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terça-feira, 10 de setembro de 2013

O GIGANTE E O ANÃO



Por Prof. Msc. João Oliveira


                     Quando ele se apresentou para negociar com o gigante todos ficaram aliviados, afinal, ninguém queria enfrentar o monstro de frente. Aquele gigante era mal falado, sua fama ia longe, muito além de todas as aldeias que ele havia incendiado. Todos diziam que ele era assim, raivoso, por ter uma perna menor que a outra.

               Como mancava ele não conseguia participar de todas as campanhas militares junto com os outros gigantes e, por conta disto, vivia atazanando a vida dos aldeões que moravam perto da sua caverna.

- “Alto lá senhor Sr. gigante!” – disse o anão em tom autoritário – “Sou Berromeu e vim negociar um tratado de paz com o senhor!”

- “Ha, ha, ha!” – gargalhou o gigante que, de tão forte o som, fez surgir uma avalanche lá nas montanhas distantes.

               Imagine um gigante grande! Imaginou? Bom, este era o dobro deste tamanho que está na sua mente. Agora, pense em um anão bem pequeno. Pensou? Ocorre que o anão da nossa história era 10 centímetros mais baixo que este que você pensou agora. Ou seja, a diferença era muito grande de tamanho e força entre os dois personagens.

- “Quem é você para achar que pode negociar comigo?” – Questionou em tom enfurecido o gigantesco ser de natureza mitológica.

- “Lhe disse, sou Berromeu, e sou capaz de tirar você de uma grande dificuldade com os meus dons de artífice.”

- “O quê? Como ousas? Você é um animal insignificante, que grande dificuldade é essa que pensa que posso ter?”

               O gigante deu um passo e ficou bem próximo ao anão. O tamanho da bota dele era maior que a casa onde Berromeu vivia com seus doze filhos e esposa. Não que casa de anão seja grande, mas, um ao lado do outro, dava para notar que não havia nenhuma chance de termos um final feliz nesta conversa.

- “Se eu quiser te mato com uma só pisada, seu anão metido a besta!”

- “Você pode mesmo fazer isto! Mas acredito que, se assim fizer, ira mancar pelo resto da vida!”

- “O quê? Você é um verme muito atrevido! Vou te esmagar” – disse o gigante já levantando o pé.

- “Você não pode me matar, pois sou o único que pode consertar sua bota...” 

               Foi interrompido pela brusca pisada do gigante. Berromeu foi completamente esmagado. Não sobrando nada além das vestes puídas no chão.

- “ha, ha, há...”- gargalhou novamente o ser descomunal – “Quem é o próximo?”

               Um terrível silêncio terrível se apossou de todos os anões que viviam naquela pequena vila. Sabiam que estavam condenados a uma vida de trabalho escravo a mercê dos humores do gigante assassino.

- “Não senhor” – falou bem baixo o mais velho dos anões – “Estamos todos às suas ordens. O que deseja de nós?”

- “Bom, para começar, eu gostaria de saber do que falava o falecido a respeito das minhas botas?”

- “Bem, caro senhor gigante, ele era sapateiro e, acredito, pensava em fazer uma bota com o solado maior, em um dos lados, para que o senhor pudesse caminhar sem mancar.”

- “Mas isso é ótimo!” – sorriu finalmente o gigante – “Vamos fazer essas botas então!”

-  “Não podemos senhor.” – disse de cabeça baixa – “ Berromeu era o último sapateiro anão e o senhor acabou de matá-lo!”

               Assim sendo, como você já pode adivinhar, o gigante mancou pelo resto da vida e nunca conseguiu algo além de esmagar pessoas menores que ele. Jamais conheceu a vitória diante de um desafio que fosse um mícron maior que ele.

               Ocorre que, às vezes, a necessidade, de tão grande, se torna cega e não percebe a oportunidade bem à sua frente.


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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O GOLPE





               Sentado na praça ele olhava a ponte sobre o rio com uma mórbida intenção: dar fim ao sofrimento. Pensava se milagres existiam e, caso ele fosse abençoado algum dia, iria fazer o melhor possível para retornar ao mundo qualquer mínima dádiva recebida. A cabeça estava baixa quando sentiu alguém se sentar atrás dele.

- Bom dia! – disse o homem em tom forte e pesado.

- Poderia ser melhor. - responde sem ao menos levantar a cabeça.

- Tenho algo a lhe dizer, mas peço que não tente se virar para me olhar, isto seria um grande problema para nós dois. 

               A voz tinha uma carga de autoridade e o homem, recém-chegado, disse que sabia de todos os problemas que ele enfrentava. Das dívidas com o banco, a situação de saúde de sua esposa e a falta de dinheiro para comprar remédios. Disse mais, ele acreditava que o pobre homem tinha uma missão a cumprir e estava ali para ajudar a se tornar real.

- Mas como o senhor poderia me ajudar? – Pergunta o sofredor mantendo o olhar na ponte.

- Você acredita que R$ 10.000,00 na sua conta resolveriam seus problemas?

- Claro que sim! Melhor seria se tivesse R$ 10.000,00 todos os dias. - e riu, riu muito de sua própria ilusão.

               O misterioso homem se levantou e falou em tom profético:

- Está consumado! Dê atenção a sua missão! Boa vida!

               O nosso pequeno desafortunado não se conteve e virou o corpo para ver quem estava falando com ele: ninguém! O banco da praça estava vazio e nem menos alguém por perto havia. Ele estava sozinho naquele lugar. Uma ideia passou imediatamente por sua cabeça, além de endividado agora estava, também, ficando doido.

               No outro dia uma surpresa em seu saldo: R$ 10.000,00 haviam sido depositados! Isto foi um enorme susto e, preocupado, foi ao banco saber se não tinha ocorrido um engano. Estava tudo certo, o depósito havia sido feito em dinheiro em outra agência e não havia nenhuma reclamação sobre equívocos de contas. O dinheiro estava ali e podia ser usado. 

               Tirou um pouco para comprar remédios e resolveu aguardar mais um pouco para ver se o dono do dinheiro reclamaria. Isto não ocorreu e, no outro dia, mais R$ 10.000,00 foram depositados. O impossível estava acontecendo, o homem misterioso da praça estava fazendo valer sua palavra. Seus problemas acabaram!

               Pagou as dividas, comprou remédios, mudou de casa, comprou um novo carro, viajou e, todos os dias, mais R$ 10.000,00 apareciam em sua conta bancária. Tudo estava indo bem até que um sonho o despertou no meio da noite: e a tal missão?

               Um pensamento obsessivo tomou conta de todo seu ser, que missão seria essa? Será que este homem misterioso era, de fato, o demônio que queria sua alma? Seria um traficante tentando lavar dinheiro e, aguardando o momento certo para tomar tudo de volta com juros? Seria essa missão ter de matar alguém e o dinheiro era o pagamento por este trabalho que iria realizar no futuro?

               A vida se tornou um inferno. Não conseguia mais comer nem dormir direito, pois, a preocupação com o “trabalho” para pagar tanto dinheiro não deveria ser coisa fácil. Como poderia saber o que iria ter de fazer? Enfim, surgiu uma sensacional ideia, voltou à praça e se sentou no mesmo banco.

               Durante dias vez o mesmo ritual. Levantava cedo, sentava no banco da praça e dali só saía ao anoitecer. Não tinha fome mesmo, pelo menos os pombos lhe faziam companhia. No sétimo dia sentiu o calor de uma presença sentado atrás dele:

- Por que me chamou? – A voz não era nada amigável.

- Caro senhor, estou em sofrimento com a responsabilidade que me passou. Este dinheiro todos os dias e não sei o que fazer para retribuir tal generosidade.

- Generosidade? Sofrimento? Não entendo sua confusão, sofria por não ter dinheiro, agora sofre por não saber o que fazer com ele? – O misterioso homem se levantou –  Não se preocupe, está consumado, não terá mais este sofrimento nem compromisso. Viva e seja feliz!

               Desta vez um vento frio soprou e uma nuvem negra e espessa cobriu o sol. Ao longe ele ouviu um trovão e teve certeza que estava livre do compromisso da tal missão. Virou-se e, como já era esperado, não viu ninguém na praça.

               Ao chegar à casa se deu conta que todo o dinheiro que estava depositado havia desaparecido e, mais ainda, sua dívida agora era muito maior. Fez as contas e, nem mesmo vendendo tudo que tinha conseguiria pagar o saldo negativo no banco. Não havia construído nada produtivo quando estava com recursos e agora não tinha como retroceder. Voltou à praça por vários anos, mas nunca mais alguém se sentou próximo a ele.

               Pode ser que, ao pedir, sejamos atendidos. No entanto antes é necessário ter um plano de ação de resposta ao perene universo que, pacientemente, pode dar e tirar: tudo! Ele fará isso sim, não apenas uma vez, mas sempre que estivermos fora de nossa missão.

               Qual é a sua?

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

VIDA EPISÓDICA



Por Prof. Msc. João Oliveira

               Nos anos 60 surge no Brasil os seriados enlatados vindos dos EUA,  séries televisivas como “A Feiticeira”,  “Jeannie é Um Gênio” e tantas outras. Um ingrediente principal nestas séries é o fato de, por mais complicado que a situação pareça estar no desenrolar das ações, ao final tudo termina bem para que no próximo episódio tudo recomece do zero.

               Nesta época a geração que hoje têm na faixa dos 50 anos (como eu, 51 em 2013) estava grudada na televisão em preto e branco formando um modelo de personalidade pela educação vidiótica.  Difere muito do perfil atual onde poucos são os seriados em que a trama finaliza no mesmo episódio. Lembra de Lost? Hoje se alguma pessoa tentar acompanhar uma série deve ver os capítulos em ordem crescente caso contrário não terá como entender o enredo.

O que isto pode nos dizer destas pessoas herdeiras do antigo modelo episódico de vida, comparadas com a novíssima geração?
Um brutal diferencial de índice de estresse.

O delineamento antigo pregava que tudo termina bem e dever recomeçar, no outro dia zerado para o enfrentamento de novas batalhas. Assim o estresse acumulativo se torna menor, pois um sistema interno consegue separar os dias como se fossem episódios de uma de suas sérias preferidas. Mecanismo interno desenvolvido ao longo de anos em frente à babá eletrônica que hoje, absolutamente inconscientes, podem rodar como programas instalados favorecendo um perfil comportamental bem diferente dos jovens que não foram apresentados a este modelo de vida.

No modelo atual o estresse é algo contínuo afinal não termina ao fim do dia, como os modernos seriados. O sujeito leva os problemas do trabalho para casa, para o seu computador pessoal, para a cama onde dorme e, pior ainda, permite uma invasão da persona profissional atuante full time para o interior de sua vida amorosa e familiar.

A mistura do ficcional televisivo com a realidade não difere muito do conhecimento adquirido em sala de aula. Nosso cérebro não consegue mapear bem o que é fato real do cenário imaginado. Graças a isto é que a hipnose é um excelente instrumento na ressignificação de estruturas cognitivas. Na verdade não há muito que se fazer quanto a este possível problema. A não ser, claro, que o sujeito se de conta que está com um tal “programa” instalado e que a vida pode ser diferente.

Fato é que, sem a percepção que se está vivenciando um processo alterado ou, que existe um modelo melhor de viver, torna-se praticamente impossível promover uma alteração em curto ou médio prazo. A responsabilidade pela troca de modelo de vida é do próprio sujeito. Os profissionais psicólogos funcionam como espelho e setas indicativas, não como GPSs com rotas pré-programadas!

Cada um pode melhorar seu próprio estilo de vida fazendo pequenas alterações no modo de perceber e valorar os eventos ao seu redor. Como uma fina lâmina d’água sobre um espelho polido podemos ter uma sensação de já estarmos usufruindo de um reflexo perfeito, mas, se a água evaporar, a imagem ficará ainda mais nítida. Basta acreditar que é possível.

Preste atenção ao seu comportamento emocional. Até onde suas emoções, ressaltadas no ambiente funcional, acompanham o seu viver: elas invadem seu espaço privativo de felicidade? Se isto ocorre com frequência, se você não consegue desligar o botão da ansiedade, é hora de pensar em procurar um profissional psicólogo que possa lhe ofertar ferramentas adequadas para seu processo de reencontro consigo mesmo.

Lembre-se, ser feliz não é uma condição: é uma construção!

              

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Sábado dia 31/08 na Bienal do Livro - Rio Centro - Rio de Janeiro

Neste sábado dia 31/08 os autores João Oliveira e Beatriz Acampora estarão na Bienal do Livro no Rio Centro no stand da Editora Wak (Pavilhão Verde) autografando seus livros de 10h às 12h. Todos os livros terão 50% de desconto.


terça-feira, 20 de agosto de 2013

O VELHO E A ORAÇÃO




Por Prof. Msc. João Oliveira

               Essa é uma daquelas histórias que, ouvimos ou lemos em algum lugar e, não lembramos mais a fonte original. Peço desculpas por não ter a excelente capacidade de memória do elefante que – segundo dizem por aí – jamais se esquece de quem lhe deu um amendoim.  A verdade é que não podemos deixar que histórias como esta se percam por conta de nossa fraca capacidade de retenção de conteúdo e, justamente por esta razão que, de tempos em tempos alguém tem que, de novo, colocar no papel. 

          Havia uma pequena aldeia lá pelas redondezas de  Lucerna na Suiça, próximo aos alpes, onde moravam os personagens deste antigo conto. No quarto da humilde construção um velho homem, doente, gemia de dor. O inverno rigoroso praticamente isolava a vila e a neve, com 20 centímetros de altura no solo, praticamente só permitia aos mais jovens e fortes se locomoverem durante o dia.

               Na sala, a filha do velho homem ajeitava mais lenha na lareira para aquecer o ambiente. A tuberculose estava tirando a vida daquele homem e respirar se tornava um tremendo sacrifício de dor em agonia.

- Minha filha, minha filha... – suas palavras mal saiam pela boca e o som se arrastava praticamente inaudível.

- Sim Papai, o que houve? Está com fome? – Prestativa ela correu para próximo do velho que, deitado, nem ao menos se virou para olhá-la de frente.

- Você pode ir à igreja do povoado me chamar um Padre?  - disse o velho.

- Pai? Não entendo o senhor, durante toda a vida nunca foi nem me levou à igreja. Por que agora deseja ver um Padre? – perguntou a menina.

- Filha... acho que está é minha última noite e, por isto, preciso ver um Padre.

               Atordoada com tal informação, mas movida pelo sentimento de tornar real o provável último pedido de seu pai, a menina sai, noite à dentro, enfrenta o frio e neve até a porta da Igreja. Lá chegando bate à porta com avidez:

- O que está acontecendo criança? Porque bate tão nervosamente a minha porta? – Questionou o reverendo.

- É meu pai senhor Padre, ele disse que vai morrer esta noite e que precisa ver o senhor...

- Minha doce criança, desde que sua mãe morreu no parto ao te trazer ao mundo que rezo pela sua vinda à casa do Senhor, jamais esperava que fosse nesta condições. Um minuto, vou pegar meu casaco. – respondeu o Padre.

               Acontece que Padres, assim como médicos, policiais e bombeiros, se chamados vão. Mesmo sem saber direito do que se trata eles sempre vão.

               Chegando no casebre de madeira o Padre se dirige direto ao quarto.

- Diga-me em que posso ser útil? – Questionou de pronto o Padre.

- Padre, perdoe-me por nunca ter ido à sua igreja e não permitir que minha filha fosse. Nunca acreditei em Deus e isto se tornou mais forte quando ele levou minha esposa no dia do nascimento dela. – a voz parava para permitir uma respiração mais forçada, as forças já deixavam o homem a mercê da própria vontade - Mas, sabe Padre, acho que vou morrer esta noite e... Gostaria de, pelo menos uma vez em minha vida, rezar... só que não sei como fazer isto. O senhor pode me ensinar a rezar?

- Só isto? Você quer aprender a rezar? – Sorriu o Padre.

- Faça o seguinte, está vendo aquela cadeira vazia no canto do quarto? Pois bem, imagine que o Senhor Jesus veio lhe visitar hoje. Converse com ele como quem fala com um amigo de infância que veio estar contigo. Conte de suas dores, suas vitórias, peça desculpas por não ter dado atenção aos chamados Dele antes... ou seja, diga tudo que sente com a intimidade que só os amigos queridos podem compartilhar conosco.

- Mas... – balbuciou o homem – É só isso?

- Sim, rezar nada mais é do que conversar com Cristo.

               Pela manhã as batidas fortes acordaram o Padre que dormia na casa paroquial.

- O que foi menina, ainda não são seis horas e hoje não tem missa matinal. – Queixou-se o Padre.

- É meu pai Padre, ele morreu! – Disse ela afoita.

- Meus sentimentos minha filha. Mas é algo que já esperávamos, porque este desespero então?

- A maneira como ele morreu... venha ver, é muito estranho!

               Os dois mais uma vez atravessam a pequena comunidade em meio a neve e  forte vento até que, no quarto, o Padre se depara com a seguinte cena: durante a noite o velho havia se levantado e colocado a cadeira ao lado da cabeceira.

- Veja Padre – disse a menina – a cabeça dele está na cadeira! Que posição estranha!

               O Padre sorriu e disse:

- Quem dera que todos nós pudéssemos morrer assim: com a cabeça no colo de Cristo.

               Este não é um conto religioso, na verdade pode até ter sido mesmo verdade. Trata-se apenas de uma reflexão sobre como lidamos com a fé. Aparentemente ela surge, mais forte, quando já não temos forças.
             







Lançamento do Livro: Autoestima: práticas para transformar pessoas da Beatriz Acampora


Nesta quarta feira dia 21/08 às 19h00 na 
Livraria FNAC do Barra Shopping

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Treinamento de Análise Comportamental em Copacabana 28/09





Sobre o Curso

Facilitador: Prof. Msc. João Oliveira
Aprenda a se comunicar melhor analisando seu interlocutor. Saiba o momento certo de mudar o seu argumento em uma abordagem sem prejudicar o processo da comunicação assertiva.
Utilize técnicas de reconhecimento das expressões faciais, corporais e emocionais, somando-se a isso o conhecimento das marcas de expressão, que podem indicar a história emocional da pessoa a sua frente.

Treinamento de 16 horas/a ( 8 horas presencial e 8 horas por material complementar)
Dia 28/09 - de 09h às 17h em 5 módulos com material. Local: Copacabana - Rio de Janeiro/RJ.
Complementos e certificação por e-mail. As fotos de rostos utilizados no treinamento não fazem parte do complemento que será disponibilizado aos cursantes.

Ementa do Treinamento de Análise Comportamental:

Módulo 1 – Leitura da Linguagem Corporal

Abordagem atual que visa a compreensão humana sobre a comunicação não verbal ou corporal: gestos, postura, olhar, modo de sentar, etc. Ler o outro e, ter a noção de como está o seu interno para melhorar a sua abordagem no momento mais oportuno. O corpo expressa nossa emoção, nosso pensamento primário e, o contrário também é verdade: se alterarmos o corpo e sua postura pode-se alterar a emoção reinante.

Módulo 2 – Neurolinguística - Canal sensorial preferencial

Para facilitar a comunicação devemos identificar os tipos psicológicos e saber como usar a linguagem global para acessar melhor o outro. Qual o canal sensorial preferencial do sujeito que está a sua frente? Como ele gostaria de ser tratado em nível de linguagem processual? Desta forma, podemos ter uma melhor abordagem e diminuir os riscos de ruídos possíveis no diálogo. Saber o que o outro entende e absorve melhor para usar isso em prol de uma comunicação impecável.

Módulo 3 – Reconhecimento de Expressões Faciais: As seis emoções básicas

Quantas são as emoções humanas? Como reconhecer no outro o que ele sente por nós? Qual o melhor momento para desistir de uma conversa e tentar de novo outro dia? Após fazer o treinamento qualquer pessoa estará muito bem preparada para responder todas essas perguntas com facilidade, pois estará usando, no seu dia a dia, todo esse conhecimento. Neste módulo o participante será apresentado a uma grande variação das expressões faciais pela intensidade da emoção e a diferença entre emoção, sentimento e estado de espírito, este último, que pode arruinar os seus negócios.

Módulo 4 – Marcas das emoções - identificando as emoções vividas pelas rugas de expressões.

Os músculos da face são responsáveis por exibir as emoções internas. Através da movimentação dos treze músculos principais é possível "ver" uma emoção. Esses mesmos músculos deixam marcas ao serem ativados com freqüência: rugas. Observando o formato e tamanho das marcas na face de uma pessoa podemos identificar as emoções mais presentes durante sua vida. Saber, desta forma, o perfil provável da personalidade que se apresenta diante de nós ou, pelo menos, o que ela vivenciou durante sua vida. As emoções deixam marcas que podem servir como caminhos para uma melhor comunicação, desta forma o participante poderá saber como definir os pontos de foco para sua avaliação.

Módulo 5 – Reconhecimento de microexpressões- de 250 à 20 milissegundos

O participante, neste módulo, será treinado para reconhecer microexpressões faciais em menos de um segundo e, após este treinamento, o mundo jamais voltará a ser o mesmo. Este conhecimento foi desenvolvido para auxiliar na comunicação humana e é muito útil para evitar conflitos e direcionar abordagens. Também é possível descobrir nossas falhas de percepção, as emoções que temos mais dificuldade de perceber no outro à nossa frente.

Data 28/09/2013


Pré Requsitos

Valor do Curso:

Até 31 de agosto: R$ 400,00


Na formação de turma o link será retirado independente da data.



De 01/09 à 15/09 R$ 450,00
De 15/09 à 27/09 R$ 500,00
Este curso é válido para qualquer pessoa, acima de 16 anos, que queira interagir melhor no ambiente social. Profissionais de saúde, educação, vendas, segurança, justiça ou mesmo para melhorar o relacionamento pessoal.
 

Certificação

O cursante, após finalizar o treinamento, receberá o certificado com carga de 16 horas/a do ISEC. 8 horas presenciais e 8 horas de leitura de textos complementares.
 

Investimento

Forma de Pagamento: Pagseguro - parcele como quiser pelo seu cartão de crédito