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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Trabalho Psicologia e Markerting

Sétimo Período de Psicologolia do Isecensa: Elizangela, Fernanda e
Tayra.

ESTÁ AÍ 6ª BIENAL DO LIVRO Estrutura do evento começa a ser montada

Começou a montagem da estrutura que vai abrigar a 6ª Bienal do Livro, na praça São Salvador, de 05 a 14 de novembro. São cerca de 10 mil metros quadrados de área, que compreende dois trechos do calçadão, um em frente ao Banco do Brasil e outro em frente ao Museu de Campos. A parte metálica foi a primeira parte a ser erguida.


O ambiente será totalmente climatizado, a exemplo do que acontece nas grandes bienais do país. Além disso, haverá banheiros especiais para crianças, com todo o cuidado no que diz respeito à higiene e segurança.

Estudantes e a comunidade em geral estarão espalhados por diferentes ambientes, de acordo com seu interesse, desde Caverna Literária, Arena Cultural, Café Literário e Botequim Literário.

Embora estes ambientes sejam fixos, a novidade é que eles serão adaptados sempre que houver mudança de convidados, adequando ao tema a ser abordado. Com isso, haverá mudança de luzes, cores e até mobiliário.

Fonte: Ururau

domingo, 24 de outubro de 2010

Até daqui a pouco Luizz ...

Texto do Cássio Peixoto do blog Mucufo

A morte é mesmo uma coisa estranha, nunca vou conseguir lidar com ela, nunca vou conseguir encarar algumas perdas de forma natural, ou como se isso fosse uma das "coisas da vida". Pra mim, a morte de algumas pessoas sempre será algo injusto, uma perda desnecessária, uma coisa inexplicável. Hoje amanheci com a notícia da morte de Luizz Ribeiro, um músico extraordinário, compositor genial, exímio instrumentista e um homem de caráter. Uma das pessoas mais generosas que eu já conheci e definitivamente, um gentleman. Luizz Ribeiro conseguia unir a virilidade do Rock and Roll a uma postura de cavalheiro que só pode ser comparada a dos lordes ingleses.

Tive a oportunidade de compartilhar bons momentos com Ribeiro. Tocamos juntos em um projeto meu na Praça em frente a Faculdade de Filosofia, montamos o circo no meio da praça e tocamos algumas músicas, Toquei e cantei ao lado de Luizz uma versão dele para a música do R.E.M, "The One I Love", não preciso dizer o quanto isso me deixou emocionado, era a realização de um sonho, cresci vendo Luizz Ribeiro tocar e ser venerado com um dos melhores, e agora eu estava ao lado do moço.

Como se já não bastasse, eu e a minha banda - Cactus Kid - fomos entrevistados no seu programa na UniTV, Nota Sobre Nota. Luizz nos deu a honra de tocar conosco uma de nossas músicas, colocando na canção a sua guitarra impossível.

Recentemente, quando descobriu a sua doença, Luizz Ribeiro foi homenageado por músicos de Campos, de todas as gerações. Ribeiro que estava acamado, inclusive sem conseguir andar, se recuperou de forma impressionante. Levantou-se, empunhou mais uma vez a sua guitarra e voltou aos palcos. Tocou e tocou muito e levou a Avyadores do Brazyl para todos os cantos que conseguia.

A morte, às vezes, em alguns casos, é um mal necessário, mas em outros é injusta, indesejável e perfeitamente dispensável. Não entendo porque algumas coisas acontecem, mas não parece que tem alguma coisa errada quando homens como Luizz Ribeiro morrem de forma tão prematura e outros bastardos estão vivos para contar suas histórias? Não dava pra trocar?

Como dizia a letra de uma de suas últimas canções: "Me dá licença, vou beijar o céu", vá em paz Luizz e com a certeza de que foi amado e respeitado por todos enquanto esteve nesse palco maluco aqui na Terra.

Obs. de João Oliveira:
Também tive a sorte de tocar e cantar ao lado do Luizz Ribeiro. Foi no festival do SESC, nos idos 80... eu, ele, o falecido Paulinho Tatoo, Ricardo e Raul Wagner ... acho que Nelsinho estava também... desculpem a memória fraca de um (ex)roqueiro idoso.
Tchau Luizz, aquela noite, lá no SESC, nós devíamos ter ganho não? Afinal a galera levantou quando entrei gritando (cantando? pode ser) Apocalipse.
Se não me falha (de novo) a memória, a música que ganhou naquela noite foi "Clarissa".

Fonte Mucufo:  http://mucufo.blogspot.com/2010/10/luizz-ribeiro.html

Veja também na Folha On Line: http://www.fmanha.com.br/#1219359808/1287932064

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Agora a tarde






Hudson, Diego, Bianca e Gabriela, alunos do sexto período de psicologia do ISECENSA, comigo, em consultório, aprendendo técnicas comportamentais.

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O seu currículo passará a fazer parte do banco de dados do ISEC. Estamos sempre fazendo seleções para empresas e a sua oportunidade pode estar em nossas mãos ainda hoje!

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Começou o dia no Isec






Saulo, Gilmar, Itallo e Barbara, todos alunos da minha turma de Neurolinguística do ISECENSA agora no ISEC sendo apresentados as técnicas de alteração comportamental.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Aula no consultório agora a tarde.








As alunas, Leila, Carla, Isabel, Clara e Julie estiveram agora a tarde aqui no consultório do ISEC para aula extra classe do curso de Psicologia do ISECENSA. Aprenderam uma nova abordagem para alteração comportamental.


Aula no consultório agora pela manhã.




A sala de aula não é só no ISECENSA que o digam as alunas: Duande, Izabella, Margarida, Jocimara e Lohaynne. São do sexto período de psicologia do ISECENSA e está é uma matéria muito interessante: Neurolinguística!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Seminário na UENF

O Mestrando Adriano Moura apresenta sua pesquisa: A Recepção do
Cinema Intertextual e a Formação do Leitor-Espectador

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Grupo 01 - Psicologia Analítica

Trabalho sobre sonhos!

Grupo 01 - Psicologia e Marketing

Trabalho sobre o Livro: Os Meios de Comunicação como Extensão do Mal
Estar.
Cláudia, Sananda, Thiago, Giovanne e Nathalia.

No consultório


O dia de ontem, e o de hoje, é para colocar em dia a agenda no
consultório. Afinal foram dez dias fora do ISEC.
Ressignificação é a pauta!
Na abordagem atual, que utilizamos, ressignificar as estruturas semânticas proporcionam, ao sujeito, a possibilidade de moldar seus conceitos de uma forma mais diretiva.
Resultado: mais saúde em todos os níveis!

domingo, 17 de outubro de 2010

O que é um amigo?


O que é um amigo?

Não é  quem empresta dinheiro, nem o que vive dando conselhos. Também não é aquele cara que ouve suas lamúrias.
Nem precisa conhecer a gente há tanto tempo assim.
Amigo, amigo mesmo, dá palavras!
Isso mesmo!
Ele dá palavras que podem ser usadas como ferramentas para mudar nossas vidas.

Obrigado Lúdio Porto Alegre, esse aí, o mais alegre da foto, ao lado
de Leandro e do João (eu).

- "Lúdio! Leve da gente uma palavra! Uma só: AMIGO!"

Dra. Maira Caleffi


Eu estive, no sábado pela manhã no Hotel Novo Mundo, no Aterro do Flamengo, conversando com a presidente do Instituto da Mama do Rio Grande do Sul – IMAMA, idealizadora e Presidente da Femama, Dra. Maira Caleffi, que está a frente da organização desde a sua criação. Militante na luta contra o câncer de mama, Caleffi é médica mastologista, PhD em Biologia Molecular pela Universidade Vanderbilt – USA.

Conversamos sobre a possível aplicação da metodologia de Ressignificação das Estruturas Semânticas em pacientes portadoras. Ela revelou um dado muito importante: recente pesquisa constatou que 63% das pacientes está acima do peso e que isto, ressaltou, é um fator de risco.

Pode ser que estejamos no caminho certo e que, num breve futuro, possamos implementar uma pesquisa na área específica, como uma medida preventiva ao câncer de mama.

Dra. Maira, cidadã do mundo, além de muito preparada (provavelmente é a pessoa que mais entende de câncer de mama no Brasil) é uma ativista e está sempre buscando novas possibilidades na luta contra a doença que mais mata mulheres no mundo.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Botafogo visto da Urca

Na minha infância era uma visão normal. Falta pouco para meia noite e
não parece que anoiteceu.

O SONHO

Acordava toda madrugada com a mesma voz na cabeça: “-Vá para de baixo da ponte da Lapa. Lá, sua fortuna lhe aguarda!”. Essa voz perseguia há anos, ele não aguentava mais.

Morava ali mesmo, na rua Miguel Herédia (o número não posso revelar por motivos que ficaram claros mais a frente) ele, o cão e uma árvore. Sim, a árvore era parte da família, já que conversava com ela e regava todos os dias: um limoeiro!

O cão, de pobre nem latia, era magro de dó, e a vida só se manifestava no andar, quando estava acordado. Assim se vivia naquele humilde casebre de janelas quebradas. Eu disse que eram dois cômodos? Não? Pois bem, dois cômodos. Um era tudo, cozinha, quarto, sala o outro, o banheiro. Claro, hoje em dia isso tem até nome, mas naquela época a gente chamava de barraco mesmo!

E o sonho? Todas as noites o mandando ir para de baixo da ponte da Lapa, encontrar a sua fortuna? Bem, uma noite, a coisa foi muito grave, pois ele acordou e continuou ouvindo a voz. Foi tão forte que ele, finalmente, tomou a decisão: foi parar em baixo da ponte da Lapa.

E lá ficou, sentado, parado, olhando o rio Paraíba correr para São João da Barra. Nada de fortuna. Olhou nos cantos, bebeu do rio, tateou as colunas... nada!

Estava ficando tarde e duas preocupações vieram à mente: água para o limoeiro e comida para o cão. Tinha, portanto, de ir embora. Quando estava pulando a mureta da ponte, um homem, do outro lado da rua, o chamou:

- “Notei que o senhor passou o dia aí em baixo da ponte, está tudo bem? Fiquei preocupado pensando que pudesse se jogar... sei lá, o senhor não estava pescando...” - Disse o moço com ares de preocupado.

- “Não!” – respondeu nosso herói – “- Estou obedecendo a uma ordem que me veio em sonho, ir para de baixo da ponte da Lapa encontrar minha fortuna!”

Pronto! O homem caiu na gargalhada!

- “Mas que loucura é essa?” – disse se rindo todo - “Então você passa um dia inteiro de baixo da ponte por causa de um sonho? Amigo, você é muito doido! Veja só, eu tenho um sonho à anos. Ele se repete sempre, no sonho, eu estou na Rua Miguel Herédia , lá, nos fundos de um barraco - posso ver claramente no sonho - têm um pé de limoeiro, nas raiz desta árvore eu cavo e acho um pote cheio de moedas de ouro. O sonho é tão rico em detalhes, que tem um cachorro doente dormindo na entrada, eu passo e ele nem acorda, nesta casa pequena com os vidros das janelas quebrados.” – Ainda rindo prosseguiu – “- Agora vê só, se vou largar minha quitanda para ir atrás de um sonho. Amigo! Sonho é sonho...”

Nosso protagonista já não ouviu essa parte, estava correndo de volta à casa onde cavou a raiz do limoeiro e encontrou a tal fortuna. Ele vive bem hoje, o cachorro está gordo e saudável (obrigado por perguntar). Mas, e a moral da história? Toda história tem de ter um sentido maior.

Pois que assim seja, o dessa história é o seguinte: “Só conte os seus sonhos noturnos para um psicólogo, e durante uma sessão (para garantir o sigilo da interpretação), sabe-se lá onde está o limoeiro e onde dorme o cão?”