Endereços:
Instagram:
@prospero.universo
@dr.joao.oliveira.oficial
Web:
joaooliveira.com.br
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Palestra Virtual sobre Análise Comportamental em Segurança Pública e Privada 20/11/2013
Nesta quarta, dia 20 de Novembro, estaremos apresentando uma
palestra virtual às 20h00.
Tema: Análise Comportamental para Segurança Pública e Privada
Totalmente grátis! Você pode assistir em sua própria casa!
Para assistir envie um e-mail para:
Você receberá o link e senha para entrar no auditório
virtual!
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
APENAS TRÊS PERGUNTAS
Pensamos,
muitas vezes, naquelas perguntas que perseguem a raça humana desde os primeiros
momentos de plena consciência: Quem sou eu? De onde venho? E, Para onde vou?
Claro que nenhuma resposta pode satisfazer totalmente aqueles que possuem uma
vontade maior de, nesta vida, descobrir todos os mistérios que existem entre o
céu e a terra. Acredito que este texto vai perturbar, ainda mais, qualquer
possibilidade de respostas diretas e claras.
Quem sou eu?
Algumas religiões dizem que somos
a imagem e semelhança de Deus. Isso nos dá uma condição maravilhosa de termos
as mesmas qualidades, porém em diminutas quantidades. Seria como fossemos gota d’água
e Deus todo oceano da Terra. Já a ciência aposta em outra direção: somos pulsos
elétricos.
Sim!
Dentro de nosso cérebro saltam pequenas faíscas eletroquímicas pelas fendas sinápticas.
Esses milhões de sinais que ocorrem em centésimos de segundos ordenam nossas glândulas,
órgãos, músculos, constroem nossos pensamentos, personalidade, humor, memória
e, tudo isto junto com corpo constitui uma pessoa como eu e você. Pense o
seguinte, se tirar um dedo de minha mão ainda serei o João, se arrancar um
braço ou uma perna, mesmo assim ainda terei certeza de que sou o João inteiro
na consciência. O único problema é se houver algum forte distúrbio no cérebro.
Não é assim que definem quando o paciente em coma chegou ao óbito? Morte cerebral!
Pois então, somos o que acontece dentro do cérebro.
De onde venho?
Está é
uma pergunta que possibilita uma viagem incrível nesta especulação textual.
Algumas civilizações antigas apostam que viemos de algum lugar próximo a uma
constelação chamada Órion. Isso é tão forte que possuímos, em nosso idioma,
algumas palavras que incluem Órion em sua formação: Oriundo, Original,
Originário, Origem e etc. Não é muito interessante isto? Claro que outras
possibilidades também podem ser colocadas, como a Evolução das Espécies do
Darwin ou uma construção Divina a partir de uma estátua de barro.
Para onde vou?
Essa resposta eu tenho na
ponta da língua, ou melhor: dos dedos! Imagine um lago belo e azul. Neste lago
mora uma carpa que você acabou de retirar da água. O peixe se debate em suas
mãos, embora protegida, ela está nervosa e parece precisar de algo urgente.
Entendendo um pouco dos desejos da humanidade você não perde tempo e dá, a
carpa, muito dinheiro. Isto não traz paz ao pobre animal que continua a se
debater desesperadamente. Na dúvida de qual seria a vontade do animal você a
enche de joias, perfumes, mulheres, um carro importado, um smartphone de última
geração e, por fim, bebidas e drogas. No entanto, vai se saber porque, a carpa
ainda parece lutar contra um inimigo invisível.
O que
será que ela quer?
O óbvio!
Água! Ela necessita voltar para seu ambiente natural, o lago! Assim como nós,
apesar das divergências quanto à natureza constitucional, sabemos que sendo
alma imortal ou faíscas elétricas (ou os dois juntos) somos – de fato- seres imateriais
dentro de um corpo feito de carne e osso! Sim! Justamente por isto, que não há
nada neste mundo que possa nos trazer a tranquilidade e a paz total. Queremos,
de fato, voltar ao nosso lago imaterial. Seja este ambiente um éter do registro
akáshico, inconsciente coletivo, universo de ondas ELFs ou aos braços de nosso Senhor
o Criador.
Enquanto
isto não ocorre, ao invés de procurar respostas múltiplas vamos tentar elaborar
bem a próxima pergunta.
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
O Gênio da Lâmpada e os três desejos
Por Beatriz Acampora
e João Oliveira
Em
uma colina, onde o verde se encontra com a mais translúcida água nascente havia
uma velha lâmpada mágica esquecida. Seu primeiro dono tinha sido um rei muito
sábio e altruísta e a havia utilizado devidamente em situações muito especiais.
Contudo, após uma batalha no reino, quase tudo foi destruído, o rei foi deposto
e morto e a velha lâmpada ficou entregue aos arranjos da natureza.
O
destino daquela lâmpada mágica estava para ser mudado. Uma mulher lutadora e
bondosa caminhava todos os dias na colina para tentar esquecer a dor de ter
perdido várias pessoas da sua família com uma doença avassaladora. Naqueles
dias, a solitária mulher pedia aos céus que sua melhor amiga não fosse levada
pela mesma moléstia.
Ela
se senta para descansar e vê, ao longe, o sol refletir em algo levemente
dourado. Sua curiosidade a faz pegar o objeto e ficar muito curiosa quanto à
sua utilidade. O brilho real há muito tinha se perdido e o dourado mais parecia
ferrugem. Foi quando a mulher decidiu levar a lâmpada para casa e poli-la.
Talvez servisse como um objeto de decoração.
E
assim o fez: chegando à casa, logo tratou de polir o objeto e quando a lâmpada
estava brilhando de tão dourada, ela a acariciou com suas próprias mãos. Para
sua surpresa, um gênio sai explosivamente de dentro da lâmpada e lhe diz:
“-Olá,
sou o gênio da lâmpada e tu me libertaste! Tem direito a três pedidos, mas
ressalto que nem todos os desejos saem exatamente do jeito que pensamos porque
existem muitos fatores que influenciam o desejo após ele ser realizado e aquilo
que desejamos inicialmente pode não ser exatamente como deve ser de fato.
Portanto, escolha muito bem seus três desejos!”
A
mulher, perplexa, só conseguia pensar em uma coisa: salvar a vida da sua melhor
amiga. E foi logo desejando:
“-Quero
que minha melhor amiga seja curada do mal que sofre e que esta maldita doença
vá embora!”
O
gênio realizou o primeiro desejo e sua amiga ficou curada. A mulher ficou muito
feliz e negociou com o gênio um tempo para fazer os outros dois desejos,
enquanto isso ele seria seu convidado em sua casa. E os dois se tornaram bons
confidentes.
Ao
final de trinta dias sua amiga ficou muito doente novamente e a mulher se
voltou contra o gênio dizendo:
“-Que
tipo de gênio é você? Porque minha amiga ficou doente novamente?”
O
gênio analisou a amiga de sua então confidente e disse:
“-
Essa não é a mesma doença de antes, é de outro tipo, uma moléstia diferente e ainda
pior do que a outra, muito mais mortal.”
A
mulher simplesmente respondeu:
“-
Então vamos rápido ao segundo pedido: quero que minha melhor amiga seja curada
do mal que sofre e que esta maldita doença vá embora!”
O
gênio, constrangido, tentou explicar que talvez isso não funcionasse da maneira
como ela pensava, mas, sem ser ouvido, realizou o segundo desejo. Ele não
estava certo do que aconteceria, na verdade ele não tinha um bom pressentimento,
pois sabia, mais do que ninguém, depois de tantos milênios de vida, que as
pessoas faziam escolhas, assumiam compromissos, acolhiam problemas e criavam suas
próprias doenças.
A
mulher já estava muito desconfiada do poder do gênio, embora dentro dela ainda
havia a credulidade necessária para fazer um terceiro desejo. Principalmente
depois que sua amiga melhorou e elas começaram a passear e a se divertir.
Todavia,
após novos 30 dias, infelizmente, sua amiga caiu muito doente mais uma vez.
Agora ela estava ainda pior do que as outras vezes e não conseguia, nem mesmo,
se levantar da cama ou andar e, como último pedido em vida, apenas chamou sua
amiga para se despedir, dizendo:
“-
Não gaste mais seus desejos comigo! Você tem apenas mais um desejo! Peça algo
para você, seja feliz! Eu não quero mais viver, não vejo sentido na vida e você
deve me deixar ir!”
A
mulher ficou perplexa com o pedido de sua amiga e, ao ouvir isto, correu para
sua casa e tomou uma decisão passional: chamou o gênio e fez seu último desejo:
“-Agora vou
fazer meu último desejo, faça o favor de trabalhar direito! Meu desejo é: quero
que minha amiga seja curada de todo o mal que lhe aflige e que nada mais a
possa incomodar!”
O gênio não
titubeou e realizou o último desejo no mesmo instante. A mulher ficou atônita
com o que aconteceu: no dia seguinte chegou à notícia que sua melhor amiga havia
morrido durante a noite. Ela estava furiosa com o gênio e foi tomar
satisfações.
“-Por que
minha amiga morreu? Que tipo de gênio você é? Você é do mal? Nenhum dos meus
desejos foi realizado! Quero o direito a mais três desejos!
O gênio apenas
lhe disse:
“-Tentei lhe
avisar, mas você não estava pronta para escutar! Nossos desejos, por melhores
que sejam não podem modificar a estrutura de vida das outras pessoas quando o a
vontade delas já está consolidada. Muitas vezes os nossos anseios não andam na
mesma direção que os desejos das pessoas que amamos e ao impormos nossa vontade
ao outro pode haver um choque, pois o outro já fez sua escolha! Sua amiga não
queria mais viver e gostava de estar doente, para ela a cura era não estar mais
aqui. Mas, para você a cura significava ela estar ao seu lado, saudável e isso
não era mais uma possibilidade para ela. Da próxima vez que for tentar ajudar
alguém, apenas ofereça seu apoio e deixe que a pessoa lhe diga como quer ser
ajudada.”
Dito isso, o
gênio foi embora e a lâmpada simplesmente brilhou intensamente, transbordando
uma energia de paz que inundou o coração daquela pobre mulher.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
A FALA MANTIDA
Por Prof. Msc. João Oliveira
Certa
vez estava diante de um grupo de religiosos que treinavam uma antiga arte
marcial de defesa pessoal. Achando estranho que pessoas tão dedicadas à
filosofia, arte e princípios éticos religiosos estarem envolvidas em algo
aparentemente tão brutal, questionei o porquê deste procedimento. A resposta
veio como uma revelação útil até hoje: - “É mais fácil manter a palavra que
você pode defender!”
No
primeiro momento você pode entender que, se não concordar comigo eu irei te
agredir até que aceite os meus pensamentos. Mas não é este o ponto em questão,
é um pouco mais complexo.
A
vida nos coloca diante de situações que geram ansiedade quase durante todo o
tempo de interações com outros seres humanos. Na rua, em grandes cidades, o
medo de ser assaltado; no trabalho a preocupação de estar fazendo o certo para
não ser chamado atenção pelo superior; em casa a ansiedade gerada pelo temor
de, no futuro, não ser capaz de manter o mesmo padrão de vida.
Estes
medos constantes acabam gerando um programa interno de proteção que inibe o
sujeito de expor seus verdadeiros sentimentos temendo represálias ou discordâncias.
A verdade é que queremos ser aceitos o tempo todo. Este perfil comportamental
transforma pessoas em meros seres passantes na natureza sem que deixem alguma
contribuição para real mudança no mundo material.
Nem
todos são assim. Espero que você seja uma destas exceções e que sempre diga, com
assertividade, o que se passa de fato em seu coração. Colocando para fora, seus
pensamentos e emoções sem represar e, com isto, não ter as consequências lógicas
de quem trava, no peito, tudo que sente sem expor.
As
artes marciais, ou defesa pessoal, podem ajudar a implantar um novo programa na
estrutura mental da pessoa: sou capaz de me defender. Os treinamentos
constantes, a prática esportiva e o convívio com um grupo acabam criando uma
elevada autoestima. Ter a consciência, mesmo sem nunca necessitar usar, que é possível
falar sem correr risco físico caso o outro tenha a agressividade como resposta,
dá ao sujeito uma postura mais firme e a capacidade de colocar seus pensamentos
e ideias mesmo em ambientes onde a adversidade impera.
Acredito
que a estrutura física, disposição e plena saúde, ajudem na estrutura básica
para formação de uma mente mais ética e assertiva. Os exemplos positivos são inúmeros,
principalmente quando a busca por uma atividade desta natureza se dá por
pessoas que se sentem humilhadas ou em desvantagem em relação a opressores.
Após conseguir uma consistência de sua capacidade de autodefesa as ameaças
deixam de ser importantes. Raramente você encontrará algum praticante de arte
marcial que seja violento. Normalmente são mais calmos e serenos que pessoas
sem este perfil de atividade.
Ter
a certeza que o outro não poderá impor, por força ou intimidação, uma posição
contrária a sua ética, moral ou filosofia permite uma existência mais tranquila
e relaxada. O próprio modo de andar e se movimentar se altera. Caminhar sem
medo, com menor índice de ansiedade pode prover uma qualidade de vida infinitamente
melhor. A ocorrência de sintomas psicossomáticos diminui e o pensamento pode administrar
melhor seus recursos cognitivos. Afinal, eles já liberaram o uso da vigilância permanente,
do sistema límbico, das ameaças possíveis ou imaginárias.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Turma de Análise Comportamental dos dias 26 e 17/10/2013 no INAp
Participantes, em ordem alfabética:
ALDO DIAS MIRANDA |
ALEXANDRE VON AIJ |
ANA CLÁUDIA MAIA |
ATHON CÔRTES JIMENDEZ |
CARLOS ALBERTO VAZ FLORENTINO |
CLÁUDIO ANTUNES |
FERNANDA VIEIRA SALLES BUHR |
FERNANDO ADÃO SANTI |
FRANCISCO FERNANDES CORREIA LIMA |
GILBERTO GONÇALVES DE BARROS |
GUARACI KEN TANAKA |
HELEN COSTA BARBOSA |
IGOR AZEVEDO MARTINET |
JOSÉ HORÁCIO VIANNA ACOSTA |
JOSE KOHN |
KATIA FERNANDA DE ANDRADE |
LEANDRO BORGES SILVA DE OLIVEIRA |
MARCELO DE SOUZA |
MARIA ALZIRA LOBATO DOS SANTOS |
MARIA CRISTINA MESQUITA DA SILVA |
RAFAEL PERPÉTUO DA CONCEIÇÃO |
RENAN ESPOSITO RIBEIRO |
RICARDO DE OLIVEIRA GOMES |
ROMILDO KLEMENT SILVA |
RONALDO GUIMARÃES GUERALDI |
THAMYS BEATRIZ PAREDES GALLO |
THIAGO BARROS |
VICTOR GONÇALVES PEREIRA |
FACILITADOR : Prof. Msc. JOÃO OLIVEIRA |
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
13 fatos que devemos saber sobre a mentira:
Por. Prof. Msc. João Oliveira
Quase
sempre os questionamentos que chegam, por e-mail, são sobre a dinâmica da
mentira. Numa tentativa de dar respostas elaboramos uma forma didática e pragmática
de falar sobre este tema. Aqui estão, portanto, os treze fatos mais importantes
que você deve saber sobre a mentira.
1 – A mentira é um ato coorporativo:
Sim, embora a pessoa possa mentir para si mesmo, ela só existe se aceitamos,
acreditando nela e, na maioria das vezes, estamos dispostos a participar dela.
Chama-se mentira social e preenchem uma carência ou insegurança que temos.
Assim, somos contra a mentira, mas toleramos socialmente.
2 – Algumas mentiras podem causar
sério dano: Nem todas, somente as que visam ocultar algum dano ou tirar
vantagem de uma situação. A grande parcela das mentiras que ouvimos é de cunho
social e não causam nenhum distúrbio, muito pelo contrário, elas massageiam
egos.
3 – Uma pesquisa revela que
mentimos até três vezes em 10 minutos: Isto ocorre, principalmente, quando as
pessoas não são muito íntimas. Mentimos mais para estranhos do que para amigos.
4 – Pessoas extrovertidas mentem
mais que os tímidos: Pela lógica isso se dá porque elas falam mais.
5 - Homens mentem mais sobre si
mesmos do que sobre outras pessoas: uma questão de sobressair na sociedade.
Autoafirmação como fazem os gorilas socando o peito.
6 – Mulheres mentem mais para
proteger outras pessoas: entra em jogo o instinto maternal, uma séria questão
da mulher de ser acolhedora e protetora.
7 – Casais, namorando, mentem a
cada 10 interações: Mais uma vez devemos lembrar que são mentiras chamadas
sociais, sem nenhum dano. Já os casados mentem a cada três interações quase sempre
com o mesmo perfil da mentira.
8 – Quanto mais inteligente a
espécie mais propensa a mentir: se você reparar bem verá que todos os animais domésticos
sabem manipular as emoções de seus donos. A gorila Koko, aquela que aprendeu a língua
dos sinais, mentiu dizendo que seu gatinho havia arrancado uma pia da parede.
Quanto maior o número de recursos cognitivos mais elaborada será a mentira.
9 – É importante estabelecer uma “baseline”
antes de qualquer análise: para uma perfeita análise do conteúdo apresentado
por uma pessoa é necessário, antes, conhecer o ser comportamento em uma
situação neutra, sem estresse. Por isto, antes de qualquer questionamento a uma
pessoa é preciso fazer “perguntas de controle” aquelas onde você sabe que ele
responderá sem mentir.
10 – O estado emocional pode
dificultar uma boa interpretação: tanto de quem fala quanto de quem observa. O
analista deve estar calmo, sem alterações emocionais, e o sujeito propenso a
mentir não pode estar sobre pressões extremas. É um erro pensar que sob tortura
alguém irá dizer somente a verdade.
11 – Estão fora do processo de
análise: sociopatas, psicopatas, mitômanos, quem não sabe que está mentindo,
bons atores e portadores de doenças mentais.
12 – O afeto prejudica a percepção
da mentira: se você possui afeto por alguém não terá plenas condições de fazer
uma análise perfeita. Quanto maior o afeto pior será a análise.
13 – E o mais importante fato: para
mentir de forma convincente: sorria! O cérebro foi preparado para dar preferência
de interpretação ao sorriso. Diante de um belo sorriso nossos sistemas de
defesa se desarmam com facilidade. Um bom mentiroso sabe disto e usa do bom
humor sempre que vai construir uma mentira convincente.
Nossos
Treinamentos de Análise Comportamental podem ter sua agenda consultada no site http://www.isec.psc.br . Tenha sempre na
cabeça a ideia que o importante é saber o que está por trás da mentira e não
apenas descobrir se as pessoas mentem. Afinal, todos mentem!
Assinar:
Postagens (Atom)