E a vida se foi...
Foi?
Não para quem viveu!
Para quem o ar respirou, água bebeu e escreveu.
E mais, escreveu, escreveu e escreveu.
A vida fica nas linhas.
Marcada no tempo pelo talento.
Desenhava paisagens nas letras pretas em fundo branco.
Não foi gênio, foi humano...
Seu legado caminha nas palavras finas.
Esteja com Deus e, acho, que até ele lhe leu.
Aluysio Barbosa (20/07/1936 -15/08/2012)
Esse não é o melhor lugar para homenagear alguém como Sr. Aluysio, mas é o que tenho no momento. Meus profundos sentimentos à família.
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