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terça-feira, 2 de abril de 2013
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Rádio Globo - Programa Boa Tarde Globo 01/04/2013
João Oliveira ao lado de Lolô Penteado e Alexandre Ferreira na Rádio Globo - Tema da entrevista: o dia da mentira; |
sexta-feira, 29 de março de 2013
João Oliveira No MAIS VOCÊ, com Ana Maria Braga 29/03/2013
Traição, morte, aflição: especialista analisa sonho dos famosos João Oliveira deixa claro que o normal é ter sempre lembranças dos sonho (Matéria do Site do Programa Mais Você)
Os sonhos fazem parte da vida de todos nós. Algumas vezes nem nos lembramos deles, mas sempre acontecem. Por isso, o Mais Você
entrevistou o psicólogo João Oliveira, que além de analisar alguns
pesadelos de atores, também explicou algumas curiosidades sobre os
sonhos.
O psicólogo explicou que quando não existe um sujeito humano no
sonho, apenas um fenômeno da natureza, como por exemplo, uma onda que
persegue quem está em repouso, isso acontece porque a pessoa está muito
ansiosa. E quando existe uma ameaça de uma pessoa, pode ser uma mudança
interna.
“É muito comum a pessoa sonhar com morte, é um processo de mudança. É
bom!”, ensinou, completando que, quando o sonho é muito bom e vários
sonhos como esse se repetem por dias, é sinal de que algo ruim está para
acontecer, pois o sonho é uma espécie de sistema de compensação. Os
idosos perto da morte, por exemplo, sonham com coisas muito boas.
Ele também deixou claro que o normal é ter sempre lembranças de nossos
sonhos, porque eles se comporta como um sistema de equilíbrio: “Quem
sonha muito está no equilíbrio. Quem não lembra, tem que voltar a
lembrar, porque é sinal de que está desequilibrado”.
oão, que foi responsável pela análise dos sonhos dos participantes do
Big Brother 13, também fez uma interpretação da mensagem de um pesadelo
da atriz Dani Moreno, que sonhou que o marido a traía: “Trate bem do
seu marido, Senão ele pode lhe deixar!”
Em seguida o psicólogo deixou claro: “Os sonhos podem ter muitos significados. Não existe dicionário de sonhos. Tem aspectos dos sonhos que a psicologia não tem controle. Os sonhos podem mudar a vida, o destino de uma pessoa, se ele for interpretado corretamente”.
Em seguida o psicólogo deixou claro: “Os sonhos podem ter muitos significados. Não existe dicionário de sonhos. Tem aspectos dos sonhos que a psicologia não tem controle. Os sonhos podem mudar a vida, o destino de uma pessoa, se ele for interpretado corretamente”.
Ele explicou ainda que alguns pesadelos constantes podem ser apenas uma
forma de sanarmos nossos medos. “Pesadelos repetidos servem para que a
pessoa se acostume com aquela situação e pare de temer”, finalizou.
LINK PARA MATÉRIA ORIGINAL
quinta-feira, 28 de março de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
sábado, 23 de março de 2013
MINI CURSO - O Corpo Tem Razões ... 23/03/2013
Numa promoção da Wak Projetos Culturais, realizamos no dia 23/03/2013 o Mini Curso: O Corpo Tem Razões Que Com a Razão Podemos Compreender - Análise Comportamental Pelas Expressões Faciais e Corporais. Realizado no Colégio Pedro II na Tijuca- Rio de Janeiro-RJ de 09h00 às 13h00
João Oliveira com o Igor da Wak Editora |
Palco enorme e um excelente telão |
João Oliveira com Pedro da Wak Editora |
Durante a apresentação |
No final autografando livros |
Muita gente bonita presente |
Muitos livros foram vendidos |
Pessoas simpáticas |
Novos amigos |
Dúvidas sobre o tema foram esclarecidas |
Sempre fica um gostinho de saudade ao final |
RH e comunicação
Por. Prof. Msc. João Oliveira
A comunicação é um recurso poderoso na área de RH. Precisamos estar
atentos a tudo o que o outro quer nos revelar com sua fala, com seu gestual e
com sua linguagem corporal. Uma boa comunicação nos permite avançar em todas as
áreas de RH.
No processo seletivo, precisamos ser claros quanto ao que esperar do
candidato, quais as competências serão avaliadas e como essa avaliação
ocorrerá. A própria equipe que organiza o processo seletivo deve estar bem
entrosada, com uma comunicação adequada, para que todas as informações
necessárias acerca das características da vaga disponível e do candidato a
preenchê-la circulem claramente entre o setor de RH (staff) e a gerência
(linha).
Uma boa comunicação também deve ser considerada nas técnicas de
seleção: provas de conhecimento (oral e escrita), aplicação de testes
psicológicos, simulação - dinâmicas de grupo, entrevista(s). Quando o
selecionador é claro e oferece a oportunidade de feedback, a tendência é que
o(s) candidato(s) fique(m) mais à vontade e participe(m) ativamente do processo
seletivo.
No treinamento e desenvolvimento de pessoal, na avaliação de desempenho
e em todos os aspectos que envolvem a área de RH, a comunicação deve ser
valorizada. Isso porque o modo como as empresas vêm lidando com seus
colaboradores incentiva a participação e a interatividade com o processo
organizacional como um todo, apreendendo as pessoas como as verdadeiras
promotoras do crescimento pessoal e organizacional.
Se antes tínhamos empresas altamente burocráticas, com modelos de
gestão verticalizados, hoje temos empresas em que as pessoas participam
diretamente do desenvolvimento organizacional e têm participações nos lucros,
conforme sua produtividade, a comunicação se dá de forma horizontal e
transversal, cruzando os mais diversos setores. As novas tecnologias permitiram
um grande desenvolvimento da comunicação integrada nas empresas, que não devem
utilizar a informação meramente como um recurso para tocar os colaboradores. É
preciso uma comunicação efetiva.
Mas, então, qual a diferença entre comunicação e informação? Informação
diz respeito aos atos de transmitir uma notícia, de dar instruções, oferecer um
ensinamento, uma opinião sobre o procedimento de alguém, um parecer técnico. A
comunicação, por sua vez, implica em relação. Nela também está contida a
informação, inserida na mensagem que o receptor quer transmitir, contudo, há
uma amplitude maior. A comunicação é o processo pelo qual ideias são
transmitidas entre pessoas, tornando possível a interação social. Uma campanha
de exame médico periódico na organização é um tipo de divulgação, que leva uma
determinada informação. Já a construção de um saber, de um novo produto, de
avaliações necessárias à organização, depende da participação de todas as
partes envolvidas no processo, de feedback.
Nesse aspecto, podemos inserir o tema da comunicação assertiva nas
organizações e sua importância para toda a organização e, principalmente, para
a área de RH, que deve estar atenta aos modos como as pessoas das mais diversas
áreas se comunicam, em prol dos objetivos pessoais e organizacionais, que devem
estar afinados.
A comunicação assertiva é o tipo de interação humana que valoriza a
troca, o intercâmbio e o feedback entre as pessoas. Ela deve ser afirmativa,
positiva, incitar reflexão e ação. A palavra assertiva implica em veracidade,
em proposições afirmativas. A assertividade é a arte de utilizar as palavras
como promotoras de construção. Ser assertivo é se comunicar de maneira franca,
sem provocar constrangimento. É o exercício do feedback constante em que
emissor e destinatário são próximos, pois há uma troca constante de papéis.
O grande ponto a ser ressaltado na comunicação assertiva é o modo como
a informação é concebida e gerada. Se ela não pode ser transformada, tocada por
todos e valorizar a compreensão, contribuição e proatividade, então, ela
cumpriu um simples papel: saiu de um ponto e chegou a outro, o que, em alguns
casos, é necessário dentro de uma organização. Mas é preciso ressaltar que quem
constrói uma determinada informação são as pessoas que estão em determinado
processo na organização.
A comunicação assertiva também engloba a atenção, um olhar cuidadoso
para as relações construídas e, dessa forma, se pode, verdadeiramente, tocar a todos,
evitando os processos de exclusão na organização. Quando duas pessoas saem de
casa para trabalhar e apenas recebem informações, sem interação e comunicação
com feedback, cada uma delas volta para casa com uma ou algumas informações,
mas, quando duas pessoas trocam ideias no ambiente de trabalho, discutem um
determinado assunto, refletem, elas voltam para casa com uma troca espetacular
que promove saber e crescimento, que tem um impacto direto nas organizações.
Texto Publicado na Revista PSIQUE Número 86
Para saber mais em nossos cursos e treinamentos presenciais e on line:
quinta-feira, 21 de março de 2013
terça-feira, 19 de março de 2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
Hoje, às 19h00 na Livraria FNAC do Barra Shopping
Hoje, dia 18 de março, às 19h00 estaremos na FNAC do Barra Shopping com um WORKSHOP aberto sobre Análise Comportamental:
terça-feira, 12 de março de 2013
domingo, 10 de março de 2013
O Elefante e o Coelho
O mágico colocou
a cartola sobre a mesa, com a boca virada para cima, e gritou: – “Alakazan!”.
Um silêncio imperou no auditório, a expectativa era grande, pois o anunciado é
que, desta minúscula cartola, sairiam um enorme elefante e um pequeno coelho.
Mas, nada ocorreu. O mágico, desolado, pediu desculpas e, sob vaias, deixou o
palco.
No camarim,
cabisbaixo, ouve uma voz que vem do fundo da cartola:
– “Ei, psit, senhor mágico, está me ouvindo?”
O mágico responde:
- “Quem está falando?”
- “Calma! – diz a voz – Sou eu, o elefante...
tudo bem?”
- “Claro que não! – responde o mágico – Vocês
me fizeram passar o maior fiasco, o que houve que não saíram da cartola?”
- “Bom, – fala o elefante – o coelho anda
meio deprimido, e, sabe como é, eu não ia sair sozinho da cartola, o show não
seria completo!
- “O que aconteceu com o coelho? – pergunta o
mágico nervoso – Ele está vivo?”
- “É, até está, – diz o elefante – mas muito
mal, ele anda meio deprimido, você poderia nos ajudar se comprasse uma
televisão 42 polegadas de leds e um desses vídeo games possantes, acho que o
coelho iria se animar.”
O mágico comprou
a maior TV de leds que encontrou e um vídeo game XBOX 360, com muitos jogos
divertidos. Enfiou tudo na cartola.
A noite estava
quente, mais de 200 pessoas na plateia, o show estava apenas começando. Todos
esperavam a saída triunfal do elefante e do coelho da cartola. O mágico grita a
palavra que já conhecemos e, mais uma vez, nada acontece. Grita nervoso novamente:
- “Alakazan!”. Desta vez o público não tem paciência, tudo que podia ser
atirado ao palco atingiu o mágico: tomates, ovos, pedras e até cadeiras.
No camarim ele
se revolta:
- “Por que vocês não saíram da cartola?”
- “Sabe o que acontece, – diz o elefante – o
coelho não encontra espaço vital depois que a televisão chegou, ela é muito
grande e a cartola pequena. Acho que o senhor deveria comprar uma cartola
maior”.
O mágico comprou
a cartola maior, transferiu todos os pertences de uma para outra. Agora, tudo
parecia certo. O novo show estava pronto. Multidão se acotovelava na porta do
teatro. Mais de mil pessoas pagaram ingressos. O espetáculo vai começar.
O grito do
mágico assusta as crianças: - “ ALAKAZAAAAAAAN!”. Ecoa o silêncio no ambiente –
“ALAKAZAAAAAN !” Repete em desespero. E, mais uma vez, nada ocorre. O mágico já
estava abaixando a cabeça e se escondendo atrás da capa quando surge a tromba
do elefante saindo, timidamente da cartola. Como um periscópio ela se move
apontando na direção da plateia para, subitamente, em um movimento rápido recuar,
como quem toma um susto, vira em 180 º e sua ponta foca no mágico:
- “Casa cheia hoje hein?” – fala em tom
macio.
- “Temos mais de mil pessoas hoje no teatro,
por favor, saiam da cartola!”
- “Pois é – diz o elefante – Seria um mau
momento para conversamos sobre participação nos lucros?”
Moral da
história: “Dê a mão, e eles lhe arrancarão os braços”!
O que podemos
tirar deste pensamento é que o contrato, termos contratuais, devem ser
explícitos e confirmados pelas partes. Mesmo quando começamos uma relação
profissional com pessoas com quem mantemos laços espetaculares devemos pensar
em colocar, no papel, o que pretendemos no futuro sobre a produção que estar
por vir.
No início tudo
pode ser maravilhoso e a situação pode influenciar numa relação participativa
harmoniosa. No entanto, o tempo e o resultado do trabalho podem alterar a
percepção inicial. Por isso, o papel (contrato) pode nortear as querências
futuras.
Os problemas que
surgem durante o desenrolar de uma parceria são mais comuns do que imaginamos
e, muitas vezes, o sucesso de uma empresa pode ser prejudicado por má
distribuição de deveres e obrigações no início do processo. A questão da
retirada de lucros nem é o ponto mais importante nos atritos, mas o que se faz
para que o resultado ocorra.
A parte
intelectual do processo, o investimento, a força produtiva e, caso exista,
distribuição e venda quase sempre disputam a relevância pelo sucesso. Para que
isto não se torne um problema futuro deve-se montar um claro texto onde, todos
envolvidos saibam exatamente o que lhes é devido.
Pode-se, ainda,
colocar um item valioso neste texto, o distrato. Onde já devem ficar acordado,
pelas partes, motivos para a extinção do vínculo originado do contrato, a
condição gatilho para que o processo tenha uma interrupção, caso algo saia
errado. Assim não haverá maior desgaste.
Bom para o
coelho que, em nenhum momento, se manifestou para solicitar melhorias em sua
relação e que, pelo visto, sempre teve vantagens dentro desta montagem. Pior
para quem se achava mágico capaz de controlar, apenas pela palavra, toda
situação.
A verdade é que,
de elefante, todos nós temos um pouco: sempre querendo mais do universo.
Ainda bem!
Este texto foi publicado na Revista Psique número 85 no espaço de RH.
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João Oliveira no Programa Rio Melhor Idade - CNT - Com Cristiane Brasil
No ar no dia 10/03/2013 às 09h30 - Tema: Ativando Seu Cérebro Para Provas e Concurso - Livro Editado pela WAK.
O livro também tem como foco o combate ao envelhecimento do cérebro e propõem mais de 100 exercícios e técnicas para atenuar os efeitos da idade.
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sexta-feira, 8 de março de 2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
terça-feira, 5 de março de 2013
ATIVIDADE DESLOCADA
Por Prof. Msc. João Oliveira
Segundo o biólogo
inglês Desmond Morris em seu livro de 1967, “O Macaco Nu”, podemos observar um
perfil comportamental nos animais que pode ajudar a explicar algumas situações
no ambiente humano. Trata-se da Atividade Deslocada: atitudes estranhas e sem
nenhum propósito prático que ocorrem em momentos de grande estresse ou pressão.
Funciona como uma válvula de escape para a energia que está sendo reprimida e o
animal adota comportamentos que não tem nenhuma ligação com o que de fato está
ocorrendo a sua volta.
Às vezes, quando prestes a entrar em um combate, diante
de um oponente mais forte, o animal pode intercalar os gestos de ameaça com
movimentos alimentares, como se estivesse comendo algo invisível, ou ainda se
coçar ou limpar os pelos. Algumas espécies chegam a montar abrigos imaginários
no ar ou caem no sono repentinamente para logo a seguir voltar à posição de
defesa ou ataque. Estes movimentos deslocados, que não possuem nenhuma função
de ordem real, são atitudes do animal que se julga vencido no embate. Na
verdade o máximo que podemos observar é a total paralisação de todo e qualquer
movimento, colocando o animal ameaçado, em uma total inércia diante de seu
opositor. Diante deste quadro, geralmente o rival cessa sua agressão e se dá
como vencedor da disputa.
Como isso ocorre em humanos?
Podemos perceber que, quando em estado de ansiedade,
desconforto, medo ou insegurança, o sujeito pode exibir o mesmo modelo de
atividades deslocadas. São movimentos comportamentais sem nenhuma praticidade
como: olhar o relógio repetidas vezes, se coçar, balançar os pés, mexer nas
pulseiras e, hoje com a modernidade, explorar funções no celular. Além se
servir como elemento de saída para a energia acumulada também funciona como
estado dissociativo, retirando o sujeito, mentalmente, da área de confronto
onde está colocado.
O grande problema começa quando o último estágio, ou o
mais poderoso deles, se torna real na vida de uma pessoa: a inatividade
completa. Um recurso extremo para solucionar a evitação ao confronto. Óbvio que
não estamos nos referindo a um combate físico e sim a luta diária pela
sobrevivência. Aliás fizemos bem essa adaptação para nossos dias, tanto que
falamos: -“Vou a luta!” , quando queremos dizer que estamos indo trabalhar. Essa
substituição muito tem a ver com as antigas disputas por territórios entre
nossos antepassados mais distantes. Então, diante de situações onde nosso
sistema de defesa se encontra esgotado, o metabolismo pode se valer de uma
“saída” emergencial para retirar o corpo
do elemento estressante: o sintoma/doença.
O mecanismo parece ser o mesmo que ocorre nos primatas
menos evoluídos, mas é interessante observar que, para cada tipo de confronto
(trabalho) existe um perfil diferente de sintoma, que podemos considerar como
uma atividade deslocada de último nível. O exemplo é que, quem trabalha com a
voz, poderá desenvolver algum sintoma que o impeça de falar ou cantar. No
entanto esse sintoma dificilmente irá ocorrer em um lutador de boxe, pois ele
não depende da voz para atuar em seu ramo profissional. Neste caso a maior
incidência é de doenças de pele. Cabe-nos observar com maior atenção o
surgimento destas “Atividades Deslocadas” logo no inicio, antes de tornarem
sintomas e, vale lembrar, que a doença psicossomática não é menor em sofrimento
para o sujeito. Penso que, no futuro poderemos prevenir o surgimento de doenças
que possam limitar o sujeito em seu esforço produtivo, se conseguirmos
identificar, com acuidade, o comportamento deslocado persistente.
Sintomas comuns como alergias, disfunções fisiológicas, cefaleias
ou até mesmo TOCs, podem ser resultado de uma “Atividade Deslocada” não
percebida em seus momentos iniciais que, por ser desconhecida do sujeito, foi
migrando e ampliando até um ponto culminante de colocá-lo na inércia de fuga
através do sintoma manifesto.
Isto não significa que toda “Atividade Deslocada” deve
gerar um sintoma futuro mas, a observação da quantidade de ocorrências, como as
descritas aqui, pode nos indicar que algo precisa mudar para evitarmos danos posteriores.
Lembrando sempre das palavras de John
Milton: "A mente não deve ser
modificada pelo tempo e pelo lugar. A mente é o seu próprio lugar e, dentro de
si, pode fazer um inferno do céu e do céu um inferno."
Quem escolhe sou eu, e você mesmo!
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