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domingo, 30 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
João Oliveira na Revista PSIQUE Setembro 2012
Quando a idade pesa na mente
De nada adiantam as intervenções estéticas. Manter o cérebro ativo é a receita para obter aparência e intelecto joviais e longevos, com cuidados e atividades que vão muito além da preocupação com a forma física
Acesse a matéria clicando aqui!
De nada adiantam as intervenções estéticas. Manter o cérebro ativo é a receita para obter aparência e intelecto joviais e longevos, com cuidados e atividades que vão muito além da preocupação com a forma física
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quinta-feira, 27 de setembro de 2012
EAD
Ainda
enfrentamos certo preconceito com o ensino a distância. Este modelo, também
conhecido por sua sigla: EAD, gera alguns movimentos de rejeição como se fosse um
novo elemento em nossa maneira de formar conceitos ou trocar conhecimentos.
Provavelmente
os mais novos não devem se lembrar do extinto Projeto Minerva, anos 70 e 80,
que, pelas ondas do rádio, levava a didática do ensino de primeiro e segundo
grau a milhares de brasileiros. Mais recentemente os Telecursos com ensino
fundamental e médio prepararam, igualmente, um universo de pessoas para se
certificarem em exames semestrais. Quantos trabalhadores, sem possibilidade de
frequentar uma sala de aula tradicional, conseguiram alcançar um nível melhor
de emprego e salário graças a este meio de contato com o saber?
Não
precisamos ser tão modestos ao falar de ensino a distância por que, até onde
sei, além do ensino a distância física existe o ensino a distância no tempo e,
com a aprovação de todos, ocorre de forma cotidiana em nossas vidas, pois, toda
vez que pegamos um livro para ler pode ser que o autor já esteja morto a muitos
anos. Isto também é, de forma bem simples, um formato EAD, só que além da
barreira da vida. Platão ainda tem muito a nos dizer!
Grandes
percursos a percorrer nas grandes cidades, o estresse do dia de trabalho, falta de tempo para família, apenas alguns
impeditivos que vêm a mente das pessoas quando pensam em continuar seus
estudos. Internet rápida, computadores mais baratos e investimento mais baixo
em uma pós ou graduação EAD são os estímulos de um lado da moeda, do outro
podemos elencar fatores como: baixo custo de sala de aula, energia elétrica,
mobília, número de funcionários para manter uma estrutura física e, a maior
vantagem para o empresário do saber, um número maior de alunos por classe.
Tudo
indica para uma vitória certa do ensino a distância e, aqueles que não
estiverem preparados, com certeza, vão perder o bonde da história. Já podemos
perceber algumas instituições de ensino sentido no bolso a entrada do EAD em
graduações antes inquestionáveis de saírem porta afora. Esta é a grande mudança
em um ambiente onde nada ocorreu nos últimos dois mil anos: a sala de aula.
Claro
que sair da rotina sempre dói e, pode ser muito difícil para uma estrutura
antiga adotar novas posturas. Este medo de enfrentar alterações significativas
nada mais é que comodismo e preguiça, dois fatores capazes de destruir qualquer
empreendimento financeiro. Uma desculpa razoável seria acusar a falta de
estrutura tecnológica, mas isso está sendo vencido a cada ano com a evolução
dos produtos e os jovens que buscam conhecimento pois eles parecem já vir, do
útero, com softwares integrados a personalidade pois não temem inovações.
Desta
forma os que não conseguirem surfar nesta onda de ensino a distância irão
perecer rapidamente e, a aceitação dos profissionais gerados por este modelo,
no mercado de trabalho, será natural, pois todos os dias surgem novas graduações
EAD em todo mundo. Cursos livres, de formação e pósgraduações já podem ser
encontrados no ambiente virtual em todos os formatos possíveis. Nada diferente
daqueles antigos cursos por correspondência – lembra? – pois é, caso você
queira saber como estão, basta fazer uma busca pelo nome no Google, todos
agora, acredite, funcionam pela internet.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Homenagem pelo dia do Hipnólogo Clínico
No dia 25 de setembro é comemorado do Dia do Hipnólogo em
alguns estados brasileiros, mesmo sem uma data fixada no Estado do Rio o Dep.
Marcelo Simão, ciente dos bons serviços prestados por esta categoria de
profissionais de saúde, aproveitou esta data para agraciar, com uma Moção de
Aplausos, alguns dos representantes mais destacados desta área em nosso estado.
Uma ferramenta valiosa para o cuidado com o ser humano a
Hipnose Clínica é reconhecida por várias profissões da área de saúde como um
elemento auxiliar em diferentes estratégias clínicas. Profissionais terapeutas
e também: médicos, odontólogos, psicólogos, fisioterapeutas e enfermeiros fazem
uso diário deste poderoso facilitador de acesso a cura do indivíduo.
O Dep. Marcelo Simões entendeu que todas as categorias que
prestam serviço a saúde pública precisam ser incentivadas, sempre que possível,
para continuarem a prestar bons serviços a toda comunidade de nosso estado.
Ao lado do Deputado Marcelo Simão |
Na mesa diretora das homenagens |
Beatriz Acampora recebendo sua Moção |
João Oliveira recebendo sua Moção das mãos do Deputado Marcelo Simão |
Beatriz e João Oliveira |
Todos que receberam a homenagem |
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Moção recebida da ALERJ no dia 25/09/2012
O Deputado Estadual, Marcelo Simão, prestou uma homenagem aos Hipnólogos que mais se destacaram na prática, divulgação e ensino da hipnose clínica no estado do Rio de Janeiro. Foram onze agraciados com moções de congratulações e aplausos pela ALERJ. Entre eles os psicólogos diretores do ISEC Beatriz Acampora e João Oliveira.
Beatriz é professora da Estácio de Sá e hoje ministra, entre suas ementas, Hipnose Clínica no Campus Rebouças.
João Oliveira é coordenador/professor do Curso de Pósgraduação em Hipnose Clínica do ISEC.
sábado, 22 de setembro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
MEDO
MEDO
O
medo é uma emoção que visa proteger o corpo para a preservação da espécie.
Funciona como um alerta ao perigo, um alarme, que dispara uma produção endócrina
e direciona recursos internos para que o sujeito possa evitar, fugir ou
paralisar diante de uma possível ameaça. Neste sentido o medo é positivo, pois
protege o indivíduo de algo ameaçador. Pelo menos é desta forma que o medo deveria
funcionar.
Entre
os sintomas físicos presentes no medo, podemos citar alguns como: aumento da
pressão direcionado o sangue para músculos dos braços e pernas, sudorese,
aceleração do batimento cardíaco e ciclo respiratório, estado de prontidão e
alerta; quando é intenso e rápido, pode ocorrer vômito ou diarréia advindo do
descontrole dos esfíncteres e, quando a ameaça é contínua e duradoura podemos
ter uma diminuição da velocidade do metabolismo e o aumento de peso. Uma
estratégia do corpo para parecer maior diante da ameaça.
A
paralisação do corpo também é uma das táticas que o medo se utiliza para a
evitação do confronto. O problema deste modo é que, no mundo animal, sempre que
um indivíduo usa desta estratégia diante de outro membro da mesma espécie a
situação não finaliza de modo favorável para quem se finge de morto. Esta forma
de defesa só tem êxito diante de confronto entre espécies diferentes.
O
grande problema é que as ameaças não são mais as mesmas de quando morávamos nas
cavernas e, portanto o preparo para as reações de luta e fuga (corpórea) não
são mais válidas e, para piorar um pouco as coisas, a evolução ainda não
alcançou a sociedade moderna, onde as demandas são solucionadas no diálogo e sem
agressões – ou pelo menos deveriam ser – e por isto esta emoção acaba por criar
uma grande tensão no corpo que, sem uma ação que consuma o potencial energético
criado, faz surgir sintomas variados comumente chamamos de estresse. Na verdade
isto deve ser medo acumulado!
Não
é difícil de entender! Imagine um carro onde o motorista fica acelerando até o
máximo o motor, mas não engata marcha alguma, não chega a sair do lugar, e o
motor, claro, esquenta muito, consome gasolina e, se essas aceleradas forem
muito violentas, pode vir até mesmo a trincar o motor. Então é mais ou menos
assim: diante da ameaça o corpo se prepara para uma tomada de decisão que pode
ser a fuga – correr ou subir em árvores – ou lutar – com socos, dentes e o que
puder usar como arma, pedras, por exemplo. Se o medo evoluir para a raiva, o
evento torna-se ainda mais catastrófico, pois surge a persona do animal acuado
que é capaz de tudo para solucionar o impasse, ele vai lutar mesmo sem que
tenha condições de vitória.
Mas,
nos dias de hoje essas opções de atitudes não são aceitas pela nossa sociedade
e, toda essa energia que é direcionada para os músculos que deveriam entrar em
ação vão acabar em outro lugar e, neste caso, toda pressão criada vai acabar se
tornando um problema, na forma de algum sintoma que pode chegar à doença
propriamente dita.
Como
evitar?
Use
a lógica para achar a solução: o corpo quer ação! Então pratique alguma
atividade física aeróbica para “queimar” toda produção interna e libere as
tensões acumuladas pelos eventos diários. Não tenha vergonha de mudar o nome de
ansiedade para medo, é a mesma coisa, os resultados físicos são os mesmos! O
nome só mudou para você ficar mais confortável em expor o que sente sem ter de
dizer que, diante do medo, não tomou uma atitude de resolução. Então, as
diferenças que envolvem os conceitos de medo e ansiedade são apenas semânticos e
o corpo não entende muito disso.
Claro,
não vá sair correndo, praticando a essa dica de hoje, quando se sentir ameaçado
de perder o emprego ou levar o fora de uma garota. Se um evento deste perfil ocorrer
tente, imediatamente, ressignificar a situação. Pense como daqui a cinco anos
você estará se lembrando deste fato. Distanciar-se da situação, mesmo na
imaginação, pode ter um bom efeito na diminuição do impacto emocional.
Este
assunto não se esgota aqui. Mas é um bom início de elaboração para que possamos
pensar sobre o que nos provoca medo no dia a dia e porque reagimos assim? Quem
sabe, a partir de hoje, você poderá lançar um novo olhar sobre tudo aquilo que
lhe ameaça de uma forma ou de outra e não mais ter as mesmas reações corpóreas?
terça-feira, 18 de setembro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
PSIQUE 80 - Agosto 2012 - Destaque On Line
Nesta Edição da Psique (número 80) A Matéria da Capa - Raiva: a melhor emoção - é assinada pelo João Oliveira e a Matéria - O Poder da Auto Estima - Pela Beatriz Acampora. |
Link para ler a matéria da capa na integra: CLIQUE AQUI
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Vício
Existem vários tipos de vícios entre os humanos e já está provado que até mesmo os animais podem adquirir comportamentos similares, principalmente quando se envolve substâncias químicas no processo de aquisição. Um comportamento inadequado pode também ser um vício mas, não é exatamente o comportamento que promove a repetição do ato e sim o que dele pode ser extraído.
A palavra deriva do latim “vitium” que significa falha ou defeito e sempre é usada quando o comportamento ou atitude acaba sendo prejudicial a quem pratica, embora o vício, muitas vezes, possa levar toda uma família para uma situação de confronto. Usa-se também de forma amena quando dizemos que fulano é viciado em futebol e por isso é necessário que o tipo de vício seja especificado já que a palavra sozinha não carrega sua tipologia.
Existem vícios que ferem a moral e outros que surgem pela dependência de alguma droga. Podemos pensar que, alguns deles, misturam as duas coisas, pois o comportamento gera gratificação em produções químicas endócrinas (endorfinas/adrenalina) e o sujeito acaba por ficar dependente desta substância que é gerada pelo próprio organismo.
Então a paixão é um vício?
Pessoas ficam presas a outras de uma forma desesperada sem a mínima condição de sair da relação. Estão sujeitas a tudo, até mesmo a humilhação ou agressão, para partilharem de alguns momentos ao lado do objeto desejado. Trata-se então de um comportamento que gera prejuízo e dano a pessoa mesmo que exista, em certos momentos, uma gratificante e rápida injeção da própria química metabólica de satisfação. Portanto enquadra-se no conceito de vício.
Como sair de um sistema como este? Sabemos que quando começamos um tratamento psicofármaco é necessário quinze dias para que a medicação comece a apresentar resultados que possam ser aferidos. Isso porque o metabolismo precisa se adequar a uma nova condição de receber algo, pronto, que ele deixou de produzir ou que não produz em qualidade ou quantidade adequada a normalidade. Claro que isto é uma forma simples de pensar, porém, serve como exemplo para o contrário do processo.
Caso o processo da paixão esteja instalado e isso esteja causando maléficos de ordem perturbadora ao sujeito pensamos que o afastamento – de toda e qualquer forma – por quinze dias pode ajudar ao organismo a restabelecer suas produções internas originais. Lógico que isso não é a única medida, a ajuda de um profissional terapeuta ou apoio familiar também devem ser buscados.
O raciocino me parece lógico! A cada encontro ou contato surge uma rápida e forte produção química interna, o corpo é, mais uma vez, alimentado com essa dose de satisfação e espera uma ainda maior. Afinal a cada nova dose o limiar de percepção aumenta tornando necessário sempre uma dosagem maior desencadeada pelo reforço de uma relação entre estímulo e o prazer químico. Para que o organismo possa reconhecer a normalidade seriam precisos alguns dias de afastamento total, sem nenhum tipo de contato, e com atividades que proponham a ressignificação. Por isso, às vezes, o melhor caminho para um pessoa aprisionada por um forte vício é a internação, embora isto só seja uma medida extrema, de último caso, quando o risco de morte do sujeito ou seus pares, por conta de seu comportamento, está em jogo.
A reestruturação passa pela semântica. Dotar o sujeito, enquanto permanece afastado do motivo viciante, de novas possibilidades de resolução. Caso exista motivação por parte dele e o comprometimento real, é possível uma nova realidade social. Todo vício nasce da busca pelo prazer e são procurados aqueles que o sujeito tem conhecimento, se o seu leque de oportunidades for ampliado ele poderá optar e a escolha pode ser melhor: para ele!
João Oliveira
Psicólogo
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Gravação para o Programa Comentário Geral da TV BRASIL 11/09/2012
O tema proposto: Sonhos - Interpretação Modelo Junguiano |
O programa vai ao ar às quartas feiras no Canal Brasil às 19h30 |
O comentário é geral. Vários assuntos discutidos por personalidades da cultura, moda, arte, gastronomia, política, jornalismo, educação e economia. |
Tem a Apresentação da Luiza Sarmento, Direção de Marcus Vinicius Cezar e Produção Executiva de Carlos Colla |
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