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terça-feira, 25 de maio de 2010

Morre aposentada pisoteada em tumulto em liquidação de loja em João Pessoa

Do site de Noticias do Jornal O Globo, siga o link

Morreu uma das vítimas do tumulto em uma liquidação de eletrodomésticos em João Pessoa, na Paraíba, no último sábado. A aposentada Maria de Lurdes Gaudino, de 67 anos, foi pisoteada e chegou em coma no hospital, com várias fraturas pelo corpo. Ela não resistiu aos ferimentos. Os quatro filhos da aposentada moram no Rio de Janeiro. Ela e o marido tinham decidido voltar para João Pessoa, considerada um local mais tranquilo.


- Era o local onde ela queria viver tranquila. O que ela tinha mais medo era a violência - diz uma das filhas, em entrevista à TV Cabo Branco.

Mais de 50 pessoas ficaram feridas no tumulto. A liquidação, promovida pelo Atacadão dos Eletros, atraiu um contingente estimado entre 5 e 10 mil pessoas. Segundo o escrivão Ênio Emanuiel de Azevedo Dantas, da 9ª Delegacia Distrital do bairro Mangabeira, quando o portão foi aberto houve empurra-empurra e começou o tumulto. Os portões e alambrados foram derrubados. Muita gente ficou machucada, a maioria pisoteada. Alguns clientes reclamam que foram roubados.

- Roubaram meu celular, R$ 800,00 e levaram minha identidade e o CPF - disse Josefa Ramalho.

O advogado da rede, Hermano Gadelha, disse que a empresa só vai se pronunciar depois que as investigações forem encerradas e que câmeras de segurança devem ajudar a esclarecer como começou o tumulto.

- Se tiver responsabilidade da empresa vamos procurar resolver - afirmou.

O escrivão informou que o galpão onde o feirão seria realizado tinha um único portão de entrada e saída e não tinha capacidade para abrigar tanta gente. De acordo com relatos de clientes que procuraram a delegacia para lavrar boletins de ocorrência, a loja havia anunciado que os primeiros 100 clientes poderiam comprar uma TV LCD de 32 polegadas por R$ 300.

Obs: Esse é o mundo em que vivemos, pessoas se matam por um pedaço de felicidade que tem durabilidade programada.

domingo, 23 de maio de 2010

Essa série eu gosto ...

Meia Idade

É quando acreditamos ter todas as respostas, mas ninguém nos pergunta nada.

É quando apagamos a luz por economia, e não para fazer um clima romântico.

É o momento que o pai Tempo começa a pegar de volta tudo que a mãe Natureza nos deu.

Bom domingo !

sábado, 22 de maio de 2010

Roxy 3D - Fúria de Titãs

O problema é que esses novos filmes 3D viciam a gente. O Roxy é uma opção fora dos shoppings. Mas se você quiser mesmo saber sobre mitologia é melhor procurar um bom livro, pois o filme bagunçou tudo... só salva a belíssima Medusa, até eu virei pedra!

Aula de RH no Mallet Soares em Copacabana

Na parte da tarde sou eu quem estará ensinando técnicas de
entrevistas.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

A Experiência de Quase Morte de Carl G. Jung


Trecho de "Memórias, Sonhos, Reflexões" de 1961, que terminou de escrever seis dias antes de morrer em 6 de junho.

“No início de 1944, fraturei um pé e logo depois tive um enfarte cardíaco [aos 69 anos]. Durante a inconsciência tive delírios e visões que começaram quando, em perigo de morte, administraram-me oxigênio e cânfora. As imagens eram tão violentas que eu próprio concluí que estava prestes a morrer.


Disse-me minha enfermeira mais tarde: “O senhor estava como que envolto por um halo luminoso”… Eu tinha atingido o limite extremo e não sei se era sonho ou êxtase. Seja o que for, aconteceram coisas muito estranhas.


Parecia-me estar muito alto no espaço cósmico. Muito ao longe, abaixo de mim, eu via o globo terrestre banhado por uma maravilhosa luz azul. Via também o mar de um azul intenso e os continentes… sob os meus pés estava o Ceilão e na minha frente estendia-se o subcontinente indiano.


Meu campo visual não abarcava toda a Terra, mas sua forma esférica era nitidamente perceptível e os contornos brilhavam como prata através da maravilhosa luz azul… Bem longe, à esquerda, uma larga extensão – o deserto vermelho-alaranjado da Arábia. Adiante o Mar Vermelho…


Evidentemente via os cumes nevados do Himalaia, cercados de brumas… Não olhava “à direita”. Sabia que estava prestes a deixar a Terra.


Mais tarde informei-me de que distância dever-se-ia estar da Terra para abarcar tal amplidão: cerca de l.500 km! O espetáculo da Terra visto dessa altura foi a experiência mais feérica e maravilhosa de minha vida”.


“Após um momento de contemplação eu me voltei… Parecia-me agora virar em direção ao sul. Algo novamente surgiu no meu campo visual. A uma pequena distância percebi no espaço enorme bloco de pedra, escuro como um meteorito… A pedra flutuava no espaço e eu também.
Vi pedras semelhantes nas costas do Golfo de Bengala. São blocos de granito marrom escuro, nos quais às vezes se escavavam templos. Minha pedra era como um desses escuros e gigantescos blocos”.


“Uma entrada dava acesso ao pequeno vestíbulo; à direita, sobre um banco de pedra estava sentado em posição de lótus, distendido e repousado, um hindu de pele bronzeada vestido de branco. Esperava-me sem dizer palavra. Dois degraus conduziam ao vestíbulo: no interior, à esquerda, abria-se o portal do templo.


Vários nichos cheios de óleo de coco, ardiam em mechas cercando a porta de uma coroa de pequenas chamas claras. Isso eu vira em Kandy na ilha do Ceilão, quando visitava o templo do Dente Sagrado; lâmpadas a óleo cercavam a entrada.


Quando me aproximei dos degraus…do rochedo, ocorreu-me algo estranho: tudo o que tinha sido até então se afastava de mim. Tudo o que acreditava, desejava ou pensava, toda a fantasmagoria da existência terrestre se desligava de mim ou me era arrancada – processo extremamente doloroso.


No entanto, alguma coisa subsistia, porque me parecia então ter ao meu lado tudo o que vivera ou fizera, tudo o que se tinha desenrolado a minha volta. Poderia da mesma maneira dizer: estava perto de mim, e eu estava lá; tudo isso, de certa forma, me compunha. Eu era feito de minha história e tinha a certeza de que era bem eu. “Eu sou o feixe daquilo que se cumpriu e daquilo que foi”.


Esta experiência me deu a impressão de uma extrema pobreza, mas ao mesmo tempo de uma extrema satisfação. Não tinha mais nada a querer nem a desejar; poder-se-ia dizer que eu era objetivo; era aquilo que tinha vivido.


No princípio, dominava o sentimento de aniquilamento, de ser despojado; depois, isso também desapareceu. Tudo parecia ter passado, e o que restava era um fato consumado sem nenhuma referência ao que tinha sido antes. Nenhum, pesar de que alguma coisa se perdesse ou fosse arrebatada. Ao contrário: eu tinha tudo o que era e tinha apenas isso.


Tive ainda uma outra preocupação: enquanto me aproximava do templo, estava certo de chegar a um lugar iluminado e de aí encontrar o grupo de seres humanos aos quais na realidade pertenço.


Então finalmente compreenderia – isso também era para mim uma certeza – em que relação histórica me alinhava, eu ou minha vida. Eu saberia o que houvera antes de mim, porque me tornara o que sou e para o que minha vida tenderia…


Minha vida parecia ter sido cortada por uma tesoura numa longa corrente e na qual muitas perguntas ficaram sem resposta. “Por que aconteceu isso? Por que trouxera comigo tais condições prévias? Que fizera eu dela? O que resultaria?”


Eu tinha certeza de que receberia uma resposta a todas essas perguntas, assim que penetrasse o templo de pedra. Aí compreenderia porque tudo fora assim e não de outra maneira. Eu me aproximaria de pessoas que saberiam responder à minha pergunta sobre o antes e o depois”.


“Enquanto pensava nessas coisas, um fato atraiu minha atenção: de baixo da Europa, ergueu-se uma imagem: era meu médico, ou melhor sua imagem, circundada por uma corrente de ouro ou por uma coroa de louros dourada. Pensei imediatamente: “Ora veja! É o médico que me assistiu! Mas agora aparece em sua forma primeira…a encarnação temporal da forma primeira, que existe desde sempre. Ei-lo agora em sua forma original”.


Sem dúvida eu também estava na minha forma primeira… Não cheguei a percebê-lo, somente imagino que deva ter sido assim. Quando ele chegou diante de mim, pairando como uma imagem nascida das profundezas, produziu-se entre nós uma silenciosa transmissão de pensamentos.
Realmente meu médico fora delegado pela Terra para trazer-me uma mensagem: protestavam contra a minha partida. Não tinha o direito de deixar a Terra e devia retornar. No momento em que percebi essa mensagem a visão desapareceu.


Decepcionei-me profundamente; tudo parecia ter sido em vão. O doloroso processo de “desfolhamento” tinha sido inútil: não me fora permitido entrar no templo, nem encontrar os homens entre os quais tinha o meu lugar.


Na realidade, passaram-se ainda três semanas antes que me decidisse a viver; não podia alimentar-me, tinha aversão pelos alimentos. O espetáculo da cidade e das montanhas que via do meu leito de enfermo parecia uma cortina pintada com furos negros ou uma folha de jornal rasgada com fotografia que nada me diziam.


Decepcionado, pensava: “Agora é preciso voltar ‘para
dentro das caixinhas!’”. Parecia, que atrás do horizonte cósmico, haviam construído artificialmente um mundo de três dimensões no qual cada ser humano ocupava uma caixinha. E de agora em diante deveria de novo convencer-me que viver nesse mundo tinha algum valor!


A vida e o mundo inteiro se me afiguravam uma prisão e era imensamente irritante pensar que encontraria tudo na mesma ordem. Apenas experimentara a alegria de estar despojado de tudo e eis que de novo me sentia – como todos os homens – preso por fios dentro de uma caixinha. Quando estava no espaço não tinha peso e nada podia me atrair. E agora tudo terminado!


Sentia resistência contra meu médico porque ele me conduzira à vida. Por outro lado, inquietava-me por ele: “Por Deus, ele está ameaçado! Não me apareceu sob a forma primeira? Quando alguém chega a essa forma é que está para morrer e desde então pertence à sociedade de “seus verdadeiros semelhantes”.


Tive repentinamente o terrível pensamento de que ele deveria morrer – no meu lugar! Procurei fazê-lo entender, mas não compreendeu… Era minha firme convicção de que ele estava em perigo porque eu o vira em sua forma original.


E, com efeito, fui seu último paciente. Em 4 de abril de 1944 – sei ainda exatamente a data – fui autorizado pela primeira vez a sentar-me à beira da cama e neste mesmo dia ele se deitou para não mais se levantar. Pouco depois morreu de septicemia [estado infeccioso]. Era um bom médico; tinha algo de gênio, senão não teria aparecido sob os traços do príncipe de Cos”. [Cos, foi onde nasceu Hipócrates e lugar famoso na Antigüidade, por causa do templo de Esculápio]. [.]
Obs. Iuri Gagarin disse a mesma coisa, só que em 12 de abril de 1961.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Sérgio Cabral tem 41% de intenções de voto em pesquisa do Vox Populi

Em pesquisa realizada pelo Instituto Vox Populi, encomendada pela "Band" sobre as eleições a governo do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB) aparece na frente com 41% de intenções de voto. Em seguida, Fernando Gabeira (PV) tem 19%. Anthony Garotinho (PR) figura na lista em terceiro, com 18%.

Em janeiro, Sérgio Cabral tinha 39%, Gabeira 18% e Garotinho 20%. A margem de erro é de 3,5% para mais ou para menos. Foram feitas entrevistas pessoais e domiciliares, entre os dias 8 e 11 de maio.

Fonte: Site de Notícias Ururau

BRT da Avenida Brasil é tema de seminário na Secretaria Estadual de Transportes




A reestruturação do tráfego da principal via de acesso ao Rio de Janeiro foi tema do II Seminário Técnico do Corredor Expresso da Avenida Brasil, no auditório da Secretaria Estadual de Transportes, em Copacabana. O BRT (Bus Rapid Transit) é um sistema comparado a um metrô sobre rodas e será responsável pela redução de 55% no número de ônibus que circulam atualmente na Avenida Brasil. Os trabalhos foram abertos pelo secretário estadual de Transportes, Sebastião Rodrigues, que falou sobre os benefícios logísticos e financeiros que este sistema trará ao estado do Rio.

Durante a apresentação, o engenheiro Joaquim Ortiz – representante do consórcio responsável pelos estudos de viabilização e implantação do BRT – expôs três diferentes conceitos de operação analisados. Após estudos detalhados, os especialistas optaram por um modelo que ligaria o Trevo das Margaridas, na altura do cruzamento com a Rodovia Presidente Dutra, ao Terminal Américo Fontenele, no Centro do Rio, com cinco terminais e 14 estações ao longo de 20 quilômetros da via. Atualmente, 47 mil pessoas passam pela Avenida Brasil por hora nos períodos de pico. O estudo chegou a conclusão de que 58% deste público transita pelas pistas seletivas, ou seja, faz ligações diretas entre a cidade do Rio e outros municípios. Considerando a área de influência direta do Corredor, o sistema atenderá a 27 bairros, que representam uma população de aproximadamente 1.100.000 habitantes, contabilizando 760 mil trabalhadores ativos.

- O sistema contará com serviço de ônibus paradores e expressos. Os intervalos de espera poderão variar entre 60 e 180 segundos. Serão 240 veículos articulados, dotados com monitoramento via satélite, ar condicionado, isolamento termo-acústico e acessibilidade total a pessoas com necessidades especiais de locomoção. Estas modificações elevarão a Avenida Brasil a níveis internacionais de escoamento de tráfego, contribuindo para o desenvolvimento de diversos segmentos na região - explicou Joaquim Ortiz.

Outra medida anunciada foi a transferência de terminais rodoviários, como os da Avenida Chile, do Castelo e da Praça Tiradentes para o Américo Fontenelle, a fim de reduzir o excesso de ônibus no Centro e concentrar o local de partida das linhas intermunicipais. Todas as intervenções propostas estão sendo aprovadas pela Fetranspor, cujos associados terão grandes reduções de custo operacional, em decorrência da racionalização de linhas e de cerca de 950 veículos. Os cinco terminais rodoviários que atenderão ao BRT (Trevo das Margaridas, Trevo das Missões, Terminal Galeão, Fiocruz e Américo Fontenelle) serão equipados com centros de controle operacional, ar condicionado, escadas rolantes e elevadores.

- Podemos dizer que o que vamos fazer na Avenida Brasil agrada a gregos e troianos. Esta intervenção do Governo do Estado será uma grande solução tanto para a população, que passará a utilizar um transporte muito mais confortável, seguro e ágil, como para os empresários, que poderão reduzir os custos de suas operações. Nossa parceria com a prefeitura do Rio está sendo fundamental para a elaboração deste projeto, assim como a contribuição da população pesquisada, que nos ajuda a identificar as deficiências deste trecho da Avenida Brasil – contou o secretário Sebastião Rodrigues.

Grande incentivador do uso do BRT, o ex-secretário Estadual de Transportes Julio Lopes apresentou o sistema ao Comitê Olímpico Internacional – COI, na escolha da sede das Olimpíadas de 2016. Para preparar este projeto ele visitou cidades na Colômbia e foi também a Curitiba buscar casos de sucesso e exemplificar os benefícios do BRT.
O seminário contou com a presença de representes da Secretaria Municipal de Transportes, da Coderte, do Detro, do Consórcio Systra/Setepla, e do BID, financiador das pesquisas que estão sendo desenvolvidas na Avenida Brasil.

Foto: Fabio Ferreira

terça-feira, 18 de maio de 2010

Ralf Brás fala aos alunos de Psicologia

Ele cuida do marketing e da publicidade da rede de Super Mercados
Super Bom. Mais de 1.700 funcionários em nove lojas na cidade de
Campos. Os alunos de psicologia e marketing estão preparando vts para
a verificação final.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Fringe 02.22

Noam Chomsky é barrado por Israel

Publicada no Globo On Line em 16/05/2010 às 23h40

RIO - O linguista e filósofo americano Noam Chomsky teve neste domingo sua entrada em Israel barrada por funcionários da imigração na fronteira com a Jordânia. Reportagem publicada no GLOBO desta segunda-feira mostra que ele atravessava a Ponte Allenby, sobre o Rio Jordão, quando foi impedido de passar por policiais israelenses que aparentemente implicaram com o fato de ele ter sido convidado a dar uma palestra na universidade palestina Birzeit e no Instituto para Estudos Palestinos, em Ramallah, na Cisjordânia.

O legislador palestino Mustafa al-Barghouti, que convidou Chomsky a dar a palestra, indignou-se e disse que o episódio configurava "uma ação fascista, uma supressão da liberdade de expressão".

A porta-voz do Ministério do Interior israelense, Sabine Hadad, disse que os funcionários da fronteira entenderam que Chomsky também visitaria Israel, por isso teriam impedido sua entrada. Chomsky, no entanto, só estava de passagem.

- Estamos tentando contactar o pessoal de fronteira para esclarecer os fatos, mas, partindo do pressuposto de que não havia nada contra ele, não há motivos para impedir que entre - disse Sabine Hadad.

O intelectual americano, ferrenho crítico da política israelense em relação aos palestinos, explicou que faria uma série de palestras pela região e que sua agenda estava muito apertada para tentar entrar novamente na Cisjordânia. A palestra estava marcada para esta segunda.


Obs. de João Oliveira: Se você não entendeu o porquê desta posição de Israel, leia: Controle da Mídia os Espetaculares Efeitos da Propaganda, livro de Chomsky publicado em 2003.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Parábola da Raposa

" - A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa.

- Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas, mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!

- O que é preciso fazer? perguntou o principezinho.

- É preciso ser paciente.- respondeu a raposa.- Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. E eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, a cada dia, te sentarás mais perto...

Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas"

Saint-Exupéry

Um pouco de energia do oriente ...

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Secretaria Estadual de Transportes agita o Sul Fluminense

O Feriado do Dia do Trabalho foi comemorado de um jeito bem diferente este ano em Valença. Cerca de 700 pessoas participaram de uma pedalada promovida pela Secretaria Estadual de Transportes em parceria com a Câmara Municipal e a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer do município.
Cerca de 700 ciclistas, moradores de Valença, se reuniram na manhã de sábado, 1/5, às 10h, na Praça Visconde do Rio Preto, para juntamente com o grupo que coordena o Programa Rio Estado da Bicicleta, e o presidente da Câmara do município, Fernando Graça, e com o Secretário de Esportes e Lazer, Marco Antônio de Souza Junior, dar início a que seria a maior pedalada já realizada pela Secretaria Estadual de Transportes do Rio, e pelo até então Secretário Estadual de Transportes, Julio Lopes, no interior do Rio de Janeiro.

Acompanhados pela animada locução do próprio Secretário Marco Antônio, os ciclistas percorreram cerca de 10 km saindo da Praça e terminando na Catedral Nossa Senhora da Glória. Após a pedalada, o presidente da Biobike, representando a Federação Estadual de Ciclismo do Rio de Janeiro, em parceria com a Secretaria estadual de Transportes, realizou a emocionante doação de seis bicicletas de 18 marchas, com capacete, a alguns dos participantes. Logo após, o coordenador do Programa Rio-Estado da Bicicleta, Mauro Tavares, ao lado da Assessora Especial, Thais Martins, em nome do Secretário Sebastião Rodrigues presentearam a Guarda Municipal de Valença e a seu comandante Gilson Rodrigues, com duas bicicletas elétricas para o trabalho da Guarda Municipal de Valença.


De acordo com o Secretário Estadual de Transportes, Sebastião Rodrigues, o Rio Estado da Bicicleta, que foi implantado na gestão do Secretario Julio Lopes, promove as pedaladas a fim de incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte. “Esse projeto foi uma idéia do Julio Lopes, e vamos dar continuidade para mostrar a população que esse é um meio saudável que deve ser incorporado no sistema de transporte de todo o Estado, para que a população tenha uma melhor qualidade de vida”, afirmou.


O presidente da Câmara de Valença, Fernando Graça, elogiou e agradeceu a iniciativa da Secretaria colocando o município à disposição para novas idéias que promovam a integração do povo. “A secretaria está de parabéns, nós só temos a ganhar com isso. Valença está de portas abertas para idéias com essas que estimulem menos carros, mais bicicletas, mais espaço para o pedestre e para uma vida mais saudável”, comemorou.

Vassouras comemora Dia de São Jorge com cavalgada


No dia seguinte, 2 de maio, foi a vez de Vassouras celebrar com a Secretaria Estadual de Transportes, o dia de São Jorge. Convidado pelo Prefeito Renan Vinícius e pela Vereadora Rosi Farias, o ex-secretário Estadual de Transportes, Julio Lopes, acompanhou o atual Secretário Sebastião Rodrigues, na maior cavalgada do município, a que festeja o dia de são Jorge, comemorado no último dia 23 de abril.

O evento, que reuniu mais de 350 pessoas, dentre cavaleiros e amazonas, e ainda, autoridades locais, como o ex-prefeito de Vassouras, Eurico Junior, teve início às 15h30, no Parque de Exposições do Município, e percorreu toda a cidade em pouco mais de duas horas de cavalgada. O percurso foi acompanhado por um agitado locutor de rodeios, e guiado pela imagem do famoso Santo Guerreiro, São Jorge, à frente.


Texto de Thais Martins e fotos de Fábio Ferreira

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Beatriz em sala no Nono Período de Psicologia da Estácio de Sá

Eu fui, como convidado para falar de expressões faciais, graças ao
Paul Ekman hoje é uma das nossas especialidades: reconhecer as
emoções nas micro expressões faciais, algumas duram algo em torno de
200 milisegundos.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Programa Sinal Verde Comunidade

Esta acontecendo agora no Jockey Clube em Campos atendendo centenas de
pessoas.

Secretário Estadual de Transportes anuncia melhorias no setor


Bilhete Único já beneficia 932 mil pessoas

Novos números do Bilhete Único e os avanços no sistema do Vale Social foram anunciados pelo Secretário de Estado de Transportes, Sebastião Rodrigues, na última semana. O secretário afirmou que estes são dois programas de máxima importância dentro do Governo do Estado, já que são direcionados à parte mais necessitada da população.

Dois meses e vinte dias após lançado pelo então Secretário Estadual de Transportes, Julio Lopes, o Bilhete Único completa a marca de 40 milhões de viagens realizadas. Os beneficiados diretos já chegam a 932 mil pessoas. A economia que o Bilhete Único já proporcionou a todos esses usuários soma mais de R$ 33 milhões, total subsidiado pelo Governo do Estado até agora. O programa atende todos os 20 municípios da Região Metropolitana e o cartão do BU é aceito nos ônibus, trens, vans legalizadas, metrô e barcas.

Vale Social foi reestruturado e também é destaque

O anuncio dos números foi feito em reunião na sede da Secretaria e a boa gestão do Vale Social também foi destaque na reunião. O benefício, que garante a gratuidade nos transportes de concessão estadual a mais de 59 mil portadores de necessidade especial e doentes crônicos, passou por uma intensa reestruturação. No final de 2006, havia 20 mil solicitações acumuladas. Graças ao empenho da nova gestão o déficit foi zerado e, atualmente, o serviço atende mais de três mil pessoas por mês.

- As melhorias no Vale Social foram implantadas na gestão do Secretário Julio Lopes, e desde então não param de acontecer. Depois da parceria feita com o Detran, a partir da qual aumentamos nosso número de médicos peritos, foi possível desenvolver com o Proderj uma importante ferramenta eletrônica, que vai permitir aos solicitantes do benefício acompanharem a evolução de seus processos via internet. – explica Sebastião.

Metrôs Barra e Ipanema também foram assunto

A reunião também discutiu os avanços dos estudos técnicos que estão sendo desenvolvidos para a viabilização da Linha 4, que vai levar o metrô até a Barra da Tijuca. Outro assunto abordado foi a fase final das obras de construção do elevador do Cantagalo, que ligará a estação de metrô General Osório diretamente à comunidade do Cantagalo, em Ipanema, proporcionando acessibilidade aos mais de 10 mil moradores da localidade.

Foto: Henrique Freire

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Governador Sérgio Cabral e seu Vice Luiz Fernando Pezão em Campos

Em Donana, ambos conversaram comigo sobre as obras que estão sendo lançadas hoje. São 97 milhões que serão investidos na recuperação de canais na baixada. Veja o vídeo:


Prefeita Carla Machado de São João da Barra


Em Donana acompanhando a visita do Governador do Rio Sérgio Cabral

Deputado Cristino Áureo


Falou conosco na mesma ocasião sobre as obras nos canais.

Prefeita Rosinha Garotinho no lançamento do pacote de obras em Donana


No dia 28 de abril de 2010 a Prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, esteve presente ao lançamento de um pacote de obras de drenagem de canais na baixada campista. Na ocasião nos concedeu esta entrevista que irá ao ar amanhã no programa DE OLHO NA CIDADE na TV Litoral Canal 20 da Viacabo TV.

Governador Sérgio Cabral em Campos

Para lançamento de um pacote de 97 milhões em obras. Daqui a pouco
colocaremos os vídeos dessa visita.

Meteoro tira fino da Terra!

domingo, 25 de abril de 2010

Ambiente antes da Largada do Circuito Vênus - 7h19min

Largada do Circuito Vênus

Passagen de Bia na outra pista após largada

Chegada Circuíto Vênus - RJ

Chegada de Bia = tempo 23min42seg , 27 no Geral e 11 na sua categoria

Beatriz fala logo após a chegada

Início da Festa de Formatura de Pós em Hipnose Clínica Hospitalar e Organizacional do IBHA - SPEIN

Formação da mesa para enntrega dos diplomas

Homenagens na Entrega de Diplomas de Pós em Hipnose

Uma vista do salão do Guanabara

Dr. Aúreo recebe o seu diploma de pós em Hipnose

Advinha quem recebe o diploma neste vídeo?

Continua a Entrega de Diplomas de Pós em Hipnose

O Psicólogo Gil Gomes recebe seu diploma e uma declaração de amor!

A festa de formatura termina da pista de dança do Guanabara

Poucos segundos antes da largada do Circuito Vênus

sábado, 24 de abril de 2010

Mesa montada para entrega dos Canudos de Pós em Hipnose Clínica Hospitalar e Organizacional

Dr. Paulo Paixão, o Mito Vivo!

Beatriz, Dr. Paulo Paixão e Clystine Abram

Noite de Gala da Hipnose no Brasil

Eliê de Carvalho e Marcelino Tomkowski e a teoria do caos

Agora e o João Oliveira com Imagens Mentais como auxílio ao tratamento

Heloísa Helena e Edson Dias, monografia sobre hiperminésia na hipnose

Eu e Dr. João, excelente apresentação !

Dr. João Jorge Cabral apresenta sua monografia

Última Aula de Pós Graduação em Hipnose Clínica

Dr. Roberto Trindade, advogado, falando para um grupo de Psicólogos no
Pinel, sábado pela manhã.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

10 erros mais comuns de Psicologos

De FLÁVIA MANTOVANI
da Folha de S.Paulo
A dona de casa Elisandra Bonfim, 28, fez terapia durante 12 anos. Teve duas psicólogas, chegou a ter sessões todos os dias da semana e gostava do processo. Mas diz que, com a última delas, que a atendeu por cinco anos, nunca teve coragem de ir para o divã.
Tinha medo de que a terapeuta dormisse, pois ela bocejava com frequência. "Acho que ela estava cansada naquela época, mas eu ficava muito incomodada com isso, pois acontecia em quase toda sessão. Cheguei a falar com ela, mas nada mudou", conta.
Outro problema era o fato de a profissional olhar demais para o relógio. "Sei que não pode passar da hora, mas eu ficava irritada com isso. Às vezes eu estava contando alguma coisa, tinha vários sentimentos envolvidos ali", lembra.
Nem por isso a terapeuta era pontual, diz Elisandra. Uma vez, chegou quando faltavam só dez minutos para o fim da sessão -foi preciso remarcar o encontro e voltar outro dia. "Ficava ansiosa, na expectativa. Tudo o que tinha planejado falar sumia da minha mente."
As atitudes descritas por Elisandra são algumas das citadas em uma lista que traz 12 maus hábitos que todo terapeuta deveria evitar. O autor também é psicólogo: o americano John Grohol, criador do portal Psych Central (www.psychcentral. com
 
), acessado mensalmente por 800 mil pessoas e eleito um dos 50 melhores de 2008 pela revista "Time".
Segundo Grohol, a relação entre terapeuta e cliente é única: pode ser mais íntima do que o mais íntimo dos relacionamentos, mas, paradoxalmente, exige uma distância profissional. "Os terapeutas são tão humanos quanto seus pacientes e possuem as mesmas fobias. Eles têm maus hábitos, como todos nós temos, mas alguns deles podem realmente interferir no processo terapêutico", escreveu.
Folha selecionou dez comportamentos citados por Grohol e pediu a especialistas brasileiros que os comentassem. Muitos deles não são um problema quando ocorrem isoladamente, mas podem atrapalhar a terapia quando se tornam um hábito.
Se eles passam a incomodar o paciente, a recomendação é ser sincero. "O paciente tem o direito de expressar as necessidades dele", diz a psicóloga Regina Wielenska, supervisora de terapia comportamental do curso de terapia comportamental e cognitiva do Hospital Universitário da USP (Universidade de São Paulo).
Wielenska lembra, porém, que algumas pessoas vão para a terapia justamente por terem dificuldade de se expressar.
"É o pior dos mundos quando o terapeuta tem atitudes inadequadas e o cliente não consegue se proteger delas. O melhor é quando ele se sente em condições de comunicar quando não concorda com alguma coisa", afirma.
1
Comer na frente do paciente
Esporadicamente, no caso de uma sessão extra pedida pelo paciente e marcada no horário de uma refeição, por exemplo, a atitude é aceitável, afirma o psicólogo Roberto Banaco, professor titular da PUC-SP.
"É melhor oferecer apoio ao cliente comendo do que negar esse apoio por falta de horário", diz Banaco. Mas necessidades pessoais como essa deveriam acontecer em outro contexto. "Comer na sessão mostra desrespeito pelo paciente", diz Wielenska.
O terapeuta da estudante Denise Thornberg, 22, transformou isso num hábito. Nas sessões, consumia Coca-Cola light e confeitos de chocolate. "Ele estava sempre com uma garrafinha de Coca na mão. Eu não gostava", conta.
Para o médico e psicanalista Sérgio Cyrino, filiado à Federação Brasileira de Psicanálise, isso não deve ocorrer jamais. "O analista não deve comer, oferecer ou aceitar comida."
2
Atender ao telefone
Emergências acontecem. O terapeuta pode ter de atender um paciente internado ou com risco de suicídio, por exemplo.
Nesse caso, o mais aconselhável é avisar antecipadamente ao paciente que isso pode acontecer e ser breve. "Se existir essa possibilidade, o terapeuta deveria dizer que, em caráter excepcional, pode ser necessário atender a uma ligação urgente. Mas isso deve ser raro, não pode se tornar um hábito", afirma Wielenska.
Atender a ligações de outro tipo é desaconselhável. "Imagine quando se interrompe um comunicado [do paciente] de intenso conteúdo emocional bem no meio. A compreensão, ao ser fragmentada, perde todo o sentido. O paciente se sente deixado em segundo plano. Como é que se conserta isso depois?", diz Cyrino.
3
Tomar notas em excesso
A figura do analista com um bloquinho na mão, que aparece em charges e filmes, é um falso símbolo da psicanálise, diz Cyrino. "Freud não anotava durante as sessões porque isso fragmenta a compreensão da situação da análise. Quem interrompe para tomar notas perde o fio da meada. O pensamento é muito mais rápido do que a palavra escrita. E o paciente se sente perseguido."
Para Banaco, anotações, quando ocorrem, podem ser feitas rapidamente por meio de palavras-chave, como lembretes para serem "recheados" com conteúdos nos intervalos entre sessões.
Denise Thornberg conta que seu terapeuta escrevia tanto que a incomodava. "Ele não me olhava nos olhos." Para Wielenska, o terapeuta deve pedir autorização para anotar e manter o contato com ele enquanto faz isso. "Quem trabalha frente a frente com alguém deve preservar o olhar e a atenção."
4
Atrasar-se para a sessão
O terapeuta pode ter que ficar mais tempo com um paciente, o que acarretará atrasos nas sessões seguintes. Mas, de novo, isso não deve ser hábito. "Quando o profissional estender a sessão desse cliente, ele saberá que os atrasos devem-se ao acolhimento para quem precisa, em contraposição à regra fria de que a sessão dura "X" minutos", diz Banaco. Ele acredita que, quando a demora é grande, o terapeuta deve dar satisfação a quem aguarda.
Para Cyrino, o atraso é muito comprometedor. "O analista deve sempre aguardar o paciente, para que ele tenha uma sensação de constância dentro da instabilidade afetiva que o traz ao tratamento. Como interpretar atrasos constantes de um paciente, que podem ter mil acepções, se o analista também se atrasa?", questiona.
5
Ser pouco acessível
Segundo os especialistas, deve haver um meio-termo em relação a esse item. Por um lado, não é recomendável que o cliente desenvolva uma extrema dependência do terapeuta. "Um paciente carente pode querer estar ligado 24 horas ao analista, como se fosse um bebê em simbiose com a mãe", compara Cyrino.
Por outro lado, estar inteiramente fora do alcance, especialmente em situações graves, não é aconselhável. "O terapeuta não pode ser impossível nem dar a impressão de disponibilidade total, como se fosse só do paciente -o que é um desejo frequente e compreensível", diz o psicanalista.
De acordo com Wielenska, cada terapeuta tem suas preferências em relação a esse assunto. "Alguns liberam celular e e-mail, outros autorizam o cliente a deixar recado. Eles devem colocar esses limites assim que começam a atender uma pessoa", afirma.
6
Olhar demais para o relógio
O terapeuta precisa controlar o tempo. Mas olhar demais para o relógio pode dar a impressão de que ele tem pressa para terminar a consulta.
Denise Thornberg trocou o terapeuta que tomava refrigerante por outra e está gostando. Mas diz que a atual olha demais para o relógio. "Enquanto eu falo, ela fica de olho para ver quando a sessão vai acabar. Isso desvia minha atenção. Penso: 'Será que estou falando muita coisa sem sentido?'."
Segundo Cyrino, com a experiência, o terapeuta ganha uma noção de tempo automática. "Mas ele não é máquina. Um recurso é ter um relógio num lugar discreto e consultá-lo sem caráter ostensivo." Já se isso ocorrer com um paciente específico, o terapeuta deve se perguntar o que está acontecendo na relação com ele.
7
Bocejar demais
Bocejar não é o problema: como qualquer pessoa, o terapeuta pode estar cansado em um determinado dia. A questão é quando a atitude se torna um hábito, que costuma ser interpretado pelo paciente como falta de interesse.
Mas, se o terapeuta não encontrar explicação para o sono e ele ocorrer sempre com um paciente específico, esse fato pode se tornar uma informação importante na terapia. "O cliente pode ter um padrão de comportamento que gera tédio também fora do consultório", diz Regina Wielenska. "Mas essa atitude [bocejar] deve ser contida, pois a terapia requer foco e concentração."
Já dormir é tido como inadmissível. "Se o terapeuta percebe que não suporta o sono, deve suspender a sessão", diz Roberto Banaco.
8
Contato físico excessivo
No Brasil, costuma ser aceito um maior contato físico ao cumprimentar alguém. "Na nossa cultura, é normal dar um beijinho ou um ligeiro abraço. O terapeuta pode fazer isso com leveza e rapidez, sem tom erótico", diz Wielenska.
Mas deve haver limites. "Por ser uma relação facilmente confundida com uma relação afetiva, um contato físico exacerbado pode atingir fragilidades dos clientes. Trata-se de um abuso da relação desigual que se instala no contrato terapêutico: o cliente tem problemas e o terapeuta tem soluções", afirma Banaco.
Segundo Cyrino, muitas terapias psicológicas usam o contato físico no tratamento, mas não a psicanálise. "Para essa corrente, o excessivo contato físico favorece a dependência emocional do paciente, dificultando seu crescimento." Vale lembrar que o contato sexual entre terapeuta e cliente não é adequado em nenhum caso.
9
Falar demais sobre si mesmo
A sessão é do cliente, e não do terapeuta. "No entanto, temos bagagem, história de vida e, em situações específicas, ela pode ser usada em benefício da terapia", diz Wielenska.
Mas, se o terapeuta sente falta de amigos, não deve buscá-los nos clientes. "O analista pode estar carente, pois é de carne e osso. Nesse caso, deve redobrar a atenção para não misturar sua vida à do paciente. Muitos gostariam de ser amigos do analista, mas isso desvirtua o foco da terapia", diz Cyrino.
A chave é ver se há propósito terapêutico. "Qualquer fala sobre si mesmo que não tenha um propósito terapêutico é uma fala em demasia", diz Banaco.
Segundo ele, se o paciente tem o terapeuta como modelo e segue seus conselhos cegamente ou o imita, expor a vida pessoal é ainda mais danoso.
10
Vestir-se inadequadamente
Como qualquer pessoa, o terapeuta tem seu estilo e não precisa abrir mão dele no ambiente profissional. "Atendemos surfistas, publicitários, executivos. Não podemos ser camaleões para nos ajustarmos ao estilo de cada cliente. O terapeuta só não pode estar vestido de maneira profundamente chamativa, vulgar, suja ou descuidada. O resto é uma questão pessoal", diz Wielenska.
De fato, há limites. "Deixar à vista longas extensões de pele não é desejável: bermudas, camisas abertas, decotes pronunciados ou saias tão curtas que mostrem a roupa de baixo são absolutamente inapropriados", lista Banaco.
Para Cyrino, o foco não deve ser o terapeuta, inclusive no quesito vestimenta. "Não é necessário vir de batina, mas o oposto faz com que o foco de atenção se desvie do paciente para o analista. E é o paciente que veio mostrar seus conteúdos", diz Cyrino.

João Oliveira é Considerado o comunicador que melhor informa!

Uma boa notícia:



O Blog do Dr. Claudio Andrade fez uma pesquisa para saber quem é o lucutor/apresentador que melhor informa.




Vários nomes foram colocados a disposição dos internautas, o meu estava em entre eles, o que, em si, já é uma boa notícia, ser lembrado entre tantos bons profissionais de rádio e tv.
Para minha grata surpresa o meu nome foi escolhido pela ampla maioria dos internautas.



Por isso venho de público agradecer a todos que confiam no meu trabalho e renovo o nosso contrato de estar sempre tentando fazer o melhor, embora isso nem sempre seja possível.



Obrigado a todos! Minha responsabilidade aumenta com essa demonstração de confiança.

No Blog do Dr. Claudio Andradre : http://blogclaudioandrade.blogspot.com/



O blog concluiu mais uma enquete. Desta vez questinamos os leitores acerca de qual o comunicador que informa melhor. Foram 247 citações e dentre as válidas, o primeiro colocado foi o apresentador João Oliveira do Programa de 'Olho na cidade'. Ele recebeu 71 votos que correspondem a 28% das citações válidas.


1- João Oliveira - 71 votos (28%) - Tv Litoral e Rádio Continental


2- Alexandre Tadeu - 27 votos (10%) - Rede Record de Televisão


3- Antônio Carlos Paes - 19 votos (07%) - Rádio Continental


4- Cláudio Nogueira - 14 votos (05%)
- Rádio Continental

quinta-feira, 22 de abril de 2010

terça-feira, 20 de abril de 2010

Aniversário do Victor

Foi ontem, dia 19, 25 anos.
Adulto, formado, feliz ...
Ainda lembro do dia, parece tão perto, que seus pés, sobre os meus, ensaiavam os primeiros passos.
Claro, essa memória é um privilégio meu, as deles foram e estão sendo construidas
com seu formato próprio e pessoal.
Vai Victor, que o mundo é seu para usufruir das alegrias e dores!
Espero que, como eu, mais alegrias. Pricipalmente por ter filhos como você e sua irmã.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

JULIO LOPES RECEBE TÍTULO DE CIDADÃO DE TRÊS RIOS


Da esquerda para direita: Vereador Dr. Edson, Júlio Lopes, o Prefeito Vinicius Farah e o presidente da Câmara Beto Barbosa na foto do Fábio Ferreira.


Ex-secretário estadual de Transportes é homenageado pela Câmara Legislativa da cidade

Um dos mais importantes entroncamentos rodo-ferroviários do estado do Rio, o município de Três Rios concedeu, neste final de semana, ao ex-secretário estadual de Transportes, Julio Lopes, o título de Cidadão Trirriense. Julio Lopes recebeu a homenagem das mãos do vereador e amigo Dr. Edson Soares, que agradeceu ao ex-secretário pelas intervenções feitas na cidade durante sua gestão. A cerimônia, que aconteceu na sede da Câmara dos Vereadores, foi liderada pelo presidente da Câmara, Beto Barbosa, e contou com a presença do Prefeito Vinícius Farah, e de seu secretário de Indústria e Comércio, Julio Freitas, reuniu outros representantes da classe política local, empresários e parte da população de Três Rios.

Após a entrega do título, Julio Lopes agradeceu a todos pelo prestígio e elogiou a parceria entre o município da Região Serrana e o Governo do Estado. Julio Lopes associou a vontade política e o empenho dos dois governos ao crescimento de Três Rios, e à migração de novas 78 empresas para a região.

- Aqui pelo município passa grande parte dos recursos minerais que geram receita para o avanço de todo o país. Além do intenso trabalho do prefeito, com todo seu secretariado, e dos vereadores desta Casa, Três Rios está localizado numa região estratégia e conta com mão-de-obra especializada. A cidade encontra-se em franco processo de crescimento e valorização. Não seria um acaso o fato de 78 empresários estarem vindo para cá ao mesmo tempo – ressaltou Julio Lopes.

Com o crescimento da cidade, a convivência entre a população e a linha férrea se tornou bastante estreita. A fim de estabelecer uma melhor harmonia entre a ferrovia de carga e as pessoas, Julio Lopes prometeu acionar a direção da concessionária responsável pela linha, a fim de que sejam desenvolvidos mecanismo adequados que possibilitem a continuação do sistema atual. Entre as sugestões, está um moderno sistema de sinalização e proteção de vias férreas.

A região também está atenta às novas modalidades de transporte alternativo e não poluentes. A partir de junho, por exemplo, a empresa VMAG, montadora de scooters elétricas a preços populares, passará a construir com peças fabricadas no Brasil, solidificando o mercado genuinamente nacional. Os donos da empresa disseram ao homenageado, Julio Lopes, que a fabricação das peças, vai gerar uma importante redução de custo para venda, além da abertura de diversos postos de trabalho.

A cerimônia contou ainda com as presenças de diversos vereadores, entre os quais, o presidente da Casa, Beto Barbosa, o 1º Secretário, Marco Antônio Azevedo, e o 2º secretário, Joacir Barbalho.

domingo, 18 de abril de 2010

Aula de Testes Psicológicos do ISEC no Colégio Mallet Soares

Para entrar na próxima turma, acesse o site do ISEC: http://isec.psc.br

Dr. Alberto Cobian fala sobre receptores semânticos


Assim como vários elementos quimicos tem seus receptores no nosso sistema limbico, as palavras também podem ativar algumas produções endocrinas.
Meu espanto com a fala do Dr. Cobian é que esse assunto é parte do meu trabalho de mestrado. Até recentemente nunca tinha ouvido falar desse assunto, agora, onde quer que eu vá encontro autoridades compactuando com essa possibilidade.
No caso do Dr. Cobian a descoberta se deu pela necessidade de resolver o problema de milhares em seu país: Cuba. Sem remédios disponiveis para toda a demanda, a hipnose semântica foi a solução.
Nós no ISEC estamos desenvolvendo alguns tipos de tratamento seguindo essa linha, com os conhecimentos adquiridos nesse workshop e o material escrito cedido pelo Dr. Cobian, a velocidade agora aumenta e a responsabilidade também.

Wokshop com Dr. Alberto Cobian no Pinel

sábado, 17 de abril de 2010

Curso de Psicologia Organizacional


Dinâmica Escravos de Jó.
Você pode fazer parte da próxima turma, em Campos, Macaé ou Rio de Janeiro, acesse o site do ISEC - http://www.isec.psc.br