Endereços:

Instagram: @prospero.universo @dr.joao.oliveira.oficial Web: joaooliveira.com.br

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

POSTURA DE VENCEDOR

Ilustração Mara Oliveira



Por Prof. Dr. João Oliveira




Uma das fobias sociais mais conhecida é o medo de falar em público. No universo corporativo esse distúrbio pode significar a diferença entre alcançar o sucesso ou se perder na multidão de colaboradores. Ocorre que, quem evita falar para grupos (grandes ou pequenos) de pessoas perde oportunidades de crescimento na instituição por não colocar suas ideias e projetos para a apreciação de seus pares ou gestores.

A pessoa introvertida, que prefere se afastar do convívio social e das relações com grupos, geralmente possui uma autocobrança exagerada aliada a uma baixa autoestima. Como isso funciona: o indivíduo deseja acertar, mas, teme a frustação por não se julgar competente o bastante.

O resultado disto, de uma forma geral, é a possibilidade desta pessoa apresentar uma voz que transmite insegurança. No entanto, o que a maioria das pessoas não sabe é que alguns ajustes posturais, por exemplo, podem ajudar bastante na aquisição de uma auto confiança e, como consequência, uma melhor desenvoltura não somente na voz, mas, além disso, em toda configuração da linguagem não verbal.

Uma pesquisa feita por psicólogos comportamentalistas alemães sobre o perfil da marcha (forma de andar) de pessoas com tendência à depressão revelou um aspecto curioso relativo a postura ao se locomover. Da mesma forma que a psicóloga de Harward, Amy Cuddy, provou em 2011 que a alteração da linguagem corporal altera a produção hormonal. E o mais recente estudo diz que a maneira como se anda (consciente ou não) interfere diretamente na formação do humor e estado de ânimo de uma pessoa.

Este estudo relevante aponta que o estado de humor afeta o modo de andar de uma pessoa e o contrário, como já foi provado, também é verdade. Michalak J., no artigo Embodiment of Sadness and Depression—Gait Patterns Associated With Dysphoric Mood, apresenta a diferença no modo de andar de pessoas depressivas, em comparação aos que não apresentam tal estado de humor: o movimento dos braços, a oscilação do corpo, os movimentos verticais, postura e velocidade.

A fórmula mais simples é fazer, conforme a pesquisa da Amy Cuddy, as posturas de poder por apenas dois minutos sempre que se estiver diante de um possível desafio, como falar em público. Basta se colocar nas seguintes posturas por dois minutos: a pose do super-homem ou mulher-maravilha com as mãos na cintura; postura do general com as mãos atrás do corpo; e as mãos no alto, entrelaçadas, se encontrando atrás da cabeça. Da mesma forma que a alteração da marcha, essas posturas irão influenciar diretamente em uma rápida mudança no perfil de produção hormonal, gerando mais autoconfiança.

A diferença é percebível, pois os depressivos apresentam menor movimento na oscilação dos braços, maior amplitude na oscilação do corpo, menor amplitude nos movimentos verticais, postura mais inclinada e menor velocidade ao andar. Em um segundo estudo, ainda dentro deste artigo, os pesquisadores induziram estado de tristeza e felicidade e não encontraram alterações significativas na marcha dos voluntários. A alteração do humor foi induzida por meio da audição de peças de músicas tristes e alegres; depois, ao sujeito foi solicitado que caminhasse por um tapete vermelho para a análise da marcha.

Esse estudo revela que pode ser possível, com uma técnica mais apurada, um diagnóstico do estado emocional ou sintomático de uma pessoa na observação do seu modo de caminhar, já que tristeza (estado de humor) e depressão (doença) apresentaram no estudo perfis diferentes na análise dos elementos que compõem a marcha do andar.

Sabemos que uma pessoa que não consegue se expressar de forma eloquente, pode ser tímida e isso pode ser percebido na maneira como se desloca caminhando. Caso ela mude, consciente e forçosamente, sua maneira de caminhar poderá influenciar na alteração da produção endócrina e, com isso, alterar seu estado de humor e ânimo. O resultado disso é uma melhora na desenvoltura social graças a uma alteração da disposição interna.

Bastam apenas dois minutos de preparação com as posturas e um pouco de atenção na forma de caminhar. O resultado pode ser notado imediatamente e, com certeza, as interações sociais irão se tornar mais agradáveis no dia a dia. Atualmente, técnicas como essas, são utilizadas por atores, políticos, advogados e até mesmo executivos de grandes empresas. Psicólogos estão começando a se especializar em uma nova tendência que surge derivada da análise comportamental em conjunto com a auto-hipnose.

A visualização criativa, por exemplo, prática de imaginar uma tarefa futura como realizada com êxito, já era usada na antiga União Soviética pelos atletas de elite e a própria Nádia Comaneci, ginasta romena das barras assimétricas responsável para implantação de mais um digito no placar de notas (antes dela a maior nota alcançada era 9), jamais escondeu a utilização desta técnica durante os treinos que antecederam a provas olímpicas que participou.

Assim, investir um tempo do seu dia em práticas posturais pode ajudar bastante no desenvolvimento pessoal e profissional da mesma forma que manter um pensamento voltado para a prospecção de eventos futuros realizados com sucesso: se imaginar sendo bem-sucedido nas tarefas cotidianas e em seus planos.

domingo, 11 de fevereiro de 2018

SOBRE NOVELAS E ESSA NOVELA




                Está uma polêmica doida aí por conta de uma novela, ou melhor, por conta do enredo de uma novela em que existe uma pessoa hipnotizando outra ou algo assim. Resolvi contribuir com o meu pensamento a respeito.



Nossa, como eu gostava de novelas! Lembro como se fosse hoje quando a Índia Potira caiu morta em cruz por cima do cadáver de seu amor Jerônimo Coragem. Como eu chorei nesse dia em 1971. Depois, fiquei ainda mais comovido quando João Coragem quebrou o diamante em mil pedaços em praça pública. Afinal, foi ele, o diamante, o causador de tamanha tragédia na família.

Acho que fiquei sem dormir várias noites pensando em pegar um pedaço daquele diamante e finalmente poder comprar uma cama só para mim. Na época eu dormia no sofá da sala.

Também acompanhei Pigmaleão 70, um ano antes de Irmãos Coragem, mas dessa eu só gostava mesmo da abertura inovadora com imagens de carros, motos, filmagens externas. Uma grande novidade na época. Não foi uma grande novela para mim, porque não me lembro de nenhum personagem ou enredo, só da abertura.

Mas, (posso te contar um segredo) foi o Beto Rockfeller, na TV TUPI, que mudou a minha vida. Ainda me lembro com clareza da primeira cena do primeiro capítulo: um avião pousando em um aeroporto. FANTÁSTICO! Avião era coisa de outro mundo para uma criança de seis anos de idade.

Sabe, o cara era bom de papo e conseguia tudo que queria na persuasão.  Acho que foi ele que, inconscientemente, me levou para a psicologia e ao doutorado em linguagem não verbal.
Cara! Olha só o que descobri agora? Uma novela em 1968 pode ter moldado o perfil do Prof. Dr. João Oliveira que temos hoje! Não é legal isso?

Por favor, não me chame de bobo ou de metido a intelectual por não assistir novelas atualmente.  São escolhas. Só isso. Se comprometer com uma novela é um contrato sério. Compromisso diário de, pelo menos, seis meses. Muitos casamentos não sobrevivem a isso.

Então, não posso falar nada sobre a novela que está no ar porque não vi nenhum capítulo. Não tenho mais tempo de ver televisão da forma como gostaria. Quando posso dispor de um tempo extra escolho o que vou ver, muitas vezes no Netflix ou no sistema NOW da Net. De fato, na verdade, coloco para gravar os programas que gosto. São humorísticos ou documentários na maioria das vezes. 

Uma coisa posso te dizer com certeza. Eu adorava novelas. Mas, na época eu era pequeno... bem pequeno.


Obs. Nunca recebi tantos e-mails e telefonemas de pessoas interessadas em Hipnose (mesmo sem saber do que se trata). Então, pela primeira vez no mês de fevereiro, temos uma demanda absurda. Obrigado REDE GLOBO por isso.


Ass. Prof. Dr. João Oliveira

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018


QUER FAZER MELHOR EM UM CONCURSO PÚBLICO OU EM SEUS ESTUDOS?

Que tal um curso online capaz de lhe dar técnicas potentes para melhorar a retenção de conteúdo e sua capacidade mental?

ATIVANDO O CÉREBRO PARA PROVAS E CONCURSOS

Até sábado com uma promoção incrível:  50% de desconto (válido até dia 14/02/2018)

basta digitar: quero_passar     como cupom de desconto na hora de finalizar sua inscrição

Veja todos os detalhes aqui:


https://go.hotmart.com/L5048707I

sábado, 18 de novembro de 2017

DIGA-ME COMO ANDAS E TE DIREI O QUE SENTES


Por Prof. Dr. João Oliveira



Algumas coisas são certas em nossas vidas: que tudo muda; que tudo passa e que, um dia, tudo isso irá terminar (pelo menos para nós). Assim, seja qual for o momento em que você estiver vivendo, bom ou ruim, vale a pena pensar nessas três possibilidades. Com certeza irá ajudar a vivenciar melhor o momento, caso ele seja positivo, ou ampliar as esperanças que algo melhor irá surgir, caso você esteja vivenciando um péssimo instante em sua trajetória de vida.

O nosso estado de humor, ou também chamado estado de ânimo, pode ser alterado pela maneira como ressignificamos os fatos ocorridos no dia a dia. Manter uma boa administração emocional é o segredo para ter sucesso em absolutamente tudo na vida. Mas, é muito complicado saber em qual estado de ânimo realmente estamos.

Quando somos “infectados” por alguma emoção que consideramos negativa e ela se instala através da retroalimentação. A mente busca uma justificativa para o que se sente e procura na memória um fato que possa explicar isso. Logo é gerado um acréscimo na emoção, aumentando sua percepção. Quanto mais se pensa e se fala sobre o que sentimos e porque sentimos (sem um processo terapêutico em curso) mais aumenta a dita emoção negativa e isso pode chegar ao ponto de, geralmente, acreditarmos que somos assim e não que estamos assim.

Como podemos então identificar o real estado emocional que estamos vivenciando, em determinado momento, para que possamos, de forma reflexiva, alterar o status quo em busca de um melhor posicionamento?

Um estudo feito na Alemanha aponta que o estado de humor afeta o modo de andar de uma pessoa. No artigo Embodiment of Sadness and Depression—Gait Patterns Associated With Dysphoric Mood, os pesquisadores apresentam certas diferenças no modo de andar de pessoas depressivas, em comparação aos que não apresentam tal estado de humor. Movimento dos braços, a oscilação do corpo, os movimentos verticais, postura e velocidade são alterados de acordo com o estado emocional instalado em uma pessoa.

A diferença é percebível de forma clara nos depressivos, pois, apresentam um menor movimento na oscilação dos braços, maior amplitude na oscilação do corpo, menor amplitude nos movimentos verticais, postura mais inclinada e menor velocidade ao andar.

Em um segundo estudo, ainda dentro deste artigo, os pesquisadores induziram estado de tristeza e felicidade e não encontraram alterações significativas na marcha dos voluntários. A alteração do humor foi induzida por meio da audição de peças de músicas tristes e alegres; depois, era solicitado a cada sujeito que caminhasse por um tapete vermelho para a análise da marcha.

Esse estudo revelou que pode ser possível, com uma técnica mais apurada, um diagnóstico do estado emocional ou sintomático de uma pessoa na observação do seu modo de caminhar, já que tristeza (estado de humor) e depressão (doença) apresentaram no estudo perfis diferentes na análise dos elementos que compõem a marcha do andar.

De uma forma não científica, apenas como objeto de observação e reflexão, podemos apresentar três diferentes formas de marcha que podem indicar o estado de espírito de uma pessoa: andar como se estivesse chutando, andar como se puxasse o chão para trás e caminhar arrastando os pés.

Sabendo identificar o modo que estamos caminhando, ou que as outras pessoas exibem durante a marcha, pode nos dar uma ideia do que se passa no ambiente emocional para que, se quisermos, efetuarmos uma alteração buscando sempre o possível melhor para o momento de vida.

1 – Andar chutando: basta colocar o ato na vida real. Quem anda chutando está lidando com os problemas de uma forma um tanto agressiva. O movimento dos pés indica que, neste instante, ele está afastando as dificuldades imprimindo força em seus atos.

2 – Puxando o chão: trazendo o mundo para debaixo dos seus pés. Um astronauta recém-chegado da ISS disse que, ao subir uma escada na Terra ele tinha a sensação de estar empurrando todo o planeta para baixo e não de estar subindo com o seu corpo. O período em gravidade zero mudou sua propriocepção no mundo. Uma pessoa que anda assim está em um excelente momento de autoestima.

3- Arrastando os pés: óbvio que não é uma boa forma de caminhar. Demonstra tristeza e um baixo estado de ânimo. Essa pessoa não está reagindo bem diante dos enfretamentos dos problemas cotidianos.

Está é apenas uma pequena reflexão sobre esse vasto campo que é a linguagem não verbal. Nada mais do que a apresentação de um ângulo de visão que não é muito discutido nas salas de aula sobre leitura fria. O ser humano e a sua comunicação global consistem em um campo infinito para novas possíveis descobertas.

Curiosidade e muita atenção aos detalhes fazem toda diferença para quem deseja se tornar um bom analista comportamental.



Saiba mais sobre nossos cursos e treinamentos




http://www.isec.psc.br



sexta-feira, 18 de agosto de 2017

O PODER DA LINGUAGEM NO AMBIENTE CORPORATIVO





Por João Oliveira
Não há dúvida nenhuma quanto a importância do processo comunicativo dentro das instituições. Uma falha neste processo pode gerar sérias consequências e, dependendo do perfil da empresa, até mesmo danos irreversíveis. Um ambiente que deveria ser totalmente à prova de erros na comunicação é o da saúde. Quando um profissional de saúde comete um erro de entendimento de alguma comunicação sobre procedimentos com os usuários, o resultado final pode ser fatal.

Clarificar a comunicação é a regra geral e deve ocorrer de duas formas:

1 – Da parte do receptor da mensagem: o que não foi entendido deve ser perguntado ao interlocutor;

2- Da parte do emissor da mensagem: se não tem certeza que o outro entendeu, peça para ele repetir o que foi dito.

Simples e fácil. O grande dilema é que as pessoas que não são habituadas a clarificação temem serem taxadas de burras ou incompetentes pelos seus companheiros de equipe. Para diminuir essa rejeição comportamental e ampliar a adesão aos protocolos de uma comunicação segura, é necessário um bom investimento em treinamentos com dinâmicas de impacto.

Alguns setores levam esses procedimentos bem a sério e, mesmo assim, falhas ocorrem. Os controladores de voo, por exemplo, possuem verdadeira obsessão por uma comunicação bem estruturada. Afinal, pior ainda que no ambiente da saúde, falhas desses profissionais podem resultar em catástrofes monumentais com centenas de vítimas fatais.

Mas, e a comunicação com o mercado? Como deve ser a condução de conteúdo com o universo que sustenta a empresa ou instituição?

Nos diversos perfis de atendimento ao cliente uma regra também é geral: todos querem ser bem atendidos em qualquer que seja o ramo de atuação ou tipo de relacionamento. Mesmo nos serviços onde o cliente só possui um fornecedor, com um acolhimento ruim, ele (o cliente) pode optar por viver sem o possível benefício.

Assim, usar de estratégias na condução das palavras faz toda diferença nas trocas que ocorrem entre as partes envolvidas no processo. Saber conduzir o outro com uma boa estrutura frasal é algo exigido de todo e qualquer elemento que deseje alcançar sucesso em sua atividade.

O Dr. Milton Erickson, atuante na década de 1970, pai da Hipnose Hericksoniana, traz esse processo comunicacional a um nível capaz de moldar uma sessão psicoterápica tornando-a única para cada paciente. Na modernidade, várias personalidades elaboraram influentes textos sobre esse mecanismo fantástico que, quando incluso no cabedal linguístico, pode transformar as fortes emoções reinantes em conflitos numa tranquila conversa entre duas pessoas.

O Steve Allen, autor de vários livros sobre persuasão, explora esse tema em seu livro “Persuasão e Influência”. A forma como o emissor estrutura o conteúdo, como conduz as palavras positivamente, pode auxiliar de maneira significativa a interpretação do receptor, tocando-o em nível subliminar causando grande empatia. Muitas vezes conduzindo a pessoa a efetuar uma ação, indicada pelo emissor, sem que o mesmo se dê conta disso. A condução ao resultado esperado, de forma estrategicamente feita, não é um truque ou ato ilegal, trata-se de uma comunicação de excelência que sintetiza a real intenção da organização. Ninguém fará nada ou adotará posicionamentos contra sua vontade, mas, com uma conversação plena de conteúdos significativos para o receptor, o resultado sempre é melhor para os envolvidos.

Não são palavras mágicas ou encantamentos, apenas uma forma quase artística de colocar a argumentação em um tom mais aceitável para o outro em meio aos conflitos que podem existir quando ocorrem posicionamentos antagônicos. Vejamos alguns exemplos:

1 – Começar a frase que solicita uma ação com: – “O senhor poderia... ?” Um pedido que, na verdade, indica o que deve ser feito. No entanto, a frase em tom respeitoso, ainda deixa uma breve possibilidade para a negação o que dá uma certa liberdade ao receptor.

2 – Caso seja uma negação a uma possível ação futura do outro: – “O senhor não deveria...”; - “Não é necessário que...” Sem impedir diretamente a possível ação futura do outro esse início de argumentação não causa um conflito direto. O emissor deve sempre apresentar uma outra possibilidade alternativa para a possível atitude que o receptor deseja adotar.

3- Criar prospecção de um cenário possível: - “Como seria se..?.” Provocar a criação de um cenário imaginado com uma solução à demanda apresentada traz alívio imediato ao conflito em curso. Mesmo se essa solução ainda não for possível, trazer o outro a um nível mais confortável ajuda na elaboração de soluções reais e plausíveis.

4 – Devolução da pergunta em novo tom: - “De que forma acha que deve ser feito...?” Coloque a construção da solução para o conflito na responsabilidade do outro. Assim, por pior que possa se apresentar a finalização solicitada por ele, você ganha tempo para pensar ou, se for o caso, adequar a proposta apresentada por ele para uma realidade possível.

As empresas que investem neste singular perfil de treinamento com seus atendentes possuem uma forte aderência de seus usuários. A Amazon é um exemplo de nobreza no trato com o cliente. Mesmo diante de situações complexas, os atendentes americanos, falando em português, usam de frases estrategicamente montadas para transparecer, ao cliente, cuidado e dedicação com o problema apresentado. Não há diálogo inesperado, não é necessário vasculhar uma tabela de frases prontas: o treinamento intenso dotou os atendentes de uma incrível velocidade de adaptação em qualquer situação surpresa.

Agora, pense em quantas oportunidades alguma empresa, em função de uma péssima condução em uma conversação, irritou você ou alguém que você conhece? Nem é preciso nominar os campeões de reclamações no Brasil por falhas no atendimento. Muitas instituições, por terem um número quase infinito de usuários, acreditam que os ventos sempre irão soprar a favor de seus produtos ou serviços. Justamente por pensar assim, estamos diante, nesse momento, de gigantes nos setores de comunicação (ironicamente) cambaleando à beira do abismo.

Uma vez adquirida a capacidade de usar as palavras certas, direcionando o interlocutor para uma solução confiável, mesmo que em tempo incerto, ganha-se respeito e confiança. Sempre colocando a ética em primeiro plano e respeitando as legislações vigentes – código do consumidor – qualquer perfil de empreendimento só tem a ganhar com uma comunicação estruturada.

Leve nossos cursos para sua empresa: http://www.isec.psc.br

Solicite o portfólio de cursos presenciais e online customizados para sua equipe: isecpsicologia@gmail.com