Endereços:
sábado, 19 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Ficha Limpa: Garotinho, Arnaldo e Mocaiber fora das eleições
Por 5 votos a 2, o TSE, respondendo a uma consulta feita ao órgão, determinou que políticos condenados por órgão colegiados da Justiça antes do registro de sua candidatura estão fora das eleições deste ano. Os dois votos contrários foram dos ministros Marco Aurélio Mello, sempre ele, e Marcelo Ribeiro.
Com esta decisão, estariam fora das eleições hoje Anthony Garotinho, Alexandre Mocaiber e Arnaldo Vianna, por não terem a Ficha Limpa, devido a estarem atualmente condenados pelo TRE por abusos cometidos nas eleições de 2008, na qual Rosinha se elegeu prefeita ao enfrentar Arnaldo Vianna.
Todos foram condenados pelo TRE em 27/05/2010 (leia aqui). Como a lei do Ficha Limpa foi sancionada em 04/06/2010, após as condenações deles, havia a esperança que a lei somente valesse para políticos condenados depois desta data.
Hoje, o TSE definiu que a lei vale para todos os políticos que estiverem condenados por tribunais colegiados no momento do registro de sua candidatura, não importando a data de sua condenação. A única esperança agora de Arnaldo, Garotinho e Mocaiber, é reverter a decisão ainda no TRE, o que parece improvável.
Não há tempo hábil para derrubar esta decisão em novo julgamento no plenário no TSE. A conferir estes desdobramentos que mudam completamente o quadro político local e estadual das eleições deste ano. Leia aqui, no site do TSE, a decisão.
Fontes: Blog Ponto de Vista do Christiano Abreu Barbosa - Folha da Manhã - TV Justiça e TSE
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Dr. Marcos Pedlowski fala para turma de Metodologia
Dr. Marcos A. Pedlowski
Pós-Doutorado em Estudos Ambientais, Fairfield University com bolsa da Fulbright Commission
Doutorado em Planejamento Regional, Virginia Tech
Graduação e Mestrado em Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Chefe do Laboratório de Estudos do Espaço Antrópico
ex-coordenador do Programa de Pós-graduação em Políticas Sociais
Para os Alunos de Metodologia de Pesquisa em Psicologia
Entrevista de Beatriz Acampora no DE OLHO
Dia 15 de Junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Parabéns DE OLHO : 17 anos !
terça-feira, 15 de junho de 2010
17 do De Olho Na Cidade
Hoje, dia 16 de junho, o programa está completando 17 anos no ar sem interrupções.
Dois filhos cresceram e foram alimentados pelos frutos do meu trabalho neste programa.
Construi uma vida diferente, uma nova profissão, um novo destino, com os frutos obtidos do meu trabalho neste programa.
Por isso, devo agradecer a oportunidade que me foi dada pelo Dr. Augusto Ariston que enxergou algo em mim que, na ocasião, ninguém em Campos conseguia ver.
Dr. Ariston viu o futuro. Sabia ele que eu seria transformado pelo programa, pelo contato diário com as mentes mais promissoras da nossa região.
Hoje, ao meu lado tenho a honra de ter o Fernando Leite, um gênio de papel passado. Mas reconheço o apoio essencial do “comprade” Jorge Luiz Pereira dos Santos ao longo de muitos anos ao meu lado e do jornalista Roberto Barbosa, grande amigo nos momento mais duros e difíceis que passei no programa.
Obrigado, principalmente, aos ouvintes amigos e mais ainda aos ouvintes críticos diários que nos ajudam a crescer.
Hoje estamos na Tv Litoral e na Rádio Continental do Grupo Folha da Manhã, que também acredita em nosso trabalho. Obrigado, portanto, a Professora Diva Abreu pelo apoio e obrigado ao Jornalista Aluysio Barbosa, diretor do Grupo Folha, pela confiança.
Não estou mais no meio do caminho, estou no fim. Acho que bem próximo. O programa deve continuar existindo com outros profissionais... mas eu, sinceramente, devo agradecer e me preparar para outras empreitadas e em breve, se tudo correr bem, passar o microfone para a nova geração que se apresenta.
domingo, 13 de junho de 2010
A serpente negra de listras amarelas
Estrada faminta e miserável!
Se alimenta de almas.
Não se iluda!
Temos chances: eu e você!
Impiedosa não vê sexo, tamanho,
Ao viajar de tudo se despeça.
Ela é negra e fica vermelha.
Listrada, muito venenosa.
Oleosa engana a si mesma.
Pois, no meu azar, pode ser,
que ela nunca receba.
Nos dias que chove, gente morre.
Mesmo sem carro paga-se caro.
Antecipadamente a mãe chora.
Na chuva os buracos na água nivelados
Não se sabe se são largos, fundos ou rasos. (04/06/2010 +)
Pela estrada, de moto, fica família agora
Pela vida, que vai, é o filho quem cobra. (13/06/2010 +)
sábado, 12 de junho de 2010
A PERDA DOS ROYALTIES
Trata-se da possibilidade de se criar um ponto de conflito fora do âmbito domiciliar para “unir” forças contra um objeto único mais distante.
Em momentos de crise extrema onde a origem do conflito está além dos ataques cotidianos, as pessoas, que antes não se davam, tem a tendência a se unir para enfrentar, juntas, o novo flagelo.
Para isso nos serve bem a crise dos royalties. E é, senhores, até bonito de ver as pessoas que antes estavam atrás das cortinas surgirem com propostas e falas cheias de adrenalina. Ver velhos inimigos políticos ensaiando passos de valsa aproveitando esse momento do “vamos dar as mãos”.
Só para constar: esse filme nós já vimos e não faz muito tempo.
Aqui em Campos a praça encheu e teve gente que disse que, a perda dos royalties, seria pior que o terremoto no Haiti (sério, tenho gravado em vídeo se alguém duvidar).
Bom, houve uma trégua, afinal só haveria votação no senado no ano que vem e ... advinhem só, todos colocaram a viola no saco e foram dormir. No momento do sonho R.E.M. , as duas e lá vai varada, seu Pedro mete essa pancada na cabeça nos visitantes do mundo de Morfeu.
Um rebanho assustado acordou em disparada e, sem ler a proposta votada no senado, já saiu por aí fazendo alianças, convocando reuniões e etc.
Bem vindo o inimigo comum! Ele é ótimo para sentirmos o sangue nas artérias pulmonares, para abraçarmos na rua pessoas insalubres e, aproveitando o ensejo, pedindo que elas continuem acreditando em nós, pois estamos lutando para derrotar esse cruel inimigo que quer tirar de nós os recursos dos royalties.
Calma! Não é tão assim... leiam a proposta, confiem nas leis, ainda temos (e tememos) o guardião maior da constituição: o Monte Olimpo do Supremo Tribunal. Lá, onde o ar é mais azul, existem pessoas letradas que ainda sabem ler o nosso livro de leis.