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segunda-feira, 20 de maio de 2024
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (22)
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (21)
O
QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (21)
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (20/20)
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (19/20)
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (18/20)
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (17/20)
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (16/20)
quarta-feira, 24 de abril de 2024
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (15/20)
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (15/20)
Michel Tognini's Encounter (1992, Soyuz TM-15; 1999,
STS-93): Michel Tognini, um astronauta da França com experiência em missões
tanto da agência espacial russa (Roscosmos) quanto da NASA, participou da
missão Soyuz TM-15 em 1992 e da STS-93 em 1999. Ao longo de sua carreira,
Tognini acumulou experiências notáveis no espaço, incluindo testemunhar fenômenos que não conseguiu explicar. Suas observações ressaltam um
aspecto intrigante da exploração espacial: o encontro com fenômenos misteriosos
que, muitas vezes, desafiam a compreensão imediata.
Embora Tognini não tenha relatado avistamentos específicos
de OVNIs no sentido tradicional, suas declarações sobre ver coisas no espaço
que não podia explicar contribuem para uma discussão mais ampla sobre a
natureza da percepção e da experiência humana fora do ambiente terrestre. Esses
relatos podem incluir visões de objetos não identificados, padrões luminosos
incomuns ou comportamentos de partículas e materiais em órbita que não
correspondem às expectativas baseadas na física conhecida na Terra.
A importância das observações de Tognini e de outros
astronautas reside no fato de que eles chamam a atenção para a complexidade do
ambiente espacial e para as limitações do nosso entendimento atual. Eles também
destacam a necessidade de abordagens científicas rigorosas para investigar e
interpretar esses fenômenos, garantindo que os avanços na exploração espacial
sejam acompanhados por um aprofundamento do nosso conhecimento sobre o
universo.
Esses relatos estimulam a curiosidade e a imaginação,
servindo como lembretes dos mistérios que ainda estão à espera de serem
desvendados na vastidão do espaço. Ao mesmo tempo, eles reforçam a importância
da documentação detalhada e da análise científica no avanço da nossa
compreensão do cosmos.
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (14/20)
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (14/20)
Maurizio Cheli's Experience (STS-75, 1996): Durante a mesma missão STS-75 do ônibus espacial Columbia em
1996, que ficou conhecida pelo "Tether Incident", Maurizio Cheli, um
astronauta da Agência Espacial Europeia (ESA), relatou sua própria experiência
enigmática.
Além do incidente com o cabo, Cheli observou fenômenos luminosos no
espaço que não puderam ser imediatamente explicados. Essas observações
adicionaram outra camada de mistério à missão e alimentaram discussões sobre
fenômenos espaciais não identificados.
Os fenômenos luminosos descritos por Cheli são parte de uma
série de avistamentos de objetos ou luzes no espaço que desafiam explicações
fáceis. Tais fenômenos podem variar desde partículas de gelo iluminadas pelo
sol, que foram a explicação proposta para os objetos circulares vistos no vídeo
do Tether Incident, até reflexos de equipamentos espaciais ou fenômenos
astronômicos naturais pouco compreendidos.
A contribuição de Cheli para o registro de observações
anômalas no espaço destaca a importância de documentar e estudar essas
experiências para aprimorar nosso entendimento do ambiente espacial. Apesar de
muitas dessas observações poderem eventualmente ser explicadas por meio de
análises científicas rigorosas, elas também servem para lembrar que a
exploração espacial frequentemente nos confronta com o desconhecido,
estimulando a curiosidade e a pesquisa contínua.
Nem tudo pode ser atribuído a objetos voadores não identificados e, como podemos perceber, nem tudo encontra qualquer outra explicação.
A experiência de Cheli, juntamente com outras semelhantes
relatadas por astronautas e cosmonautas, reforça a necessidade de abordagens
multidisciplinares para investigar os fenômenos espaciais, combinando
conhecimentos de física, astronomia, e engenharia espacial. Esses esforços
conjuntos podem ajudar a desvendar os mistérios que ainda circundam as missões
espaciais humanas e robóticas.
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (13/20)
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (13/20)
STS-75 (Tether Incident) (1996): O Incidente do Tether da
STS-75, também conhecido como "Tether Incident", ocorreu durante a
missão do ônibus espacial Columbia em fevereiro de 1996. Esta missão é
particularmente famosa por um experimento chamado Tethered Satellite System
(TSS-1R), no qual um satélite foi conectado ao ônibus espacial por um cabo
muito longo, ou "tether", com a intenção de estudar os potenciais de
geração de eletricidade em órbita.
Infelizmente, o experimento não saiu como planejado. O cabo,
que tinha quase 20 quilômetros de comprimento, rompeu após ter sido desenrolado
por cerca de 19,7 quilômetros. O satélite, juntamente com o cabo restante,
afastou-se flutuando no espaço, resultando na perda do experimento.
O incidente chamou atenção não apenas pelo fracasso do
experimento, mas também por causa de um vídeo capturado pelo ônibus espacial
que mostrava o cabo rompido no espaço. No vídeo, podem ser vistos vários
objetos circulares pequenos flutuando em volta do cabo. Esses objetos foram
rapidamente apontados por entusiastas de OVNIs como possíveis evidências de
atividade extraterrestre.
No entanto, após análise, a NASA e outros especialistas
sugeriram que o que foi visto no vídeo eram, na verdade, pequenos fragmentos de
detritos espaciais ou partículas de gelo que foram iluminados pelo Sol, criando
a aparência de objetos circulares brilhantes. A proximidade desses objetos com
a câmera, combinada com a forma como a luz do Sol os iluminava, poderia
facilmente levar a interpretações equivocadas.
O Incidente do Tether é um exemplo de como fenômenos naturais e como detritos no espaço, podem ser interpretados de maneira errônea como evidências de fenômenos inexplicáveis ou mesmo de visitas extraterrestres. Isso também destaca os desafios e riscos associados à realização de experimentos complexos em um ambiente fora da nossa atmosfera.
sábado, 20 de abril de 2024
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (12/20)
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (12/20)
Cada uma dessas missões apresentava oportunidades para observações e encontros incomuns no espaço, e o relato de Musgrave sobre o objeto em forma de serpente permanece como uma dos mistérios da história da exploração espacial.
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (11/20)
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (11/20)
Enquanto se aproximava da estação, Afanasyev observou um objeto não identificado movendo-se no espaço próximo a ele. O objeto, segundo ele, tinha uma aparência metálica e possuía uma forma não convencional, distinguindo-se claramente dos satélites artificiais comuns ou de qualquer tipo de detritos espaciais conhecidos.
A comunidade científica e os entusiastas do espaço frequentemente buscam explicações para tais observações, que variam desde fenômenos naturais não compreendidos até a possibilidade de observações de tecnologias avançadas de origem desconhecida.
O relato de Viktor Afanasyev se junta a um arquivo crescente de observações anômalas relatadas por astronautas e cosmonautas experientes, cada uma adicionando uma camada de mistério à compreensão humana.
sábado, 13 de abril de 2024
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (10/20)
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (10/20)
sexta-feira, 12 de abril de 2024
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (09/20)
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (09/20)
Após retornar de sua missão lunar, Mitchell expressou publicamente sua crença na existência de vida extraterrestre e na visita de OVNIs à Terra.
quinta-feira, 11 de abril de 2024
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (08/20)
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (08/20)
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (07/20)
O
QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (07/20)
Como se tratava da época da guerra fria eles imaginaram se tratar de algum artefato de espionagem construído pela União Soviética e não que fosse, de alguma forma, um objeto alienígena.
A possibilidade de que não estamos sós, que a vida pode florescer nos cantos mais distantes da galáxia e que outras civilizações estejam à espreita, observando nosso progresso, é uma ideia que desafia nossas noções mais fundamentais de existência e isolamento cósmico.
quinta-feira, 4 de abril de 2024
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (06/20)
Enquanto orbitavam o lado escuro da Lua, uma região onde a comunicação direta com a Terra é bloqueada pela própria Lua, eles relataram ter ouvido o que descreveram como "música" estranha vindo de fora da espaçonave.
Isso é mais complexo porque, esses sons, foram ouvidos enquanto a nave estava no lado escuro da Lua, longe de qualquer possível interferência de rádio da Terra. A "música" não era ouvida quando a nave estava em comunicação com o controle da missão, adicionando mais um toque especial ao mistério.
As naves espaciais estão equipadas com diversos sistemas de rádio para comunicação e navegação, e é possível que os sinais de rádio de um sistema estivessem interferindo com outros, criando o efeito auditivo que os astronautas interpretaram como música.
Este episódio é apenas um entre tantos mistérios que envolvem a exploração espacial. Nessa série vamos retratar alguns que se tornaram públicos mas, com certeza, existem muitos outros que jamais foram revelados pelas astronautas com medo de serem desligados do programa espacial.
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (05/20)
terça-feira, 2 de abril de 2024
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (04/20)
O
QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (04/20)
A missão Gemini, segunda missão tripulada do Programa Gemini conduzida pela NASA, e foi notável por várias razões, incluindo o primeiro passeio espacial realizado por um astronauta americano, Ed White.
Mesmo hoje, com os avanços tecnológicos, alguns avistamentos permanecem inexplicáveis, e isso só aumenta a curiosidade de todos e o debate sobre vida extraterrestre.
Afinal, já está claro que existem objetos não identificados no espaço.
O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (03/20)
Tereshkova's Anomaly (1963): Valentina Tereshkova, a bordo da Vostok 6 em 1963, fez história não apenas como a primeira mulher a viajar para o espaço, mas também por relatar um dos primeiros avistamentos de OVNIs por um astronauta.
Durante sua missão solo, Tereshkova observou e relatou a visão de um objeto não identificado. O incidente adiciona uma camada intrigante à sua missão histórica, marcando um momento notável na exploração espacial onde o encontro com o desconhecido se tornou parte da experiência humana além da Terra.
Além disso, o contexto da Guerra Fria e a corrida espacial entre a União Soviética e os Estados Unidos podem ter influenciado a forma como tais informações eram tratadas e divulgadas.