. Também é uma técnica útil para buscar memórias que podem explicar e ajudar a resolver problemas atuais”, afirma.

É por isso que até emoções como inveja, ciúme e raiva podem ser trabalhadas por meio do método. “A hipnose moderna promove um alinhamento, um equilíbrio entre o consciente e o inconsciente, ou seja, aquilo que pensamos (e sabemos que pensamos) e o que acontece quando estamos ‘no automático’. Algumas emoções, como raiva, medo e ciúme, já estão tão condicionadas em nosso comportamento que, quando percebemos, já estamos imersos nelas: tomamos uma atitude sem pensar se ela é a mais adequada à ocasião. Com a hipnose é possível atingir o equilíbrio emocional tomando consciência dessas emoções para, assim, ter controle sobre elas e escolher usá-las quando for realmente necessário”, explica Alexandre Bortoletto. “Com a hipnose é possível modificar a forma de pensar e, na medida em que isso acontece, mudará também o sentimento atrelado a esse pensamento. Durante o transe, damos sugestões, munindo o paciente com novos conteúdos, para que ele possa se autoconhecer, ressignificar e se conduzir para uma forma saudável de pensar e sentir”, completa o psicólogo Odair José Comin.

Estresse

O maior mal da civilização moderna – o estresse – também pode ser transformado. Há o estresse positivo, aquele que motiva, que nos faz proativos; e o ruim, patológico, que faz mal. Por meio da hipnose, é possível equilibrar os dois tipos. No tratamento com hipnoterapia, é importante a conscientização do ambiente que rodeia o paciente, identificando quais são os fatores estressantes. O trabalho pode iniciar com um relaxamento, pois normalmente existem tensão e ansiedade envolvidas, e por isso relaxar é imprescindível. A partir daí, começa-se um tratamento mais efetivo de mudança de hábitos, mudança de resposta aos diferentes estímulos externos e internos. Há a percepção da possibilidade de uma melhor qualidade de vida, pois o método traz para o dia a dia do paciente um equilíbrio entre vida pessoal e profissional, entre atividade e inatividade, trabalho e descanso.

E desde que a pessoa esteja disposta a mudar, a hipnose pode ajudar a curar transtornos obsessivos compulsivos (TOCs) e tabagismo. “As obsessões são pensamentos ou imagens que aparecem de forma repetida e persistentemente. Causam dor e sofrimento intenso, pois o indivíduo não consegue ter controle. A compulsão vem do ato, ou seja, na medida em que se tem um pensamento repetitivo de que as mãos estão sujas (obsessão), lava-se várias vezes ao dia (compulsão)”, explica Odair. Com a hipnose, é possível ressignificar aprendizagens passadas, mudando a forma de pensar, e descobrir em que momento teve início e por que aconteceu. “Fazemos o paciente perceber que já não existe mais a necessidade da compulsão, e que ele pode ter o controle de seus pensamentos, além de ensiná-lo aprendizagens no presente que possibilitarão a mudança, com liberdade de pensamento e ação no futuro.

Já o cigarro causa dependência tanto física quanto psíquica, por isso o tratamento deve levar em conta esses dois aspectos, além de descobrir as razões de a pessoa fumar e, da mesma forma, o que a motiva a parar. “Já havia tentado parar de fumar cinco vezes, até que li em uma revista sobre o uso da hipnose para essa finalidade. Não é que deu certo? É claro que tive força de vontade, mas com a hipnose notei que usava o cigarro como uma muleta social, para me sentir desinibida. Recomendo”, atesta a professora carioca Cláudia Pereira, de 33 anos.

TIPOS

Além da versão mais conhecida, a ericksoniana, existem outras variações da técnica. Veja abaixo:

Dinâmica - A técnica exclui a indução verbal e adoção de técnicas de comunicação não verbal, em que o paciente permanece consciente, com capacidade de percepção do tempo, espaço e principalmente controle de seus atos. A hipnose dinâmica não necessita mais do que três ou quatro minutos para a indução. Consciente durante toda a sessão, o paciente não é passivamente sugestionado, passa a interferir nas mudanças da estrutura da personalidade, conseguindo eliminar seus mecanismos de defesa e deixando que o inconsciente encontre as respostas para os próprios problemas. "No tratamento com a hipnose dinâmica ajudamos o paciente a substituir os valores negativos adquiridos ao longo da vida, que prejudicam o processo evolutivo e de crescimento, trocando-os por outros positivos, que favoreçam o bem-estar físico e emocional do paciente", explica Leonard F. Verea, fundador da Sociedade Brasileira de Hipnose Clínica e Dinâmica e diretor do Instituto Verea, de São Paulo.

Clássica – Data de 1723, quando se acreditava que para se livrar de trauma era preciso voltar até o fato e reverenciá-lo, sofrer de novo (sofrologia), ou seja, se a pessoa bateu o carro e não dirige mais, ela teria de, mentalmente, entrar no carro, sofrer tudo novamente e tomar consciência de que aquilo já passou.

Condicionativa – Surgiu na década de 1980. O método aborda diretamente o problema, como o medo de dirigir, sem necessidade de investigar e fazer o bloqueio do emocional negativo que envolve aquela experiência. Fica apenas o fato; quando a mente for fazer uma associação com aquele registro, ela não encontra mais o referencial negativo que desencadeava o medo, tremores e palpitações. É um processo de libertação. Com motivação e autoestima, a pessoa pode sair da sessão com vontade de dirigir e até ir para a casa dirigindo. (Heloísa Noronha)


Quatro Perguntas Básicas Sobre Hipnose
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1. Quem não pode/deve se submeter à hipnose?

Por ser um fenômeno natural da mente, a hipnose tem ampla atuação. Mas não é recomendada para pacientes psicóticos ou esquizofrênicos, pois pode gerar uma paranoia ainda maior. A hipnose também não tem uma eficácia ampla em pessoas com dificuldade intelectual.

2. Como é uma sessão?

Não existe uma forma única de se realizar uma sessão de hipnose terapêutica. Nos modelos antigos de hipnose havia uma relação de dominação entre hipnotizador e hipnotizado: o terapeuta tinha poder sobre o paciente e dava ordens de como ele deveria se comportar. Na visão moderna da hipnose é possível levar ao transe apenas conversando. Não é necessário olhar para pêndulos nem mesmo fechar os olhos para isso. O terapeuta pode usar linguagem de influência para dar sugestões benéficas ao paciente. Ele não é forçado a fazer o que não quer, apenas ouvirá novas formas de lidar com seu problema de uma forma mais receptiva. Na hipnose clássica existe um protocolo fixo de indução ao transe, trabalho de sugestão ao inconsciente e finalização. Já na hipnose ericksoniana, este é um procedimento mais flexível, em que a história pessoal do paciente determina uma individualização do processo. “Por exemplo, um paciente pode achar muito positivo uma indução ao transe utilizando uma visualização em um campo ensolarado e florido. Já outra pessoa, que pode ter passado por uma experiência desagradável em um ambiente assim, pode se sentir muito incomodado. É muito importante que o processo de indução ao transe e sugestão esteja de acordo com a história e o perfil do paciente”, diz a psicóloga Luciane Lopes Gerodetti. Basicamente, a sessão começa com a indução ao transe (existem vários tipos). Depois, é hora de trabalhar a questão que motivou a sessão. “Nesse momento o terapeuta pode dar uma sugestão direta e definitiva, como pode optar por uma história que aborde o problema metaforicamente, de tal maneira que o inconsciente é capaz de processar a nova informação e a solução por meio dos novos estímulos e percepções apresentados no processo”, explica Luciane. Ao final do trabalho, o paciente é tirado do estado de transe e retorna ao seu estado normal. ?

3. Em uma sessão a pessoa já sente melhora? Quantas são necessárias para um tratamento efetivo?

Os resultados são relativos para cada paciente, mas podem percebem os resultados já a partir da primeira sessão; outros necessitam de duas ou três. A média são 15 atendimentos.

4. Hipnose é o mesmo que terapia de vidas passadas?

Não, mas muita gente confunde as duas. Enquanto a primeira é uma ferramenta cognitiva, a segunda consiste em uma abordagem psicoterápica. “Elas podem ser trabalhadas de forma conjunta: quem acredita em regressão a vidas passadas pode utilizar a ferramenta da hipnose para obter melhores resultados”, explica Alexandre Bortoletto, instrutor da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (SBPNL). (Heloísa Noronha)

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terça-feira, 27 de julho de 2010

Hospital de São Paulo substitui sedação por hipnose

São Paulo - Imersa em uma cachoeira no meio de uma floresta tropical, a tradutora Elaine Pereira, 43 anos, conseguiu fazer a ressonância magnética que ela tanto temia. A cena, na verdade, estava só na mente dela. Hipnotizada, foi capaz de relaxar sem a necessidade de sedativos. A técnica, aplicada no Hospital São Camilo, permite a pacientes claustrofóbicos (que têm medo de lugares fechados e apertados) passar pela máquina conscientes e calmos.

A hipnose é usada como alternativa para a anestesia. A vantagem principal é que, diferentemente da injeção, o procedimento não afeta a percepção. Após o exame, o paciente pode, por exemplo, voltar para casa dirigindo. "A sedação é segura, mas ainda assim envolve alguns riscos. Já para a hipnose, o perigo é o mesmo que experimentamos ao dormir", diz o cardiologista do Hospital São Camilo Luiz Velloso, um dos coordenadores do estudo.

Para que a técnica fosse oferecida no hospital, Velloso e a psicóloga Maluh Duprat a experimentaram em pelo menos 20 pacientes. Segundo eles, 18 pessoas enfrentaram o procedimento sem a necessidade de medicamentos.

Elaine conta que nem sentiu o tempo passar. "Para mim foram apenas cinco minutos, mas eu sei que fiquei uma hora dentro da máquina", diz. Ela procurou a alternativa após uma experiência ruim com a ressonância. "Tenho claustrofobia, mas nada que atrapalhe a minha vida. Só que durante o exame, além do espaço ser pequeno, você não pode se mexer", conta.

A capacidade de responder aos estímulos dos médicos é outra vantagem da hipnose. O procedimento, reconhecido pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo, deve ser praticada por profissionais de saúde mediante treinamento. No ano passado, a Sociedade Brasileira de Hipnose e Hipniatria (SBHH) capacitou cerca de 700 médicos, psicólogos e dentistas.

As informações são do Jornal da Tarde.

O DIA EM QUE NEVOU Dia histórico completa 68 anos nesta terça-feira



Eram 7h da manhã de de 27 de julho de 1942, uma segunda-feira de muito o frio em Campos e de forma impressionante começou a nevar, por alguns minutos, sobre a cidade, um fato que não se repete há 68 anos.

Como se forma a neve?

A neve se forma quando as temperaturas da nuvem e do solo estão abaixo de zero. A neve é constituída na parte alta das nuvens, onde é mais frio. No Brasil, é raro nevar mesmo quando está muito frio, porque o gelo formado nas nuvens derrete à medida em que se aproxima do solo, que está mais quente. Nas montanhas, é comum nevar com a temperatura beirando os 4ºC, pois como a altitude é elevada, o gelo não tem tempo para derreter antes de atingir o solo.


Retirado do site de notícias Ururau

domingo, 25 de julho de 2010

Dá na Cabeça dele Faustão!

Por isso eu gosto do Faustão, ele não perdoa! Veja e entenda:



- Mas houveram deslizes.... - disse Carlinhos de Jesus.
- Sempre tem deslizes - disse Faustão - Seja no português, seja na dança ... !


Do site Bom Português: O verbo haver, no sentido de “existir”, é impessoal, ou seja, não tem sujeito e deve aparecer sempre na terceira pessoa do singular. Portanto, a forma correta é Houve problemas, sendo problemas o complemento (objeto) do verbo, não seu sujeito. A flexão indevida de haver é muito freqüente no Brasil, mas nunca ocorre quando o verbo se encontra no presente, só em outros tempos. Com efeito, ninguém diria Hão dificuldades, mas dizem, equivocadamente, Haviam ou Haverão dificuldades.

Liderança Inteligente No ISEC - Neuróbica

Amanhã, segunda dia 26 de julho de 2010, estaremos no ISEC dando prosseguimento ao Curso de Liderança Inteligente.

Neste curso abordamos várias maneiras de como aumentar sua capacidade de liderança consigo mesmo, a princípio e, logo após, com os outros.

São técnicas de: autohipnose, persuasão, neuróbica, neurolinguística, leitura corporal, leitura de micro expressões faciais e neuroplasticidade. Ensinadas em seis encontros, sempre as segundas feiras de 18h às 22h, num total de 24 horas de curso.

Amanhã teremos, entre os temas, os principais exercícios de Neuróbica, para manter o cérebro sempre vivo!

Já que você (acredito eu) não estará amanhá conosco, veja aqui alguns:

01 - Use o relógio de pulso no braço direito, ou no braço esquerdo, se for canhoto.

02 - Escove os dentes com a mão contrária da de costume, concentre-se nos detalhes que você nunca havia reparado.

03 - Ande pela casa de trás para frente.

04 - Se vista de olhos fechados.

05 - Estimule o paladar, coma coisas diferentes e devagar.

06 - Veja fotos de cabeça para baixo e tente observar cada detalhes que antes lhe passara despercebido.

07 - Veja as horas por um espelho.

08 - Faça sempre um novo caminho para ir ao trabalho.

09 - Converse com o vizinho que nunca dá bom dia. Descubra. e guarde, os nomes dos funcionários do prédio onde mora ou trabalha.

10 - Troque o mouse do computador de lado.


Entre os 40 exercicios que veremos amanhã no ISEC, esses são os mais simples e fáceis de se fazer.

Veja na nossa página detalhes sobre a próxima turma na sua cidade: http://www.isec.psc.br/





sábado, 24 de julho de 2010

Jung para o Mestrado


Se o meu Complexo do Eu adentrasse a Psique Objetiva em busca do Estereótipo dele seria mais fácil, não?
É mas essa tal Sombra cheia de Anima não me deixa... droga!

Ler é o que eu mais gosto, descobrir, de novo, o que já está dentro de mim, melhor ainda!

Jung é um pai distante. Sua fala me parece correta e atual em todos os aspectos. Um sacerdote brincalhão!

- Mestre! São os livros as verdadeiras máquinas do tempo!
Ouço sua voz com clareza e, nos sonhos, somos contemporâneos.

Chapeuzinho Vermelho existe?

Claro que sim! E o Lobo Mau sou eu mesmo!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Campos passa a contar com atendimento da UPA a partir desta sexta



Foi inaugurada nesta quinta-feira (22/07), a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Campos. A unidade, que fica em Guarus, atenderá emergências de baixa e média complexidade e tem capacidade para atender até 400 pacientes por dia.

A cada plantão, a UPA, que funcionará 24h, contará com sete médicos, sendo quatro clínicos gerais e três pediatras. O plantão também terá um dentista, um assistente social, cinco enfermeiros, além de 12 técnicos em enfermagem e um farmacêutico.

A Unidade tem dez leitos comuns, quatro vermelhos (leitos com equipamento de UTI) e dois leitos de isolamento, para caso de doenças infecto contagiosas. Há também repouso pediátrico e pronto-socorro dentário 24h.

O diretor da Unidade, Coronel Piraciaba, explica que a UPA funciona com atendimentos de emergência. “Nós atendemos todos os casos de urgência, mas não temos aqui o serviço de internação. Os casos que precisarem de tratamento mais longo vão ser encaminhados aos hospitais do município, através da Central de Regulação”, explica o diretor.

Apesar de ser inaugurada nesta quinta, a UPA ó começa a funcionar nesta sexta-feira às 8h, após a unidade passar por uma limpeza, já que a visitação foi grande durante a inauguração.

O Secretário Estadual de Saúde, Sérgio Cortes, inaugurou a UPA, acompanhado do prefeito Nelson Nahim e do secretário municipal de saúde, Paulo Hirano. Côrtes destacou a importância da integração entre os governos para que a UPA possa cumprir o seu papel. Ele também anunciou que a Santa Casa de Misericórdia de Campos vai passar a contar com mais 10 leitos de UTI.

Verba Federal
Criadas pelo Ministério da Saúde, as UPA´s são estruturas de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde e as portas de urgência hospitalares, onde em conjunto com estas compõe uma rede organizada de Atenção às Urgências. São integrantes do componente pré-hospitalar fixo e devem ser implantadas em locais/unidades estratégicos para a configuração das redes de atenção à urgência, com acolhimento e classificação de risco em todas as unidades, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências.

De acordo com o Ministério da saúde, o sucesso da UPA 24h depende não apenas do esforço do Governo Federal, mas de toda a sociedade brasileira. Por isso, o serviço depende de uma gestão unificada com os governos Estaduais e Municipais e seus respectivos conselhos e secretarias de saúde.

Texto retirado do site de Notícias Ururau

Lá vão três cavaleiros....

Pela 15 de Novembro, em frente ao Fórum, em hora de pico e furando o
sinal!
Campos formosa... Cadê o Jockey Clube?

UENF - Segunda Casa

Quando eu entrei pela primeira vez nesse prédio vi o quanto eu era pequeno diante da obra e do saber ali instalado.

Hoje ela é bem maior e, em seu crescimento, a força da correnteza me arrastou
também.

Graças a essa casa posso me sentir hoje um pouco maior como pessoa, como
profissional e como pesquisador.

Prof. Darcy, esteja onde o senhor estiver (já que não acreditava em céu
nem inferno)
ouça o meu muito obrigado! Aceite o meu respeito pela idéia brilhante de fazer desta terra a sede da UENF!

A UENF mudou essa cidade senhor! E está mudando as pessoas e suas cabeças.

Que bom poder estar (participação mínima claro) nesta imensa
instituição!

terça-feira, 20 de julho de 2010

NA MARATONA DO RIO Queniano vence e campistas participam de disputa

Matéria retirada do site de notícias URURAU

O queniano Anderson Chirchi Kiprono venceu a Maratona do Rio de Janeiro, disputada neste domingo (18/07) pela orla da cidade. Foram 42.195m percorridos pelo atleta em 2h19min54s.

Vários campistas e atletas da região participaram, entre eles estava a Psicóloga e Professora Universtária da Estácio de Sá no Curso de Psicologia, Beatriz Acampora, figurinha certa em todas as maratonas do estado do Rio, Beatriz completou a prova em 4h04min, completando assim os 42kms e 195mts.

O melhor brasileiro foi Adriano Bastos em segundo (2h19min57s). Em seguida, o queniano Stephen Nijorge Kinyanjui (2h20m19s), e os brasileiros Giomar Pereira da Silva (2h20m28s) e Marcos Alexandre Elias (2h20m42s) completaram o pódio. No fim da prova, Bastos chegou a ameaçar a vitória do queniano, que assumiu a liderança no décimo quilômetro da maratona.

"Na verdade eu corri a prova inteira me sentindo muito confortável, mas no quilômetro 30 senti cãibras e tive que diminuir o ritmo. Os quenianos abriram mais vantagem e, só após o 34 quilômetro, quando me recuperei, consegui me aproximar novamente", explicou o segundo colocado. "No fim, faltando 100 metros, o Kiprono olhou para trás, me viu chegando, e tirou forças não sei de onde. Mas estou muito feliz por ter sido o melhor brasileiro na prova".

Entre as mulheres, as cinco primeiras foram brasileiras. A vencedora foi Sirlene Pinho em 2h43m15s. Logo atrás, vieram Sueli Silva (2h45m24s), Conceição Carvalho (2h48m42s), Ilda dos Santos (2h48m57s) e Antonia da Silva (2h49m55s).

Confira os resultado da Meia Maratona e da Family Run:

MEIA MARATONA - Masculino

1 - Kipkemei Mutai (QUE) - 1h04m20s
2 - Emmanuel Bett (QuE) - 1h04m26s
3 - João da Bota (BRA) - 1h04m46s
4 - Solenei dos Santos (BRA) - 1h05m56s
5 - Gilmar Lopes (BRA) - 1h06m39s

MEIA MARATONA - Feminino

1 - Adriana Aparecida da Silva (BRA) - 1h16m17s
2 - Chantai Rionotukei (QUE) - 1h17m00s
3 - Michele Cristina Chagas (BRA) - 1h17m25s
4 - Marily dos Santos (BRA) - 1h21m13s
5 - Maria Bernadete Cabral (BRA) - 1h23m02s

FAMILY RUN - Masculino

1 - Carlos Caetano - 18m44s
2 - Thiago Martins da Silva - 19m07s
3 - Sicero Vieira Andrade - 19m09s

FAMILY RUN - Feminino

1 - Vera Betania Rosa - 23m04s
2 - Maria Aparecida Angelo - 23m14s
3 - Suley Baronto - 23m19s

Fotos de Bia durante a Maratona

Chegamos ao local da Largada da Maratona do Rio 18/07/2010

Ambiente antes da largada da Maratona do Rio

Instantes antes da largada da Maratona do Rio 18/07/2010

Largada da Maratona do Rio no Recreio dos Bandeirantes - 18/07/2010

Retorno dos 3 Kms na Largada da Maratona do Rio no Recreio 18/07/2010