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sábado, 10 de janeiro de 2009

Malhação 2008 - Último capítulo, 09/01/2009. Parte 1

Para quem perder na Tv o último capítulo...

Malhação 2008 - Último capítulo, 09/01/2009. Parte 2

Para quem perdeu na TV

Malhação 2008 - Último capítulo, 09/01/2009. Parte 3

Para quem perdeu na TV

Casa desaba depois da enchente em Cardoso Moreira

Fotos de Gean Pierre e Leonardo Paiva para o URURAU


Do Site URURAU, que está fazendo um ótimo trabalho de cobertura na nossa região!


O estudante de Comunicação Social, Ruan Sousa, enviou para o URURAU quatro fotos impressionantes da destruição de uma casa em Cardoso Moreira. A residência ficava no bairro Cachoeiro, próximo ao Ciep Admar Ferreira de Medeiros, às margens do rio Muriaé, que transbordou quatro vezes no município num período de pouco mais de um mês.
As fotografias foram feitas por Gean Pierre e Leonardo Paiva e também foram publicadas no blog do Ruan, o www.ruansousa.blogspot.com Cardoso Moreira foi o único município da região Norte Fluminense a decretar estado de calamidade pública. Cerca de 90% da área urbana da cidade foi atingida pela enchente.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

DE OLHO NA CIDADE NA RÁDIO CONTINENTAL

Novo comercial, que entra no ar neste fim de semana, sobre o programa mais visto, e ouvido, no Norte Fluminense.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

PREZADOS ZIRALDO E JAGUAR ...

Recebi um e mail, do meu amigo Sávio, que também é Psicólogo, com este texto, gostei muito e fui na fonte (conforme o link), no próprio blog original, e aí está o que o Dr. Ilton Dellandrea, Juiz de Direito, escreveu sobre O PASQUIM...


" Eu fui fã nº 1 de O Pasquim. Em seguida saberão por quê. Por isto me sinto traído pela atitude de vocês (aqui).

Vocês, recebendo essa indenização milionária, fizeram exatamente aquilo que criticavam na época: o enriquecimento fácil e sem causa emergente da e na estrutura ditatorial.
Na verdade, vocês se projetaram com a Ditadura. Vocês se sustiveram da Ditadura. Vocês se divertiram com a Ditadura. Está bem, vocês sofreram com a Ditadura, mas, exceto aquela semanada na cadeia – que parece não foi tão sofrida assim –, nada que uma entrevista regada a uísque e gargalhadas na semana seguinte não pudesse reparar.

A cada investida da Ditadura vocês se fortaleciam e a tiragem seguinte do jornal aumentava consideravelmente.

Receber um milhão de reais e picos por causa daquela semana, convenhamos, é um exagero, principalmente quando se considera que o salário mínimo no Brasil é de R$ 420,00. Por mês...
Vocês não podem argumentar que a Ditadura acabou com o jornal. Seria a mais pura mentira, se é que a mentira pode ser pura.


O O Pasquim acabou porque vocês se perderam. O O Pasquim acabou nos estertores da Ditadura porque vocês ficaram sem o motor principal de seu sucesso, a própria Ditadura. Vocês se encantaram com a nova ordem e com a possibilidade de a Esquerda dominar este país que não souberam mais fazer humor. Tanto que mais tarde voltaram de Bundas – há não muitos anos – e de bunda caíram porque foram pernósticos e pedantes. Vocês só sabiam fazer uma coisa: criticar a Ditadura e não seriam o que são sem ela.

Eu vi o nº 1 de O Pasquim num tempo em que não tinha dinheiro para adquiri-lo. Mais tarde, estudante em Florianópolis, passei a comprá-lo toda semana na rua Felipe Schmidt, próximo à rua 7 de Setembro, numa banca em que um rapaz chamado, se não me engano Vilmar, reservava um exemplar para mim. Eu pagava no fim do mês.

Formado em Direito, em 1976 fui para Taió. Lá assinei o jornal que não chegava na papelaria do meu amigo Horst. Em 1981 vim para o Rio Grande do Sul e morando, inicialmente, em Iraí, continuei assinante. Em fins de 1982 fui promovido para Espumoso e sempre assinante. Eu tenho o nº 500 de O Pasquim, aquele que foi apreendido nas bancas e que os assinantes receberam...
Nessa época, não sei se lembram, o jornal reduziu drasticamente seu número de folhas. Era a crise. Era um arremedo do que fora, mas ainda assim conservava alguma verve. A Ditadura estava saindo pelas portas dos fundos e vocês pelas portas da frente, famosos e aplaudidos.
Vocês lançaram uma campanha de assinaturas. Eu fui a campo e consegui cinco ou seis. Em Espumoso! Imaginei que se cada assinante conseguisse cinco assinaturas, ajudaria muito.


Eu era Juiz de Direito. Convenhamos: não fica bem a um Juiz sair vendendo assinatura de jornal. Mas fiz isto com o único interesse de ajudar o O Pasquim a se manter. Na verdade, as assinaturas foram vendidas a amigos advogados aos quais explanei a origem, natureza e linha editorial do jornal. Uns cinco ou seis adquiriram assinaturas anuais.

No máximo dois meses depois todos paramos de receber o jornal, que saiu de circulação. O O Pasquim deu o calote... Eu fiquei com cara de tacho e, como se diz por aqui, mais vexado que guri cagado. Sofri constrangimento por causa de vocês. Devo pedir indenização por isto? Não. Esqueçam!
Mas agora que vocês estão milionários, procurem nos seus registros e devolvam o dinheiro dos assinantes de Espumoso que pagaram e não receberam a assinatura integral. Naquele tempo vocês não tinham como fazê-lo. Agora têm. Paguem proporcionalmente, mas com juros e correção monetária, como manda a lei.


Caso contrário, além de traidores, serei obrigado a considerá-los também caloteiros."


Ilton Dellandrea
Juiz de Direito

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Enchente em Itaperuna

 Veja amanhã no programa:
 
 -  Olá,  João, Segue  as  fotos da Av. Cardoso Moreira e da Rua Coronel Emiliano Silva, no centro de Itaperuna - RJ.  Tiradas as 17:00 do dia 06/01/2009.   Att,   Carlos Eduardo 
 
Obrigado Carlos, valeu pela contribuição para o programa "De Olho Na Cidade" 

Foto da Praça São Salvador antiga

Bom dia meu amigo, sei que você gosta de fotos antigas, essa que está anexada é da Praça São Salvador, acho eu que é dos anos 40, por causa dos carros, se você reparar tinha uma igreja,mas o terreno pertencia e pertence até hoje a Santa Casa, mas foi demolida, e hoje abriga um estacionamento.
Espero que goste, Excelente Ano de 2009 para você e toda a sua família.
Marcinha Kury

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Obstrução no Canal das Flechas.

Confome podemos ver, na foto do Guilherme Chagas , a saída para o mar, pelo Canal das Flechas, se econtra obstruída por um banco de areia.
Onde foi mesmo que nós guardamos aquelas bananas de dinamite?

domingo, 4 de janeiro de 2009

Qual o problema do poeta?

Qual o maior dilema que o poeta pode enfrentar?

Acordar, de manhã, sem nenhum problema para lidar!

Sem um amor não resolvido,
sem um regime autoritário e falido,
Sem angústia e desespero...
Maravilha! Só alegrias!
Queria esse problema um dia!

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

ANO NOVO, DE NOVO?

Não, não há razão para a este novo ano dizer não!
De novo ano novo e novamente a emoção: angústia!
Não fiz o que prometi, não alcancei o que desejei, não me tornei.. muito diferente.
É o que sei.

No entanto amei!
Durante todos os segundos deste ano que finda.
E sou amado, Disso tenho certeza!
Por isso, ano novo, te dou Boas Vindas!

Sem promessas, sem desejos.. não quero ser diferente!
Quero amar e ser amado, não há melhor presente.


Bia, tudo de bom seu nome principia... Beleza, inteligencia e meu amor.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

A Importância da Palavra no Livro dos Mortos

No Livros dos Mortos, guia para as almas no mundo dos mortos do Antigo Egito (não vá para a tumba sem ele), está escrito que Anúbis, antes de mais nada, tirava os pontos que mantinham fechada a boca do morto para que este pudesse fazer sua própria defesa.
Não eram os deuses que diziam sobre os pecados do morto, era ele mesmo, que ao fazer uso da palavra, se defendia com confissões negativas ou encantamentos. Durante todo o tempo em que durava seu julgamento.

As 42 Confissões Negativas



O falecido observa todas as ações praticadas na vida terrena e tem de decidir o destino de sua vida futura no mundo dos mortos, baseando-se nas ações cometidas na vida anterior.

Quem dita o julgamento é o próprio morto, expondo tudo o que fez e principalmente, tudo o que não fez:


As 42 confissões negativas são:

Eu não cometi iniqüidades.

Eu não saqueei a terra cultivada.

Eu não cometi insolência.

Eu não assaltei.

Eu não agi com luxúria.

Eu não exagerei.

Eu não roubei.

Eu não amaldiçoei ninguém.

Eu não julguei precipitadamente.

Eu não agi com violência.

Eu não fiquei irado sem justa causa.

Eu não cortei animais divinos.

Eu não matei seres humanos.

Eu não dormi com a mulher alheia.

Eu não berrei em conversas.

Eu não roubei oferendas.

Eu não poluí a mim mesmo.

Eu não cometi pecados.

Eu não causei destruição.

Eu não aterrorizei nenhum homem.

Eu não amaldiçoei a realeza.

Eu não pilhei dos templos.

Eu não pilhei.

Eu não desperdicei água.

Eu não cometi falsidade.

Eu não agi com raiva.

Eu não agi com arrogância.

Eu não roubei comida.

Eu não fui surdo a necessitados.

Eu não blasfemei.

Eu não amaldiçoei.

Eu não aticei brigas.

Eu não agi com falso orgulho.

Eu não transgredi.

Eu não fiz ninguém chorar.

Eu não agi com desdém.

Eu não abati o rebanho divino.

Eu não forniquei.

Eu não enriqueci ilicitamente.

Eu não fiz o mal.

Eu não destruí meu coração.

Eu não desprezei as tradições.

Responda-me ! O que é mais pesado, a pena de M`aat, ou o seu coração?

Diante desta pergunta de Anúbis, no tribunal dos mortos, na Sala das Duas Verdades, em presença de Osiris, ao lado de Ísis e Néfis e ainda cercado por catorze assessores, não me resta muito a dizer, a não ser, apelar para meu próprio coração:

- "Oh! meu coração de minha mãe, coração de minhas formas! Não te voltes contra mim como testemunha, não te oponhas a mim diante dos juizes, não faças teu peso contra mim distante dos juizes, não faça teu peso contra mim diante do senhor da balança. És meu Ka que está em meu seio, o Khnum que dá integridade a meus membros. Não permitas que o meu nome cheire mal, não digas mentira contra mim diante de deus!"




Bee Gees-How Can You Mend a Broken Heart (legenda português)

Chad Vader, o gerente - Episódio 8

Chad Vader, o gerente - Episódio 7

Chad Vader, o gerente - Episódio 6

Chad Vader, o gerente - Episódio 5