12 EXEMPLOS DE TESTES DE SUSCETIBILIDADE À HIPNOSE CLÍNICA:
A hipnose é uma técnica que tem sido usada por muitos anos para ajudar pessoas a lidar com diversas questões, desde ansiedade e fobias até vícios e dores crônicas.
No entanto, nem todos os indivíduos são igualmente suscetíveis à indução hipnótica.
Como é possível avaliar a suscetibilidade a indução hipnótica de um indivíduo?
Descubra neste artigo:
https://www.isec.psc.br/blog/exemplos-de-testes-de-suscetibilidade-a-hipnose-clinica/
QUAIS SÃO AS DIFERENTES TÉCNICAS DE INDUÇÕES NA HIPNOSE?
Você já ouviu falar sobre hipnose? É uma técnica que tem sido utilizada por muitos anos para ajudar pessoas a lidar com diversas questões, desde ansiedade e fobias até vícios e dores crônicas.
A indução hipnótica é a etapa inicial do processo de hipnose e é crucial para o sucesso da sessão. Neste artigo, vamos explorar as diferentes técnicas de indução hipnótica.
CLIQUE NO LINK ABAIXO:
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Consumo de cafeína e álcool antes de dormir: Beber café ou álcool tarde da noite pode prejudicar a qualidade do sono e dificultar o adormecimento.
Uso de dispositivos eletrônicos antes de dormir: A luz azul emitida por smartphones, tablets e laptops pode interromper a produção de melatonina, um hormônio que ajuda a regular o sono.
Não seguir uma rotina de sono consistente: Ir para a cama em horários diferentes todas as noites pode atrapalhar o ritmo circadiano do corpo, prejudicando a qualidade do sono.
Praticar atividades estimulantes antes de dormir: Fazer exercícios intensos ou jogar videogames antes de dormir pode dificultar o relaxamento e o adormecimento.
Consumo excessivo de alimentos pesados à noite: Comer muito antes de dormir pode causar desconforto abdominal, o que pode interferir na qualidade do sono.
Dormir em um ambiente inadequado: Um quarto que não esteja escuro, silencioso ou confortável pode dificultar o sono e prejudicar a qualidade do descanso.
Falta de atividades relaxantes antes de dormir: Não tirar um tempo para relaxar antes de dormir pode deixar a mente agitada, dificultando o adormecimento.
Ignorar sinais de sono inadequado: Ignorar sintomas de sono insuficiente, como cansaço excessivo ou sonolência diurna, pode levar a problemas de saúde a longo prazo.
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MASTERMIND CRIATIVO
Um processo Mastermind é formado por pessoas que se reúnem presencialmente de forma regular para discutir assuntos relevantes e compartilhar conhecimento e ideias.
O objetivo do Mastermind é criar uma atmosfera de networking, aprendizado e colaboração.
Os membros podem trabalhar juntos em projetos ou simplesmente trocar conselhos e opiniões sobre tópicos de interesse em comum.
Geralmente, uma mesa Mastermind reúne pessoas que possuem afinidades em diversos pontos do conhecimento humano e estão dispostas a compartilhar isso.
Já o processo o MASTERMIND CRIATIVO substitui o Mastermind normal quando não há possibilidade de reunir, presencialmente, pessoas do nosso interesse.
Isso pode ocorrer por dois principais motivos: não temos acesso a essas pessoas ou elas viveram em outras épocas.
Assim, com a ajuda de um treinamento é possível criar uma estrutura mental onde podemos encontrar, com a nossa imaginação, as maiores mentes da humanidade!
Saiba mais em:
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A inteligência emocional é a habilidade de compreender e gerenciar as próprias emoções e as dos outros. É um conjunto de habilidades que nos permite reconhecer, entender e expressar nossas emoções de maneira saudável e construtiva, além de lidar com os sentimentos dos outros de maneira sensível e eficaz.
A inteligência emocional é importante porque nos ajuda a tomar decisões mais bem informadas, a lidar com situações de estresse de maneira mais eficaz e a estabelecer relacionamentos mais saudáveis e satisfatórios. Ela também pode nos ajudar a enfrentar desafios e a superar obstáculos, ao nos permitir compreender e regular nossas emoções de maneira mais eficaz.
Existem várias maneiras de desenvolver a inteligência emocional. Algumas dicas incluem:
Aprender a reconhecer e nomear as próprias emoções
Praticar a atenção plena e o autoconsciente
Desenvolver habilidades de comunicação e resolução de conflitos
Aprender a se perdoar e a perdoar os outros
Aprender a gerenciar o estresse e as emoções negativas
Cultivar empatia e compaixão
Desenvolver a inteligência emocional pode ser um processo contínuo e desafiador, mas os benefícios são inestimáveis. Ao aprender a compreender e gerenciar as próprias emoções e as dos outros, podemos viver vidas mais saudáveis, equilibradas e felizes.
Assista o Workshop de Inteligência Emocional em:
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✅ SER CAPAZ DE ANTEVER SITUAÇÕES;
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A VERDADE NUA E CRUA
- Bom dia, o senhor pode me ver 1 quilo de verdade?
- Qual que a senhora vai querer? Desse lado aqui é tudo verdade histórica!
- Essas aí são mais baratas ou mais caras?
- Na verdade depende de muita coisa... Por exemplo, do período do tempo, se é história mesmo, se é mitologia, se foi no Império Romano e por aí vai. Vou dar um exemplo: quem inventou o avião?
- Santos Dumont!
- Verdade....
- Claro que é verdade! Isso tem muito valor para nós!
- Pois é. – disse o vendedor – Nos Estados Unidos essa verdade não tem valor nenhum: é uma mentira.
- Entendi... depende do lugar onde a verdade é consumida, não é?
- Isso mesmo. Mas se a senhora quer verdades mais baratas eu tenho lá atrás.
- Mas são verdades mesmo? Por que são assim mais baratas?
- É porque não tem um fornecedor declarado, a gente não sabe exatamente de onde veio... e assim não paga os tributos. Ou seja: não tem nota fiscal, CNPJ ou CPF.
- Como assim?
- São verdades que a gente acaba colhendo em grupos de famílias, trabalho... amigos do futebol... As fontes reais mesmo, a gente não tem muita certeza...
- Traz 1 quilo lá para eu ver...
O vendedor demora um pouco e coloca, em cima do balcão, 1 kg de verdade de origem desconhecida.
- Aqui está: fresquinha! Acabou de chegar.
- Nossa! Olha só: macia... hum, essa é o tipo de verdade que sempre consumimos lá em casa. Meu marido adora, meus filhos é que não gostam muito... preferem as mais vermelhas.
Ao falar isso o comprador aperta um pouco mais a verdade e ela solta um gemido baixo.
- O que é isso? Eu apertei a verdade e ela gemeu???
- Pois é, esse é um problema sério. Esse tipo de verdade a gente não pode apertar muito não. A gente tem que é consumir do jeito que ela chega e pronto.
- Isso não me parece muito certo. O senhor não tem uma verdade de fonte fidedigna?
- Claro que tenho! Só é um pouco mais cara. A senhora vai querer de que área? Filosofia, religião, política ...
- Daquelas históricas, qual que o senhor tem assim que seja mais em conta?
- Bom as mais baratas são as mais antigas. Mas não é porque as verdades já estão consolidadas, é porque para cada um cada delas eu tenho pelo menos umas cinco versões. Então, para ficar uma coisa mais em conta, leva uma da semana passada. Essa daqui que passou no jornal, por exemplo: é uma verdade política! Política está até mais barato porque têm muitas do mesmo perfil.
Demorou uns cinco minutos na parte de trás do mercado.
- Aqui está a sua verdade fresquinha!
E colocou em cima do balcão.
- Mas, essa verdade está fria. Nossa! Ela está dura! Moço, essa verdade está totalmente crua!
- Então, é porque é uma verdade fresquinha. A senhora tem que pegar, levar para casa e prepará-la ao seu gosto. Tem que avaliá-la e temperá-la. Nenhuma verdade vem totalmente pronta. A pessoa sempre tem que dar uma verificada no produto e inserir o seu toque pessoal.
- Ah, de jeito nenhum! Eu sou acostumada a comprar as verdades já prontinhas. Pré-cozidas. Não tenho tempo para fazer isso tudo não....
- Bom, faz assim, me passa o WhatsApp da senhora que nós temos um serviço delivery fantástico em nossos grupos.
Por João Oliveira
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EU E A MINHA CARA DE MAU
Eu sempre acreditei que tivesse uma cara de mau.
Assim, tipo uma carranca social que sempre me protegia das pessoas na rua.
Muitas vezes vi gente trocando de calçada para não cruzar comigo.
Uma vez uma senhora entrou numa loja apressada quando me viu caminhando na direção dela.
Para mim isso funcionava como um tipo de superpoder: - As pessoas me temiam.
Mas eu acho que eu estava errado. Na verdade, não era bem cara de mau que as assustava.
Há uns 3 dias fui ao supermercado. Na hora de passar no caixa as poucas coisas que escolhi, cinco ou seis itens no máximo, a mulher do caixa pegou o saco de batatas, levantou no ar, olhou para mim e falou secamente:
- Isso aqui vai dar uns vinte reais o senhor quer levar assim mesmo?
Fiquei meio assustado com a postura dela e falei que sim, que iria levar as batatas mesmo custando quase vinte reais.
Aí ela pegou o potinho de fermento, olhou o preço e falou e disse com o rosto olhando para o alto:
- Esse aqui está a por seis reais ,mas, ali na gôndola, na parte de baixo, têm alguns que vão vencer a validade por esses dias e o preço está bem menor. Olha, tem alguns com até com três reais a menos de diferença. O senhor não quer levar o outro mais barato não?
Já era provocação!
- Senhora, eu não quero um produto com prazo de validade curto!
- Ah, mas fermento não estraga não meu senhor. Leva o outro que é mais barato.
E ficou me olhando com um sorriso falso (isso eu conheço bem).
Para finalizar essa história, ela olhou as mercadorias todas esperando para serem passadas no scanner, olhou para mim mais uma vez e, muito séria falou:
- Como é que o senhor pretende pagar isso tudo? Com cartão ou com dinheiro?
Isso até seria uma pergunta normal que os caixas fazem. O problema é que ela ainda não havia passado nada. Esse tipo de pergunta se faz quando é informado o preço final.
- Vou pagar com cartão de débito. Obrigado.
Finalmente começou a passar a mercadoria pelo scanner.
Mas, como vocês sabem, eu sou um cientista social. Sim, e me valho dessa prerrogativa para pesquisar, a todo instante, costumes, comportamentos divergentes e essa postura dela significava algo. Perguntei:
- Desculpa, mas, porque a senhora me fez tantas perguntas sobre os valores das mercadorias antes de passar no caixa?
Ela continuou a passar as compras e, sem olhar para mim, respondeu:
- O senhor não imagina o número de pessoas que desistem da compra na hora que eu falo o valor. Me dá um trabalhão fazer o estorno de todas as mercadorias. Por isso que eu alerto as pessoas.
A fala dela me tocou profundamente. Isso é um alerta para um problema. As pessoas estão tendo dificuldade de pagar por aquilo que elas compravam regularmente. Os valores aumentaram de tal de tal forma e tão subitamente, que as pega de surpresa na hora de pagar a compra.
Ela respirou fundo e concluiu:
- Sabe senhor eu tenho um olho clínico e identifico rapidamente aquelas pessoas que vão me dar trabalho aqui no caixa.
Dito isso, saí cabisbaixo, porque finalmente percebi que não tenho cara de mau: tenho cara de outra coisa.
Bem que Bia me disse para fazer a barba e parar de usar essas camisetas surradas.
Por João Oliveira
