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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Banda Freud Metal
meus alunos, e isso eles não aprenderam na minha aula!
Hipnose e Déjà Vu
em laboratório
Pesquisadores do Leeds Memory Group afirmam que de certa forma conseguiram recriar a sensação de déjà vu em laboratório usando a hipnose. A revista New Scientist relata que os pesquisadores esperam que seu trabalho lance uma nova luz sobre o funcionamento fundamental da memória humana. Estima-se que 97% de todas as pessoas já tiveram a experiência de déjà vu.
Em alguns casos severos este sentimento pode ser atormentador ao ponto de causar depressão. Até anti-psicóticos já foram prescritos para algumas pessoas.
Considera-se que dois processos vitais ocorram quando alguém reconhece um objeto ou cena familiar. Primeiro, o cérebro pesquisa traços de memória para checar se o conteúdo daquela cena já havia sido observada antes. Em caso positivo, uma outra parte do cérebro identifica então a cena ou objeto como sendo familiar. No déjà vu, este segundo processo pode ocorrer por engano, de modo que um sentimento de familiaridade é ativado por um novo objeto ou uma nova cena.
Os pesquisadores do Leeds Memory Group resolveram criar este sentimento de déjà vu com voluntários em laboratório. Eles usaram a hipnose para ativar apenas a segunda parte do processo de reconhecimento, esperando criar um sentimento de familiaridade sobre algo que a pessoa não havia visto antes.
Os pesquisadores mostraram aos voluntários 24 palavras comuns. Depois foram hipnotizados e a eles foi dito que quando vissem uma palavra com uma moldura vermelha teriam a sensação de que a palavra era familiar, apesar de que não soubessem quando a viram pela última vez. Molduras verdes fariam com que eles pensassem que a palavra pertencia a lista original de 24 palavras.
Depois de serem de hipnotizados, foram mostradas aos voluntários uma série de palavras com molduras de várias cores, incluindo algumas que não constavam na lista original e que estavam com uma moldura vermelha ou verde.
Das 18 pessoas estudadas até agora, 10 relataram uma sensação peculiar quando viram novas palavras em molduras vermelhas, e cinco delas afirmaram que esta sensação claramente parecia-se com um déjà vu.
O pesquisador Akira O'Connor apresentou seu estudo na Conferência Internacional sobre Memória, em Sidney, na Austrália. Ele afirmou à New Scientist que "este estudo nos informa que é possível dissociar de forma experimental estes dois processos, o que é realmente importante para estabelecer que são, de fato, separados."
Algumas pessoas com eplepsia do lóbulo temporal afirmam experimentar o déjà vu com frequência. Um estudo anterior realizado na França descobriu que partes do lóbulo temporal estimuladas eletricamente podem acionar a sensação de familiaridade com tudo o que uma pessoa encontrar pela frente.
Fonte: bbc.co.uk
Tradução: sbhh
Do site: http://www.portaldelphos.com.br
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Adquira já sua própria e exclusiva Indução de Auto-hipnose!
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Quem mudou mais?
por dentro ainda é inocência e pureza. Eu, acho, mudei por dentro: os
órgãos já não executam todas as funções com a mesma velocidade.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
OPERAÇÃO CINQUENTINHA - Denúncia do Ministério Público sobre Compra de Votos
OPERAÇÃO CINQUENTINHA: COMPRA DE VOTO EM CAMPOS
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Parece um Vulcão!
Na verdade é fogo na Serra do Imbé, distrito de Campos dos Goytacazes-RJ.
Essa matéria foi extraída do portal da Folha da Manhã.
Parte da vegetação da Serra do Imbé entrou em chamas no início da tarde de hoje. O incêndio, de grande proporção, começou em um ponto de difícil acesso e acabou se espalhando pela mata, dificultando o trabalho dos bombeiros. Cerca de 10 homens estiveram no local, mas não conseguiram conter o fogo. As equipes paralisaram os trabalhos no final da tarde de hoje, mas vão retornar às 5h para tentar conter as chamas.
Dep. Arnaldo Vianna assume função de vice-líder
O deputado federal Arnaldo Vianna (PDT) assumiu hoje (3) uma das vice-lideranças do PDT na Câmara Federal. Agora, segundo o parlamentar, ele poderá ajudar o líder do partido, Brizola Neto, na organização dos trabalhos legislativos e na definição das estratégias de atuação em plenário.
Os líderes e vice-líderes gozam de uma série de prerrogativas e atribuições regimentais, como usar da palavra durante as sessões; participar dos trabalhos de qualquer comissão, podendo encaminhar e requerer verificação de votação; encaminhar a votação das proposições no Plenário, orientando o posicionamento da bancada.
O OUTRO INCOMODA?
No diálogo e na exposição dos pensamentos cada um aponta os defeitos e fala de suas frustrações com o companheiro e aí nasce a máxima: “ – O inferno são os outros!”.
Sim! O inferno em si até seria tolerável se o outro não incomodasse tanto. Eu vejo no outro as minhas próprias falhas ou vejo no outro aquilo que gostaria de ser. Somos seres projetistas, colocamos no mundo aquilo que somos interiormente. Se, por acaso, sou azul vejo tudo meio azulado, mas se sou vermelho o mundo é escarlate.
Não é tão difícil de entender, mas é duro de viver. É uma condição
natural do ente humano. Por isso a presença do outro pode (e deve) nos fazer crescer. No outro nossas ambições aparecem, na critica do outro podemos elevar nossa conduta, no debate com o outro mudamos o que antes seria imutável.
O outro é o pai, a mãe, o irmão, o professor, a amante, a atriz de telenovela, aquela turma no BBB da Globo (será que foi inspirado em Sartre?). Até o espelho pode ser o olhar do outro, se me avalio
atravessado no domingo pela manhã. Também as instituições, pois estas são feitas por humanos e seus pensares. A Igreja, qualquer uma delas, lança sobre nós seu furioso ou amoroso olhar, depende de nós a interpretação de suas linhas.
Mas e se o outro nos incomoda ao ponto de congelarmos de medo ou raiva? Bom, aí mora o perigo e dá valor a frase citada. A dor surge quando somos incapazes de mudar ou ressignificar nossos conceitos. Se o outro nada soma, não deve criar fraturas em mim. Então podemos supor que quando nos atinge é porque nós precisamos reavaliar algum ponto.
Que bom que o outro existe! Precisamos dele, sua fala é indispensável a construção da nossa.
Mestrando em Cognição e Linguagem - UENF