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sábado, 14 de maio de 2011

VIRTUAL OU REAL?

No momento estamos vivendo um verdadeiro dilema entra o virtual e o real. Na verdade não há dificuldade em separar os dois, o problema está no contexto da utilização.
Este virtual, de que falamos, está relacionado a jogos, navegar na internet, chats de conversação, ver fotos ou filmes pelo computador?  Com esses objetivos o virtual perde um pouco de sua credibilidade visto os fakes, informações sem credenciais e a pura perda de tempo sem nenhuma absorção de conhecimento útil.
Então este virtual, não é, pelo menos para mim, real pois não tem um objetivo válido.
Agora, o ambiente virtual onde podemos interagir com um repositório de informações qualificadas e, o conhecimento pode ser permutado independente da distância, é outro assunto.
O virtual começa a entrar em nossas casas já na década de 30 com a era do Rádio. A televisão nos coloca neste ambiente todos os dias. Esse perfil de virtual, então, não nos é totalmente estranho. A sua utilização é que pode ser, ou não, útil para nosso crescimento “real”.
O Congresso Virtual, que ocorre no próximo final de semana na UENF,  é um exemplo disto. O I Congresso Virtual de Psicologia, Saúde e Educação reúne 30 palestrantes com conhecimento certificado num ambiente virtual/presencial. Algumas palestras terão lugar na UENF, e de lá , no dia 21, sábado, serão transmitidas para todo o mundo envelopadas em um auditório que só existe na tela do cumputador. No domingo, dia 22, nenhum palestrante estará em algum lugar e, do mesmo jeito, os ouvintes: mundo virtual!
 
Em casa, ou onde quiser desde que com uma conexão estável de internet, o palestrante será capaz de interagir com os congressistas tendo som e imagem e troca de informações sem custos de passagens, de hospedagem e na segurança de seu lar.  O futuro chegou!
O site do congresso http://congressovirtual.psc.br  , o primeiro no gênero no Brasil, ainda aceita inscrições. Este virtual é real, não ficcional, certificado e útil.
Portanto, nem tudo que é dito virtual é sombra na neblina, pode ser sólido e durável como o conhecimento que, uma vez partilhado, não tem como ser perdido.

Entendendo um pouco da polêmica do Kit Gay nas Escolas

Kit Gay para alunos conterá um DVD com uma história aonde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade

Do Correio Braziliense

Ele ainda nem foi lançado oficialmente. Mas um conjunto de material didático destinado a combater a homofobia nas escolas públicas promete longa polêmica. Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.

Parte do que se pretende apresentar nas escolas foi exibida ontem em audiência na Comissão de Legislação Participativa, na Câmara. No vídeo intitulado Encontrando Bianca, um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.

O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola. Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando. O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme. “Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário durante a audiência.

O material produzido ainda não foi replicado pelo MEC. A licitação para produzir kit para as 6 mil escolas pode ocorrer ainda este ano, mas a previsão de as peças serem distribuídas em 2010 foi interrompida pelo calor do debate presidencial. A proposta, considerada inovadora, de levar às escolas públicas um recorte do universo homossexual jovem para iniciar dentro da rede de ensino debate sobre a homofobia esbarrou no discurso conservador dos dois principais candidatos à Presidência.

O secretário do MEC reconheceu a dificuldade de convencer as escolas a discutirem o tema e afirmou que o material é apenas complementar. “A gente já conseguiu impedir a discriminação em material didático, não conseguimos ainda que o material tivesse informações sobre o assunto. Tem um grau de tensão. Seria ilusório dizer que o MEC vai aceitar tudo. Não adianta produzir um material que é avançado para nós e a escola guardar.”

Apesar de a abordagem sobre o adolescente homossexual estar longe de ser consenso, o combate à homofobia é uma bandeira que o ministério e as secretarias estaduais de educação tentam encampar. Pesquisa realizada pelas ONGs Reprolatina e Pathfinder percorreram escolas de 11 capitais brasileiras para identificar o comportamento de alunos, professores e gestores em relação a jovens homossexuais. Escolas de Manaus, de Porto Velho, de Goiânia, de Cuiabá, do Rio, de São Paulo, de Natal, de Curitiba, de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de Recife receberam os pesquisadores que fizeram 1.406 entrevistas.

O estudo mostrou quadro de tristeza, depressão, baixo rendimento escolar, evasão e suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries, vítimas de preconceito. “A pesquisa indica que, em diferente níveis, a homofobia é uma realidade entendida como normal. A menina negra é apontada como a representação mais vulnerável, mas nenhuma menina negra apanha do pai porque é pobre e negra”, compara Carlos Laudari, diretor da Pathfinder do Brasil.

domingo, 8 de maio de 2011

Eu detesto Dia das Mães

Nada contra as mães, muito pelo contrário, o problema é a data em si: a segunda mais importante para o comércio, só perde para o Natal. Ou seja, amor carinho, dedicação podem ser materializados num presente.
Podem mesmo?

Esses dias de embrulhos enfeitados, inclusive Finados, deveriam desaparecer. Todos os dias é, para mim,  Dia das Mães, dos Pais, das Crianças, dos Mortos, dos Namorados e o que mais inventarem por aí. A questão mercadológica envolvida neste processo acaba criando sofrimento e angústia para quem não pode pagar a sua participação na festa.

Sem dinheiro, sem presente e, lógico,  sem demonstração de afeto.

Qual é a mãe que não espera algo (material) do filho neste dia? E, não venha você me dizer, que é diferente de todos os mortais. Lá no fundo a mídia, vírus invisível e letal, já fez seu ninho em sua mente quando você ainda nem sabia fazer contas direito dos juros das compras feitas à prazo.

Desde o tempo em que éramos crianças, fomos educados a seguir regras comportamentais que só servem para dar lucro, para alguns, e sofrimento a muitos outros.
Claro que existe quem não perceba que, eleger um dia único
acaba excluindo outros 364 ou, 365, caso bissexto for. Na verdade não há necessidade de se cultuar algo, cotidianamente, quando se tem uma data própria para isso.
Eu detesto esses dias programados. Todos eles! Qualquer dia é dia de qualquer coisa. Deu saudade do seu ente querido, vá ao cemitério levar flores numa terça feira. Lembrou do marido ou esposa no meio do dia, compre uma lembrança e leve como prova deste sentimento. O comércio lucraria todos os dias, ninguém ficaria na varanda esperando algo que não vem, numa data carimbada e, a troca de carinho, seria fluente entre todos.
Lembrando que, carinho aqui neste conceito capitalista, significa bem material.
Eu fico fora do padrão. Não me atrevo a seguir grandes movimentos orquestrados. Sei lá, acho que isso me torna mais independente, mais senhor de mim, dos meus atos e desejos. Faço por que eu quero, não porque alguém combinou com todo mundo e estou entre eles. Pode até ser que, coincidentemente, eu dê uma lembrança para mamãe. Falando nisso, tenho certeza que ela já está me esperando.

domingo, 1 de maio de 2011

Congresso Virtual/Presencial


Campos será a sede de um evento híbrido, o I Congresso Virtual de Psicologia, Saúde e Educação que ocorrerá na UENF-RJ e, simultaneamente, será transmitido para auditórios virtuais.

Nos dias 20, 21 e 22 de maio o programa de Mestrado de Cognição e Linguagem do CCH, em conjunto com o ISEC – Instituto de Psicologia Ser e Crescer – vão modificar um pouco a história da distribuição do conhecimento no Brasil.

A primeira etapa se parece muito com a convencional. Nos dias 20 e 21 os palestrantes, assistentes e conhecimento científico passando de uma cabeça para muitas estarão centrados nas salas da UENF. A diferença estará nas câmeras e microfones ligados em um ambiente único que permite uma assistência onde quer que exista conexão estável de internet.

Logado no auditório virtual (serão três ao mesmo tempo) o participante poderá escolher de qual palestra pretende participar. De onde estiver, ao vivo, fazer perguntas e ouvir as repostas como se lá estivesse fisicamente.

Já a segunda etapa, dia 22 de maio, domingo pela manhã, difere de tudo já feito em termos de congressos científicos. Tanto o palestrante, quanto o ouvinte, estarão, cada qual, no seu canto. O palestrante pode estar em casa, no escritório, numa praça e da mesma forma o assistente, desde que plugado na rede.

O congressista terá de usar câmera e microfone, estes mesmos aparatos que todo mundo usa para falar normalmente pela internet. O diferencial está nas facilidades do auditório, onde o congressista poderá exibir suas apresentações em power point, gráficos e o que mais desejar. Tornando, sua apresentação, tão normal quanto seria em uma sala convencional.

Com isso as facilidades são evidentes: menos custo de alimentação; hospedagem; viagens ... e ainda o conforto e segurança de estar onde melhor lhe convier.

O Dr. Carlos Henrique Medeiros, coordenador do programa de mestrado em Cognição e Linguagem do CCH-UENF é um dos entusiastas desta modalidade, vários de seus orientandos estão de olho no ambiente virtual já há algum tempo. Alguns dos trabalhos que serão apresentados, inclusive, versão sobre este exato tema.

Mais uma vez é em Campos dos Goytacazes, que a história começa a mudar no Brasil. Das salas da UENF para qualquer lugar, inclusive aqui.


domingo, 24 de abril de 2011

Você vai para o Céu?


Você vai para o Céu?
Bem, isso é apenas um breve questionamento, totalmente laico e sem intenção de especular sobre crenças ou fé de qualquer pessoa. Sabemos que todas as religiões são boas, o que estraga, algumas vezes, é o homem inserido nelas e isso vale para todas as formas de grupos, sejam religiosos ou não. Juntou mais de vinte, vamos ter algum problema ideológico, com certeza!

Mas, como tema da especulação, deixe que a sua mente faça uma époque e, permita-se viajar um pouco, nessa falha e não científica argumentação. Imagine que, por alguma fatalidade, eu e você viéssemos a morrer hoje. Agora! Os dois juntos, você aí, onde está lendo e eu aqui, tocando violão e assustando os vizinhos com a minha voz.

Mortos nossas almas deverão seguir algum caminho. Vamos pensar que, a nossa trajetória de vida foi reta e ordeira e, como prêmio, vamos, os dois, para o Céu. Na entrada, naquele portão imenso e dourado, tem um personagem que nos espera com as chaves na mão. Ele é o responsável por abrir, ou não, a porta do céu para permitir a nossa entrada.

Óbvio pensar que é o próprio São Pedro que lá está. Guardião do reino do céu, detentor do chaveiro mais cobiçado entre os mortais. Ele nos olha com a simplicidade dos santos e pergunta se sabemos que ele é. Claro! Você diria e eu também: “ – Sabemos quem é o Senhor. O que controla as chuvas, trovoadas, raios, capaz de, com a força dos ventos provocar maremotos e, se zangado estiver, suas tempestades podem ser arrasadoras!”

Ele nos dá um sorriso, e diz que não é bem assim. Abre as portas e entramos, eu e você.

Poderia ser de outro jeito não é? Vamos supor que, hoje é feriado no Céu, São Pedro está de folga e, em seu lugar foi escalado Indra. Você entra? Saberia responder a pergunta que São Pedro nos fez? Ah...

Pois bem. Eu entro! Mal ele faz a pergunta e eu já saio com essa: “ – Claro meu senhor Indra, seu outro nome é Shakra, rei de todos os devas, reina sobre a chuva, comanda os raios nas noites de tempestade, reina sobre as guerras e é, o grande administrador dos céus!”
Acredito, modestamente, que depois dessa conversa Indra vai descer do elefante e gritar: “ – É nóis!”.
Estou dentro!

No entanto, não é Indra que está lá na porta nos aguardando, é o Thor, ele substituiu São Pedro hoje. E agora? Você entra?

Vou tentar jogar o seguinte argumento para responder a pergunta dele que é, naturalmente, se o reconhecemos: “ – Sei quem és, Thor, filho de Odin, senhor de Asgard, detentor de Mjolnir, o destruidor martelo mágico. Sei, senhor, que és o controlador das chuvas, trovoadas e dos raios mortais. Permita minha entrada em seu reino pois já percorri toda estrada do arco-irís.” Posso apostar com você que ele vai sair da carruagem, deixar os dois bodes de lado, me dar um abraço e falar: “ – Você me lembra Loki, calvo mortal!”.

Mais uma vez, estou dentro. E você?

Para nosso azar, ou sorte, não é nenhum deles que hoje toma conta das chaves do reino. Um sujeito alto e com cara zangado chamado Júpiter está lá. E agora irmão?

Bom, com muito zelo, vou falar baixinho: “ – Posso lhe chamar de Zeus?”

Tô dentro!

Para encurtar essa novela, na real mesmo, hoje é o dia que, tirando na sorte, Xangô perdeu e foi obrigado a trabalhar no portão celestial.

Amigão, essa eu tiro de letra. Me jogo no chão bato a cabeça três vezes e grito: “ – Valha-me orixá dos raios, trovões, das grandes descargas elétricas e do fogo voraz. O senhor é atrevido, violento mas é também o maior dos justiceiros, castiga os mentirosos, os ladrões e os malfeitores. Não aponte sua cólera sobre mim, pois temo sua ira, o castigo dos sujos!”

Colou? Claro! Mais uma vez, a porta se abre. Se bem que, desta vez, Xangô me olhou meio atravessado, afinal, ele sempre foi muito desconfiado.

Então, onde está a dificuldade?

Em nós, claro! Tantos nomes... parece que queremos colocar, em Deus, as diferenças do homem. Está ao contrário, nós é que fomos feitos a imagem e semelhança Dele. Ele nos fez igual, diferentes em potências, mas iguais nas qualidades tão esquecidas.

Como água no oceano imenso, somos a gota, o mar é Deus.

Ficamos, por aí, dando nomes, setorizando poderes, fragmentando como se ele fosse como nós: falho. Ao final tudo se resume num só, Aquele que está em todas as coisas de todos os tamanhos, onipresente, onipotente e onisciente.

Bom feriado. Aproveite esse período para refletir sobre o nosso único Deus, acima de todas as torcidas organizadas.
















































Viajando no tempo, para o futuro.

Um dia após o outro!

sábado, 23 de abril de 2011

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Agradecimentos ao João do Microfone pela fotomontagem, valeu!

Fiquei bem de cabelos brancos. Alias, qualquer cabelo resolveria...

Arcoirís pela manhã em Campos-RJ

Aeronáutica tem arquivos com relatos de Ovnis

Matéria Origina em O Globo


BRASÍLIA - Durante a ditadura militar, o serviço de inteligência da Aeronáutica concentrou esforços na luta anticomunista, mas os interesses dos espiões não se limitavam a assuntos terrenos. Nos arquivos secretos da Força Aérea Nacional (FAB) constam mais de 700 documentos, com cerca de 2.500 páginas, sobre supostos contatos visuais com objetos voadores não identificados (Ovnis). Os documentos, que vinham sendo produzidos e mantidos em segredo desde a década de 50, estão liberados ao acesso público no Arquivo Nacional, em Brasília. 

Alguns papéis foram liberados semana passada , quando o Arquivo Nacional abriu à consulta pública um lote de 50 mil documentos. Há registros de lavradores, advogados, estudantes, caminhoneiros, pilotos e militares que dizem ter vistos Ovnis. 

Um dos relatos mais antigos é o de um piloto de um avião da Varig. O comandante Nagib descreve detalhes de um objeto resplandecente que diz ter visto no fim da tarde de 6 de agosto de 1954, no Paraná. "Na altura de Guaratuba avistei novamente forte luminosidade ainda à esquerda da aeronave, desaparecendo novamente. Após o través de Paranaguá, que se deu às 18h55 (local), avistei novamente a mesma luminosidade (aparentemente amarela) ainda à esquerda da aeronave", escreveu Nagib, que disse ter ficado impressionado com o fenômeno e resolveu pousar em São Paulo. 

Em outro relatório, Maria Alice da Silva, Dineia Duarte Fayad e Clarice da Silva e Ruth Morais Santanna, alunas da Fundação Educacional de Bauru, disseram ter visto um Ovni na noite de 21 de agosto de 1970, ao deixar Bauru, num fusca, rumo a Agudo. No documento, os investigadores desenharam as formas do objeto, conforme as explicações das estudantes. 

- Para os ufólogos, a liberação desses documentos é uma prova de que a Aeronáutica andou, de fato, investigando Ovnis - disse Pablo Franco, pesquisador do Arquivo Nacional. 

Entre os documentos não constam as investigação sobre o ET de Varginha. Segundo Franco, essa apuração coube ao Exército, que não repassou os papéis ao Arquivo Nacional. 

RIO - Foi liberada, a partir desta quarta-feira, a divulgação de uma listagem de 35 mil documentos de inteligência entregues por ordem do comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, ao Arquivo Nacional em 2010. De acordo com reportagem do jornal "Folha de São Paulo", o material revela que as Forças Armadas monitoraram políticos, partidos e organizações de esquerda após o fim da ditadura militar. Durante os governos José Sarney (1985-1990), Fernando Collor (1990-1992) e Itamar Franco (1992-1994), cerca de 1.324 documentos foram produzidos pelo Centro de Informações e Segurança da Aeronáutica (Cisa). 

Só no ano passado, um total de 50 mil documentos foram entregues pela Aeronáutica ao Arquivo. Até hoje, a instituição foi a única das Forças Armadas a liberar documentos de inteligência. Ainda restam 15 mil papéis que não poderão ser disponibilizados pois, segundo a instituição responsável pelo acervo, podem ser invasivos à vida privada, honra e imagem dos investigados. 

Pela lista divulgada, a Aeronáutica investigava, entre outras coisas, as relações de ONGs com o governo de Cuba. As eleições do sindicato de metalúrgicos de Osasco, em São Paulo, também foram objeto de análise do Cisa, além das esquerdas de Chile e Bolívia.
No governo Sarney, trabalhadores do MST foram investigados, bem como a Comissão da Pastoral da Terra. 

O acesso aos documentos será feito através de um requerimento e de um termo de responsabilidade pelo uso e divulgação das informações, disponíveis no site Memórias Reveladas , do Ministério da Justiça.

domingo, 17 de abril de 2011

No final da prova com a galera da Equipe 1 Academia



Chegada da Beatriz:

Local da largada da Corrida da Ponte

Chegada para participar do Evento

Corrida da Ponte - Concentração para largada -

Não foi permitido acompanhates próximos a largada

Filmagens feitas atrás do Carrefour de Niterói próximo as barcas

Antes da Largada da Corrida da Ponte

Largada da Corrida da Ponte 2011

Como ficou a ponte com a corrida?

Começando a subir a ponte

O desmonte da estrutura começou imediatamente após a passagem dos corredores na Ponte

No Km 9 da Corrida da Ponte, os último colocados

No km 10 da Corrida da Ponte

No Km 12 da Corrida da Ponte

Ache alguém no meio desta turma...

Corredores pela perimetral, carros, por baixo

Local da Chegada

Licalizando o ponto de encontro

Tenda da Equipe 1

Beatriz fala logo após a chegada da travessia da Ponte Rio Niterói

sábado, 16 de abril de 2011

Passeando pela orla de Copa hoje Fabiana Coelho e Beto Calllefi

Beto fica até segunda. Negócios e turismo, ao lado da Fabiana Coelho.

Hipnose cura doença rara



Para Saber Mais: http://hipnose.com.br/

Induções Rápidas de Hipnose Clínica com João Oliveira



Para saber mais: http://hipnose.com.br/

Ladrão 'hipnotizava' cães para roubar casas

Do Destak:
 
O cabeleireiro Chemielisson Henrique dos Santos, 26 anos, detido na quinta-feira (17/03/2011), disse à polícia que usava uma técnica para dominar os cães das casas que furtava nas zonas norte e sul. Segundo a polícia, Chemielisson afirmou ser "sensitivo" e disse usar seu dom para facilitar o roubo das casas com cães de guarda.

O cabeleireiro confessou ter furtado mais de 80 casas na cidade desde 2009. Ele usava uma técnica de hipnose para controlar os cães. Chemielisson disse que executava movimentos com os dedos médio e indicador para fazer com que os cães não viessem para cima dele. Segundo ele, a técnica não funciona só com cachorro pequeno, como o poodle.

Depois de controlar os cães, ele arrombava janelas e portas de vidro para entrar. Chemielisson furtava desde televisores até bebidas, sem entrar nos quartos, para não acordar os donos.

O cabeleireiro e um cúmplice foram detidos depois de uma das vítimas reconhecê-los.

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Do UOL:
 
Um homem de 26 anos foi preso na última quinta e disse à polícia que usava hipnose para evitar que os cachorros das residências o atacassem. Uma espécie de Mandrake tupiniquim.

Segundo a polícia, ele assumiu 35 dos 60 furtos contra casas na região do 20º Distrito Policial (Água Fria) que a polícia investiga como cometidos por um mesmo ladrão.

Durante a investigação dos crimes, os policiais civis desconfiaram de um fato: a maior parte das casas invadidas tinha cães ferozes e contava com câmeras de segurança. Os furtos eram sempre cometidos às quintas ou sextas-feiras, na madrugada.

Na noite da última quinta, o suspeito foi visto pelo dono de uma casa que já havia sido furtada e cujo invasor foi filmado por câmeras de segurança. Ao associá-lo ao homem das imagens, o morador ligou para a polícia, e o ladrão foi detido.

Hocus pocus, abracadabra, abre-te sésamo
O ladrão, ainda na versão da polícia, disse que executava movimentos com os dedos médio e indicador para fazer com que os cães das residências atacadas não viessem para cima dele.

Com os cães amansados, ele arrombaria janelas ou portas para entrar nas casas. Na fuga, ele usava lençóis ou cobertores para levar os bens furtados.


Para saber mais sobre Hipnose entre em: http://www.hipnose.com.br  

sexta-feira, 15 de abril de 2011

A FALA ATRAPALHA O PENSAMENTO


Este é um assunto que, de quando em vez, vem à tona com algum pesquisador mais atento. Lembro que o Marshall McLuhan, em 1969, com os seus pensamentos sobre as “Galáxias” para diferenciar as fases do desenvolvimento humano, tratou disso em seu livro “A Galáxia de Gutenberg” (título no Brasil). Ele não foi o único, mas é o que tem maior reconhecimento. Nós mudamos muito com a alfabetização, pois isso ensina ao cérebro a organizar suas estratégias com base no conteúdo verbal.

Pensamos por palavras! Nossa mente conversa, no diálogo interno, do mesmo jeito que falamos com outras pessoas. Nós estamos, cada vez mais, deixando de pensar por imagens. Somente durante os sonhos podemos perceber a grande diferença, pois nele o desenrolar é basicamente dentro de imagens e, todos nós sabemos, a velocidade de processamento do cérebro aumenta de forma surpreendente durante os sonhos.

Um dia, nos idos anos 60, na piscina de treinamento no Laboratório de Flutuabilidade Neutra do Centro Espacial Lyndon B. Johnson (Houston, Texas, EUA) um astronauta está testando um novo tipo de microfone. Os engenheiros chegaram a conclusão que os dois microfones ficavam muito mal colocados, um de cada lado da face próximo aos lábios, mais ou menos sobre a boca. O pensamento é que poderiam ter melhor rendimento se fossem colados ao pescoço. Isso facilitaria, inclusive, a visão. No espaço qualquer milímetro pode ser muito importante e, ampliar o campo de visão era o objetivo maior deste experimento.

Em certo momento, durante um treinamento dentro da piscina, onde pesquisavam sobre a ausência de gravidade, o operador pede ao astronauta para repetir o que havia dito pois ele não tinha escutado bem. O astronauta retruca que não havia dito nada. Mas, de novo, o aparelho sinalizou como se algum som fosse emitido, mesmo com o astronauta em silêncio absoluto.

O que estava ocorrendo? O que, naquele momento havia sido descoberto? Os microfones, ultrasensíveis do laboratório agora sobre o pescoço, estavam captando a subvocalização das palavras. Surpreso?

Quando o pensamos fazemos isso com palavras. Nossa estrutura de pensamento utiliza o código verbal para criar estratégias ou reorganizar pensamentos, o diálogo interno, esta voz que está agora na sua cabeça lendo este texto.

Tudo certo até aqui?

Pois bem, para fazer isso o sistema mecânico da fala é acionado e, tudo se movimenta na garganta, existe atividade dentro da laringe e até mesmo a corda vocal vibra, com menor energia claro, mas movimenta sim o aparelho fonador como um todo – lembra do engasgo quando pensava alto e comia ao mesmo tempo? - o microfone captava o ruído que isso produzia: o som do nosso pensamento .

Um momento? Onde está o problema com isto, tem algo errado?

Acontece que nós só conseguimos articular, no máximo, 250 palavras por minuto então, nossa velocidade de pensamento fica travada na velocidade da fala. Isso diminui, por exemplo, a velocidade de leitura também. Podemos inferir que isso não é natural, pois, quando sonhamos, o cérebro alcança uma velocidade incrível. Nos sonhos prevalecem as imagens. Caso pudéssemos pensar, só com imagens, seríamos bem mais rápidos nas soluções. Felizes são os orientais que tem muitos ideogramas nos seus idiomas, símbolos que contém múltiplas informações.

Para acelerar este mecanismo existe um truque. Livrar o sistema do pensamento de estar atrelado ao da fala. A partir de agora continue lendo, mas, com sua boca, faça qualquer som monossilábico, em de poucos instantes você está lendo muito mais rápido sem perder nada na compreensão do conteúdo.

Esse é mais um indício que a fala surge como um acessório e não como meio principal de comunicação.


NOVA TURMA DE HIPNOSE CLÍNICA EM CAMPOS

Uma nova oportunidade está sendo criada para as pessoas interessadas em aprender Hipnose Clínica. A pedido de alguns alunos de Psicologia, estamos abrindo inscrições para a formação de uma Turma de Hipnose Clínica às terças feiras de 13h às 17h, uma vez por semana.

O curso terá aulas presenciais no ISEC - Campos e complementação no sistema EAD, aulas em ambiente Moodle.
Os interessados devem mandar e-mails para: isec@isec.psc.br
Este curso é somente direcionado para estudantes ou profissionais da área de sáude.

Mais detalhes sobre o curso pode ser visto em: http://www.hipnose.com.br/

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Vídeo usado em treinamento dos agentes da ABIN



Deus nos protega de isso for padrão de treinamento dos nossos agentes da ABIN, eles merecem coisa melhor.