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sexta-feira, 25 de março de 2011

Posse de Mauro Silva

O Secretario de Comunicação de Campos, Mauro Silva, assume, neste instante, a presidência do PT do B em Campos. A festa ocorre no Clube de Regatas Campistas.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Por que não choram os japoneses?


Após essa tsunami midiática, onde a informação fica em segundo plano e o show ganha destaque em busca da maior audiência, uma coisa ficou notada por todos: cadê o desespero dos japoneses?

Onde estava o povo correndo nas ruas chorando, gritando, fazendo, o que, normalmente faríamos (muito justamente) diante de uma tragédia apocalíptica?

Aliás, no nosso caso, brasileiros, nem precisa tanto.

Onde, diga-me o senhor, estavam as cinco milhões de câmeras, do mundo inteiro, que não conseguiram filmar o povo em desordem, desesperados, chorando (só vi um) e, esse detalhe é importante, com as mãos viradas para os céus pedindo ajuda?

Pois bem. Para continuar esse pensamento, ou parar sua leitura agora, é necessária uma concordância neste ponto: o povo brasileiro agiria da mesma forma que o japonês?

Se sua resposta for sim, se acredita que, diante de uma calamidade, todos nós ficaríamos organizados em filas e andando no meio de entulhos calmamente, pare aqui e aproveite seu tempo em algo mais produtivo, como assistir o Big Brother. Caso contrário, se acredita na possibilidade do povo japonês ser único em manter o equilíbrio, e está nos dando uma lição de comportamento diante do infortúnio, por favor, continue. Mas não diga depois que não foi avisado!

Acontece que o povo japonês é budista! Sendo sua cultura filosófica única, sim, pois o budismo não é uma religião, nenhum dos cinco tipos de budismo é, nós achamos que é por que não conhecemos outra forma de exercer a religiosidade. Bem, voltando a filosofia, ela diz que as bases das tradições e práticas são as Três Joias que todos devem ter em primeiro plano: O Buda que é o guia, mas não a última palavra embora seja o seu mestre; o Dharma que são os ensinamentos colocados na prática diária e suas óbvias conseguencias; e a Sangha, sociedade que compartilha os mesmos princípios budista.

Não é tão dificil de entender. Eles são criados com o pensamento que não há um Deus para dar (ou trocar) algo com eles: eles têm de fazer!

Não esperam do céu, nem ficam zangados com Deus se algo não sai do jeito que queriam. Pois, para eles, isso não existe, a deidade encontra-se em cada um de nós.

Então você não vai ver nenhum japones gritanto: “ – Por que você fez isso com a gente Deus? Eu fui bonzinho a vida toda e o Senhor faz isso comigo?”

Eles não esperam. Vão a luta! O desespero é fruto de uma decepção. Coisa que eles não têm pois nunca esperaram algo de um ser superior. Provavelmente, e isso sou em quem falo, não sei se eles pensam assim, a vida já seria o presente maior o resto, seria trabalho deles.

Será possível, na nossa cultura religiosa, absorver algum aprendizado disso tudo? Podemos unir o que somos com um pouco desse povo que, nos exemplifica, em seus atos? Uma coisa é dizer que têm teoria, outra, e observar na prática, na realidade.

Espero que não seja necessária mais nenhuma lição prática como essa, em lugar nenhum do mundo, independente da linha filosófica ou de religião.

Pense sobre isso, afinal, pensar não dói.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Sobre tratamento com Hipnose Clínica

Uma análise publicada na revista American Health Magazine, elaborada pelo psicólogo americano Alfred A. Barrios, Ph.D., revelou as seguintes percentagens de recuperação em pacientes que se submeteram a três diferentes formas de terapia:
- Psicanálise: 38% de recuperação após 600 sessões;

- Terapia Comportamental: 72% de recuperação após 22 sessões;

- Hipnoterapia: 93% de recuperação após 6 sessões (cerca de 1 mês e meio).


Alerta de Furacão

Do site de Notícias Ururau - http://ururau.com.br

A Defesa Civil de Campos recebeu alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) que um furacão com ventos de mais de 120 km/h se aproxima do Rio de Janeiro. O fenômeno batizado de Arani (tempo furioso, em tupi-guarani) não oferece riscos à população em terra - somente a barcos e aeronaves que cruzarem a rota do Cabo de São Tomé, no litoral fluminense, a 40 km de Campos.
O furacão está a 110 km da costa brasileira, seguindo em direção ao Oceano Atlântico. Nos próximos dias, deverá chegar à África. O Inmet informou que a Marinha Brasileira já tomou providências para evitar tráfego de embarcações e aviões naquela região.
O fenômeno teve início na última quarta-feira (11/03) passada a partir de ciclone extratropical que provocou tempestades na Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais. Meteorologistas explicam que o Arani se forma de uma frente fria, ao contrário dos furacões que costumam arrasar países no Caribe e têm origem no aquecimento das águas do mar.
Se o fenômeno for confirmado, será a primeira vez que um furacão atinge o litoral fluminense e a segunda vez que chega ao Brasil. Em 2004, o extratropical Catarina, classificado por cientistas americanos como da categoria 1, atingiu a Região Sul.
O Presidente da Colônia de Pescadores de Farol de São Thomé Rodolfo José Ribeiro disse que apenas uma embarcação de Campos está em alta mar e eles estão tentando localizar o barco para informar sobre o fenômeno. “Como estamos no período de defeso do camarão, toda a nossa frota está em terra”, finalizou.
Em São Joao da barra, o chefe da Defesa Civil Felício Medeiros também emitiu alerta recebido a Secretaria de Pesca do município. "Nossa preocupação é com as próximas horas, já que a informação é de aumento na velocidade dos ventos", declarou Felício.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Missa de Sétimo dia do Antonio Claudio

Será nesta quinta, dia 17, na Igreja da Pracinha do IPS. Paroquia de Nossa Senhora de Fátima às 19h00min.
Antonio frequentava essa Igreja mas, sempre ficava do lado de fora. Ele acreditava que deveria deixar o lugar, lá dentro, vago, para alguém que necessitasse mais que ele. BlogBooster-The most productive way for mobile blogging. BlogBooster is a multi-service blog editor for iPhone, Android, WebOs and your desktop

Missa de Sétimo Dia de Antonio Cláudio

Será nesta quinta feira na igreja do Ips, paroquia de Nossa Senhora de Fátima, igreja que ele freqüentava.
As 19h00

domingo, 13 de março de 2011

Polícia de SP vai usar hipnose para fazer investigações

Imagine uma testemunha ou vítima de crime deitada confortavelmente em um sofá. Um psiquiatra conversa com ela e usa técnicas de hipnose para quebrar barreiras do trauma. Em poucos minutos, ela revela as informações e em outro ponto da sala um retrato falado do criminoso ganha formas. Embora pareça cena de ficção, o método do hipnotismo é a próxima aposta da Polícia Civil de São Paulo na investigação de crimes graves.
 
O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) pretende criar o primeiro setor de hipnose forense do Estado, em sua sede, no centro da capital paulista. O objetivo é extrair informações do subconsciente das pessoas hipnotizadas, para que relembrem informações que consideram esquecidas. O mesmo modelo existiu com sucesso, por mais de dez anos, na Secretaria de Segurança do Paraná, mas acabou suspenso por falta de especialistas.
 
A proposta surgiu na polícia paulista no fim do ano passado e já foram realizadas duas reuniões com médicos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (HC) para formalizar um convênio. Enquanto isso, começaram os planos para mudanças na estrutura física do prédio do DHPP. Uma sala específica para o setor de arte forense (onde se elaboram retratos falados) está sendo criada com aspectos de consultório médico: ambiente com isolamento acústico, sofá confortável e antessala para parentes de testemunhas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Obs. Podemos fazer isso aqui no Rio sem problema nenhum, temos ótimos profissionais a disposição. Alguns estão em plena formação de psicólogos e outros contam com larga experiência.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Do Antonio...

Do Antonio Claudio, professor, eu e o Renato Boldes, sabemos um monte de histórias boas. Algumas engraçadas, outras, nem tanto.

Por exemplo: Pouco gente sabe mais ele tinha mania de comer, pela manhã, bananas: " - Por causa do potássio!" Dizia ele. Era todo dia uma visita a uma barraquinha perto da Tira Gosto.

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Renato Boldes dirigia o carro de reportagens da Rádio Litoral, um dia, na BR 101, o carro leva uma pancada e fica entre dois veículos, preso. As portas, amassadas, não abriam. Renato consegue sair e, em desespero, fica correndo em volta do carro procurando ajuda para tirar o Antonio.
Ninguém se machucou, mas Antonio não conseguia sair do carro. Vem passando um senhor na rua e Antonio resolve pedir ajuda desse jeito:
"- Meu senhor, por gentileza, o carro bateu e eu estou preso, acontece que esse carro é movido a gás e pode explodir a qualquer momento, o senhor poderia vir me ajudar ...?"
Óbvio que o cara começa a correr com medo do carro explodir. Antonio continua:
"- Senhor, não adianta correr, se explodir vai voar pedaço prá todo lado!"

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Nós tínhamos um patrocinador que era dono de uma fábrica de móveis. No contrato dizia que Antonio deveria falar o patrocinio ao final de cada participação no ar. Isso nunca aconteceu de fato, pois ele esquecia, se perdia na narrativa, enfim. Chamei Renato e pedi que cutucasse o Antonio, sempre no final da participação, para lembrar do patrocinador. Olha só o que ocorreu: Um dia a reportagem estava cobrindo o assassinato de um senhor de 67 anos no meio de um canavial. Ele dizia da tristeza de estar diante de um corpo de um trabalhador, morto, no meio do seu ambiente de trabalho - Renato cutuca - segue Antonio: " - Num oferecimento das Fabrica de Móveis "XX" que não fabrica caixões, mas se fabricasse não teria problemas em doar um para essa pobre vitima da vilolencia urbana. Aproveitando  em nome de "fulano" mandamos os pesames aos familiares". Perdemos o patrocinador no minuto seguinte.

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E a rebelião? Tumulto total na carceragem, todos com medo dos presos que já tinham colocado fogo, agredido funcionários, a coisa estava feia mesmo. Quem foi o mediador? Quem entrou no meio dos presos para negociar a tregua? Claro, o nosso Antonio Claudio Viana. E, acredite, você, ele conseguiu uma boa negociação e a revolta terminou ali mesmo.

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Antonio foi o que todos gostaríamos de ser - um herói! Bastava ver ele no Ferreira Machado. Quando o carro de reportagens chegava no Ferreira, Antonio demorava uma hora até chegar na recepção. Conversando com os doentes, atendendo pedidos de oração (fazia na hora, sem dúvida!). Esse era o cara!

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Tem também o dia em que, não existia celular ainda, Antonio encontra um cara atropelado na Av. 15 de Novembro. Encosta o carro de reportagens e vai, com um radio de comunicação, até a vítima que estava caída no chão.
- " João, o cidadão está morto!"
- " Como assim Antonio? Quem é essa pessoa?" - repliquei do estúdio.
- " Bom, João, o cidadão está no chão, tem uma bicleta amassada ao lado, tem sangue, não se mexe, não respira... está morto!"
- " Mas Antonio, quem é? Qual a identidade dele, são milhares de ciclistas agora de manhã que sairam de casa para trabalhar...
- " Eu sei, mas ele está morto, ninguem aqui o conhece..."
- " Envia a mão no bolso e pega os documentos..." - Disse do estúdio -
- " Em nome da boa informação posso fazer isso, mas é contra os meus principios filosóficos...
Ele tenta enviar a mão no bolso do sujeito que desperta gemendo de dor.
- " Ai ... ai ... "
- " Um momento amigos, o morto não está tão morto assim ..."
Antonio não perde tempo e coloca o radio perto da boca do cidadão estendido no asfalto.
- " Meu senhor estamos no ar na Rádio Litoral no Programa De Olho Na Cidade, o senhor poderia, por gentileza, informar seu nome completo para os nossos milhares de ouvintes?"
- "Ai.... ai..... - O cara não conseguia falar de dor
- "Bom, amigos ouvintes, o cidadão prefere não revelar a sua própria identidade, o que é um direito dele! Não podemos negar. E nós não vamos insistir pois a privacidade é uma garantia, por lei, para todos nós!"

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E o dia, em que ele estava cobrindo um assassinato no IPS, próximo a casa dele. Foi mais ou menos assim:

" - Estamos aqui ao lado do corpo desse jovem que foi cruemente assassinado... oi? Como? ô João, quem passa por aqui agora é o Careca, que está te mandando um abraço. Nosso amigo, o Capitão Careca, mergulhador, boa pessoa... ele é amigo, também, do tio de minha cunhada. Os dois foram outro dia mergulhar em Cabo Frio. Terra boa, gosto muito de Cabo Frio, mas não tenho ido lá muito ultimamente... tem feito muito frio em Cabo Frio... (ri) gostou, pois é de trocadilho em trocadilho a gente junta os grãos de milho. O que me lembra que hoje é sexta e amanhã é sábado...
E por aí foi por mais dez minutos, e o morto? Não soubemos de mais nada...

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Acho que assim é melhor, eu estava muito triste, comecei a lembrar dos bons momentos, liguei pro Renato, demos boas risadas lembrando dos dias em que trabalhamos, todos juntos, na extinta Rádio Litoral. Antonio merece ser lembrado assim: Boa praça! Boa gente! Nosso amigo! Nosso anjo da guarda!

Mais tarde eu volto a escrever mais histórias do Antonio -

Fotos do Antonio Claudio

Alguns amigos, da impressa, me solicitaram fotos do Antonio Claudio.
A Tv Litoral me enviou essas agora que, com certeza, foram tiradas pelo Renato Boldes:

Faleceu Antonio Claudio Viana


Nesta madrugada, no Hospital São José do Avaí, em Itaperuna. Antonio estava na UTI aguardando um doador para um transplante de fígado. Ele sofria com uma cirrose medicamentosa.

Aquela voz, que fazia a cidade parar, parou.
Aquele homão, de dois metros em pé, deitou.
Anjo no hospital, levado por outros, ao céu.
Antonio, mê dá um minuto?
Já vou estar com você amigo, 
o tempo passa diferente nesses dois mundos,
enquanto isso... saudades e falta.











terça-feira, 8 de março de 2011

A Lágrima do Tubarão

Algumas coisas deveriam ser impossíveis de se ver. Deveríamos ter uma reserva de privacidade e, pelo menos, nossos pensamentos e emoções serem privativos, imperceptíveis ao público. No entanto, a ciência avança e, cada vez mais, nos damos conta da nossa transparência. Você pode até questionar que isso é uma invasão, uma afronta, e está certo, pois é mesmo.

Não falo das câmeras que estão em toda esquina, nas lojas, nos shoppings, no metrô... e até nos elevadores. Vamos focar em outras coisas mais naturais, outras possibilidades esquecidas dentro de nós mesmos.

Como psicólogos fomos treinados para perceber emoções e indicar caminhos; atualmente, com novos conhecimentos adquiridos, somos capazes de fazer um pouco mais que isso. Darwin começou essa história com o seu livro sobre emoções dos homens e animais; hoje, Paul Ekman lidera nas pesquisas de reconhecimento de microexpressões faciais. Leciono essa matéria no ISECENSA-RJ, para o sexto período de psicologia, dentro da ementa de Neurolinguística e estamos dotando nossos alunos dessa habilidade impar: ler as emoções nos rápidos movimentos faciais.

Alguns movimentos faciais chegam a 250 milissegundos. Treinamos os alunos na velocidade de mudança de expressões em 50 milissegundos! Algo tão rápido que não se consegue ver, a nível consciente, e é então despertado algo que estava adormecido, uma linguagem subliminar facial.

Se não, vejamos! O corpo humano é perfeito, certo? O criador (DEUS) ou, a evolução, deixou em nós o que tínhamos de melhor. Então, por que a face tem uma musculatura absolutamente diferente do restante do corpo?

Os músculos do corpo humano estão ligando osso a osso, para gerar movimento, ou envolvidos em algum órgão proporcionando expansão e contração. Só na face, primatas em geral, os músculos ligam ossos à pele. Algo muito especializado ocorre aqui para ser obra do acaso.

Isso nos leva a concluir que, primeiramente, a face tinha também como função gerar comunicação entre seus pares. Com o tempo e o surgimento da fala, esta habilidade foi ficando em segundo, terceiro plano e, agora, quase não somos mais capazes de “ler” a face do outro.

Importantíssimo para qualquer um que lide com o outro: psicólogos, médicos, advogados, policiais, políticos, eleitores, mães, esposas... todos!

Sempre estamos envolvidos em diálogos e, invariavelmente, tomamos decisões confiando no conteúdo da fala do outro. E se, a fala, não estiver dizendo toda a verdade, ou todo o conteúdo necessário para que as informações plenas possam fluir? E se, o rosto, com suas microexpressões, falarem mais do que o conteúdo verbal do sujeito na minha frente?

Sim! Para quem sabe ler as expressões faciais e as microexpressões, o sentimento está bem aparente. Pode ajudar? Claro que sim! A comunicação fica melhor, mais clara. Pode atrapalhar? Bom, depende da sua compreensão ao lidar com os outros. Entenda que todos mentem, tentam enganar, mas não é culpa deles, é da natureza humana.

Algumas vezes fomos convidados por empresários e políticos para participar de reuniões, com nossa equipe, para fazer avaliações de seus convidados. Nem sempre o relatório diz para avançar nas decisões. Saber recuar de uma relação e, traçar novas estratégias, é melhor do que se envolver numa demanda posterior, desnecessária.

Há ainda os que acreditam na “mais valia”. Ou seja, sei que ele me engana, no entanto, ele me traz algum beneficio... tudo bem então.

Essa não é a única maneira de se ver o quase invisível para muitos, existem outras formas onde a tecnologia está envolvida de forma assustadora. Como na fala subvocalizada, por exemplo. Mas isso é tema para outro texto.

Sim, lógico, antes que eu me esqueça, tubarão não tem glândulas lacrimais.

domingo, 6 de março de 2011

Carnaval: Festa da Carne

Lembro-me do dia que, chegando a uma praia da região no Carnaval e, logo na entrada no pórtico, uma bela moça se aproximou do carro e me deu, pela janela, cinco camisinhas. Não perdi tempo em perguntar: “-Sou obrigado a usar todas hoje?”

A festa começa com um intuito de liberação, sem voltar às origens e querer reviver a tradição, a festa da carne tinha lá seu sentido literal. Isso mudou!

Claro que a civilização cobra seu preço para avançar, um deles é o estabelecimento de normas de conduta sociais. Não se pode (deve) sair por aí acreditando que todo(a) folião(oa) está disponível e saiu em busca do mesmo que você.

Mas, essa tal busca, reflete algo mais interno: a insatisfação com a própria existência. Quem busca na carne alheia o prazer de estar vivo deve estar um pouco morto por dentro.

Ser feliz, estar contente consigo mesmo, brincar o carnaval, vestido de índio ou pirata, sem a busca carnal desenfreada é o melhor, acredite, deste momento cultural.

Ainda ontem na TV vi algo meio fora da realidade, um jornalista pediu ao câmera man para mostrar a fantasia de uma mulata. Como? Como seria possível uma câmera normal focalizar em algo que só um microscópio eletrônico (de última geração) poderia captar? Brincadeira? Ele poderia ter dito: “-José, mostra a b... da moça aqui pros tarados de casa...” Estarei mais no contexto.

Não vamos também ser puríssimos de alma e nos trancarmos em casa com o terço na mão. Nem tanto ao mar, nem tanto a terra. Como dizia Buda, caminho do meio. Brinque se divirta nesses dias, mas, sem exaltação em demasia e nem obrigação de usar todas aquelas camisinhas.

A vida não termina na quarta feira, no entanto pode cobrar, pelo resto dela, o custo de uma terça feira gorda sem medidas.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Treinamento sem custo financeiro em sua empresa!

Visando ampliar a rede de contatos e serviços do ISEC no Rio de Janeiro, foi desenvolvido um plano de parceria com empresas situadas no Bairro de Copacabana.

Qualquer empresa, que tenha mais de 30 funcionários, e esteja em funcionamento em Copacabana, pode participar. Basta mandar um e-mail para isec@isec.psc.br ; Um profissional irá a sua empresa e fará um levantamento da necessidade imediata.

Feito isso será apresentado, ao contato, o perfil do treinamento que será efetuado com até 10 funcionários escolhidos pela diretoria.
Esse treinamento não tem custo financeiro e confere certificados aos participantes.

São várias modalidades de palestras e treinamentos dependendo do perfil de cada empresa.

Caso seja essa a sua necessidade, não perca tempo,  a agenda já está sendo montada para depois do Carnaval e, a ação promocional do ISEC, tem um número definido de atendimentos.

Portanto faça contato agora pelo e-mail: isec@isec.psc.br

Sua empresa deve ter o mehor atendimento possível, o melhor clima de cooperação entre os funcionários e, com isso: maior rendimento financeiro.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Hoje mais uma nova fase

Não vou postar fotos, nem vou entrar em muitos detalhes. Hoje fiz algo que esperava a 29 anos!
Pode ser uma bobagem, até acho que escrever isso aqui é, mas escrevo para mim. Escrevo para um dia, olhando as postagens, possa me lembrar deste dia que fiz algo por mim e para mim.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

De volta ao ar nesta segunda feira

Depois de um longo período de recesso nas atividades relacionadas a Tv e Rádio, eu estarei voltando ao ar no programa De Olho Na Cidade nesta Segunda, dia 21.
De segunda a quarta o programa será apresentado por mim e Granger Ferreira, nas quintas e sextas o Granger continua na companhia do Victor Montalvão.
Nada é para sempre ...
A única constante na vida é a uma mudança constante na vida!