Quando chegou a hora de regressar, os arqueólogos trouxeram consigo alguns discos Dropa. Mas depois da guerra ocorrida no Japão, segunda guerra e “revolução cultural” dos anos 60, quando foram destruídos institutos e museus, não sobrou nem um disco. Desapareceu dados sobre a expedição e registos sobre o lugar do cemitério. Acreditar nas palavras da ciência não é permitida, por isso, especialistas durante muito tempo consideraram essa história um mito. Todavia, não se compreende como foi encontrado meios para o efeito da expedição, sabendo que estavam num período de guerra, e ainda mais, para uma região ainda desabitada.
Assim ficou o caso até 1994, quando um dos engenheiros australianos, que trabalhava por contrato na China no museu dumas cidades mais antigas da China, encontrou algo parecido com o “disco dropa”. Apesar de, nestas pedras não existirem hieróglifos, desenhos nelas revelavam algo espacial. Mas nenhuma interpretação ainda foi feita.
Agora os arqueólogos chineses irão pesquisar a pedra com a forma do disco voador, encontrados na província de Tzianshi. Esperam que, por baixo das pedras ainda conservaram-se os desenhos ou inscrições, revelando sobre os segredos da “Dropa”.
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domingo, 2 de novembro de 2008
Povo Dzopa (Parte II)
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