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sábado, 2 de março de 2024

REGRAS DE ETIQUETA PARA O USO DE ESCADAS ROLANTES

 Regras de Etiqueta para o Uso de Escadas Rolantes


  1. Mantenha-se à Direita: Deixe o lado esquerdo livre para as pessoas que desejam subir ou descer mais rapidamente. Esta é provavelmente a regra mais universal de etiqueta em escadas rolantes, permitindo que todos escolham seu próprio ritmo.


  2. Segure o Corrimão: Por questões de segurança, é aconselhável segurar o corrimão, especialmente em escadas rolantes longas ou íngremes. Isso ajuda a prevenir quedas.


  3. Não Bloqueie o Caminho:
    Evite parar logo após entrar ou sair da escada rolante, pois isso pode causar congestionamento ou até acidentes. Mova-se para o lado e afaste-se da área imediatamente ao redor da escada rolante.

  4. Fique Atento às Crianças: As crianças devem ser acompanhadas por um adulto e mantidas próximas durante o uso da escada rolante. Ensine-as a segurar o corrimão e a não brincar enquanto estiverem na escada.

  5. Não Caminhe na Escada Rolante: Embora algumas pessoas prefiram subir ou descer a escada rolante caminhando, é mais seguro permanecer parado, especialmente em locais muito movimentados, para evitar acidentes.


  6. Não Sente nos Degraus: Isso pode ser perigoso e causar transtornos aos demais usuários da escada rolante.

  7. Coloque as Malas no Lado Certo: Se estiver carregando malas ou sacolas, mantenha-as no mesmo lado em que você está, sem bloquear o caminho para quem deseja passar.


  8. Verifique se Não Há Objetos Presos: Antes de sair da escada rolante, certifique-se de que cadarços de sapatos, bainhas de roupas ou outros objetos pessoais não estejam presos nos degraus.

  9. Use o Elevador se Necessário: Se estiver transportando carrinhos de bebê, malas grandes ou se tiver mobilidade reduzida, opte pelo elevador.

  10. Ajude os Outros: Se você notar que alguém precisa de ajuda ou está com dificuldades para usar a escada rolante, ofereça ajuda se for seguro fazê-lo.

sexta-feira, 1 de março de 2024

OBSERVE AS REGRAS DE ETIQUETA AO USAR UM ELEVADOR

OBSERVE AS REGRAS DE ETIQUETA AO USAR UM ELEVADOR


Antes de Entrar no Elevador:

  1. Posicionamento: Fique ao lado da porta do elevador, e não diretamente em frente, para deixar espaço para que as pessoas saiam antes de você entrar. Idealmente, posicione-se à direita ou à esquerda da porta. Tenha como referência o caminho que a pessoa pode escolher para sair do prédio, fique do lado oposto.

  2. Permita a Saída Antes de Entrar: Sempre deixe as pessoas saírem do elevador antes de tentar entrar. Isso não apenas é cortês, mas também torna o processo mais eficiente para todos.

  3. Pressione o Botão Corretamente: Se estiver esperando o elevador, pressione o botão de chamada apenas uma vez. Pressioná-lo repetidamente não fará o elevador chegar mais rápido.


  4. Ao Entrar no Elevador:

    1. Entre Calmamente: Uma vez que é sua vez de entrar, faça-o calmamente e eficientemente. Dê um Bom dia, Boa Tarde ou Boa noite. Afinal, quem chega é quem cumprimenta. Se o elevador estiver cheio, espere pelo próximo.

    2. Posicionamento Interno: Se houver espaço, mova-se para o fundo do elevador para fazer espaço para outros. Se estiver próximo aos botões, pergunte às pessoas quais andares elas precisam e pressione os botões por elas.

    3. Limite o Espaço Pessoal: Tente ocupar o mínimo espaço possível, especialmente em um elevador cheio. Se estiver carregando mochilas ou sacolas, mantenha-as perto de você para não bloquear o espaço.


      Durante a Viagem:

      1. Mantenha a Cortesia: Seja educado e respeitoso com os outros passageiros. Evite falar alto ao celular ou ouvir música sem fones de ouvido.

      2. Privacidade: Respeite a privacidade e o espaço pessoal dos outros. Evite contato visual prolongado ou encarar as pessoas.

      3. Emergências: Se o elevador parar devido a uma emergência, mantenha a calma e use o botão de emergência para pedir ajuda. Não tente sair do elevador por conta própria. Evite demonstrações de afeto íntimo: como carinhos e beijos apaixonados, que poderiam constranger outros. Mesmo quando o elevador estiver vazio, lembre-se de que existem câmeras. Então, não provoque cenas fortes ou constrangedoras, sejam as demonstrações apaixonadas, já citadas, ou mesmo limpar os dentes e espremer espinhas;


      Ao Sair do Elevador

      1. Saia de Maneira Ordenada: Quando chegar ao seu andar, saia do elevador de forma ordenada e rápida, permitindo que os outros passageiros também possam sair ou mover-se conforme necessário.

      2. Segure a Porta se Necessário: Se perceber que alguém está tentando alcançar o elevador, segure a porta aberta brevemente, mas apenas se for seguro fazê-lo sem atrasar muito o elevador.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

E ENTÃO, AS CORTINAS...


 E ENTÃO, AS CORTINAS...


Por João Oliveira

Minha existência, provavelmente como a sua, começou em um mundo que parecia gigantesco e infinito, um reino de maravilhas onde cada amanhecer trazia novas possibilidades. Claro que até hoje penso assim, mas, naquela época, eu era dependente de meus pais para tudo, um ser em formação, moldado pelo amor, pela proteção, e pelos pequenos passos que se desdobravam diante de olhos inocentes.

Essa fase, repleta de descobertas, deu origem a minha primeira "morte": a perda da unidade primordial com o mundo, quando comecei a perceber-me como um indivíduo distinto, separado do todo. Ser capaz de me identificar diante de um espelho. Eu, diferente e separado de todo o resto.

A adolescência me trouxe o sabor amargo das limitações. Confrontado com regras e expectativas, vivi minha revolta, um grito silencioso contra as correntes que pareciam aprisionar minha essência. Assumir responsabilidades impostas pelas necessidades construídas por escolhas de outras pessoas.

Essa era a morte da inocência, o fim de um capítulo de descobertas despreocupadas e o início de uma busca por autonomia e identidade. Nessa tempestade, encontrei também a força de minha voz, o poder de questionar e o desejo ardente de definir meu próprio caminho. O trabalho, a construção deram sentido a tudo: nasci assim, pronto para produzir!

A juventude adulta me desafiou com a tarefa mais árdua: a elaboração de mim mesmo e de precoce, família nuclear. Encarar a responsabilidade de formar e manter uma (minha) família, de tecer os fios da carreira (e quantas), da amizade e do amor, foi um processo de revelação.

Cada escolha nessa época carregava o peso da liberdade, pouco a pouco minada por cada decisão. Tijolos na edificação de minha existência. Aqui, enfrentei a angústia e a beleza de ser artífice de minha jornada, descobrindo que no cerne da responsabilidade jazia a verdadeira motivação de viver.

Ao adentrar a maturidade, tornei-me guardião de reflexões profundas. O que seria idealizado como paixão e amor surge finalmente e me segue até hoje. As escolhas passadas, as estradas percorridas ou não, tornaram-se fontes de introspecção. Erros? Claro, quem não os teve? Quem ainda não comete? Humanos, é isso que somos.

A preocupação com o futuro dos meus filhos e a reflexão sobre minhas próprias escolhas marcaram esta fase como um período de avaliação, de reconhecimento das minhas tantas falhas e certos acertos. Foi um tempo para ponderar sobre o legado que desejo deixar, um momento de questionamentos, mas também de aceitação. Existem limites para as expectativas que temos dos outros e maiores ainda para o que esperamos de nós mesmos.

Agora, na velhice (pelo que dizem nos caixas dos supermercados) confronto a "morte" final: a aceitação da mortalidade. Mais presente nas despedidas de contemporâneos: estão indo e levando consigo parte de minhas memórias. Muitas histórias não posso mais contar pois já não lembro os detalhes compartilhados com esses saudosos amigos.

Sim, essa é a última página desse livro que se tornou monocromático.

Mas, convenhamos, este não é um momento para desespero e sim de serenidade, uma oportunidade para olhar para trás e o que minha (nossa) existência deixou de pegadas. Os arrependimentos existem, sim, mas também existe a gratidão pelas alegrias, pelas dores que me ensinaram, pelo amor que vivi e vivo, enquanto tempo houver, incessantemente.

A certeza de que esse tempo é curto demais para realizar todos os sonhos não me pesa mais; ao contrário, motiva-me a valorizar cada momento que resta. Amanhã cedo tem maré baixa e posso caminhar até os corais antes das seis.

Minha jornada, marcada por múltiplas "mortes" e renascimentos, não é única, mas é profundamente minha. A sua te pertence e espero que possa fazer sua autoanalise também.

As experiências vividas, as lições aprendidas, as dores e as alegrias compartilhadas formam a essência de quem sou. Cada fase da vida me ofereceu a chance de construir, de escolher, de encontrar significado e, por fim talvez, quem sabe: enfim transcender.

Refletindo sobre minha breve existência, percebo que a verdadeira beleza da vida reside na capacidade de evoluir, de enfrentar cada transição com coragem e de buscar, incessantemente, a autenticidade e o propósito. A melancolia da saudade, companheira de muitos momentos, não é uma sombra que obscurece o caminho, mas uma nuance que aprofunda a beleza da jornada.

Que cada um, à sua maneira, possa deixar um legado de luz, amor e significado, uma trilha luminosa para aqueles que virão após nós.

Agora sim: as cortinas por favor!


quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

🌟 Curso Online Pfister: As Pirâmides Coloridas de Pfister 🌟

 



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Apenas para Profissionais e Estudantes de Psicologia


📚 Conteúdo:

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👩‍🏫 Instrutora expert e responsável técnica: professora doutora Beatriz Acampora e Silva de Oliveira - CRP 05/32030

terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

CURSO ONLINE DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PARA CIRURGIAS: BARIÁTRICA, LAQUEADURA, VASECTOMIA E PLÁSTICA

 



CURSO ONLINE DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PARA CIRURGIAS: BARIÁTRICA, LAQUEADURA, VASECTOMIA E PLÁSTICA

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👩‍🏫 Instrutora Expert e Responsável Técnica: 
Professora Doutora Beatriz Acampora e Silva de Oliveira - CRP 05/32030


domingo, 18 de fevereiro de 2024

A SOPA DA VIDA

 



A SOPA DA VIDA

 

Por João Oliveira

 

Já eram quase 18 horas, hora do jantar em Rongbuk, o mosteiro mais alto do mundo, localizado a 4980 metros de altitude, apenas 200 metros abaixo de um dos acampamentos base do Monte Everest.
Fundado em 1902 por Ngawang Tenzin Norbu o mosteiro pertence à escola Nyingma do budismo tibetano, conhecida por suas práticas meditativas profundas e pelo ensino do Dzogchen, considerado o caminho direto para a realização espiritual. Os monges que residem lá seguem as tradições se dedicando a práticas meditativas e espirituais.


Uma antiga tradição é a prática de silêncio, conhecida como Mauna em sânscrito. Os monges fazem seus votos e mantém silêncio durante todo o dia. No entanto, durante o jantar (segundo ouvi falar), é permitido proferir uma frase: “uma única frase”.
Ocorreu que, numa dessas noites, o Khenpo (líder espiritual do mosteiro) disse a seguinte frase:


- Assim não é possível! Sem sal fica muito difícil aproveitar essa sopa até o fim.


E ficou em silêncio! Todos se entreolharam, mas, o silêncio prevaleceu até o outro dia, até o outro jantar quando, como sabemos, é permitido dizer uma única frase.


Ananda, um jovem monge vindo de Tingri, uma pequena cidade tibetana, disse:


- Mestre, na noite de ontem na sua lição para nós, o senhor estava se referindo que: a ausência de sal na sopa nos lembra que, na vida, muitas vezes enfrentamos situações desprovidas de alegria ou sabor. Contudo, é nossa capacidade de encontrar contentamento, mesmo nessas circunstâncias, que verdadeiramente nos nutre e sustenta. Assim como a sopa, a vida pode ser plena, mesmo sem todos os condimentos desejados? Era isso mesmo mestre?


Padma, vindo de Shigatse (um importante centro cultural e religioso na região) levantou o braço direito e falou com tom forte e assertivo:


- Nada disso irmão, nosso mestre nos disse que a simplicidade da sopa sem sal pode ser vista como um convite para reconhecermos a pureza inerente em nossa existência. Tal como o lótus que floresce na lama, devemos aproveitar as experiências mais básicas da vida para cultivar a nossa iluminação espiritual, transformando o ordinário em extraordinário através da nossa percepção.


Tenzin, cujo nome significa "detentor dos ensinamentos" não esperou nem um segundo e emendou com a sua interpretação:


- Não irmãos: esta sopa sem sal nos ensina a resiliência frente às adversidades da vida. Assim como nos adaptamos ao sabor da sopa, devemos aprender a aceitar as situações que a vida nos apresenta, sabendo que a essência da sabedoria reside na nossa capacidade de manter a serenidade e adaptar-nos, transformando desafios em oportunidades de crescimento.


O jovem Dawa (nome tibetano significa "lua" e é simbólico de clareza e iluminação) estava sentado ao lado do idoso Khenpo, um lugar de grande prestígio na mesa, disse:


- Irmãos, estou mais próximo de nosso líder e posso sentir a energia que dele emana. O que ele quis dizer foi que a falta de sal na sopa nos remete à clareza que surge da simplicidade. Na vida, o acúmulo de desejos e apegos turva nossa percepção, assim como o sal em excesso pode ofuscar os verdadeiros sabores. Ao abraçarmos a simplicidade, cultivamos uma mente clara, capaz de perceber a verdadeira essência de todas as experiências.


Todos ficaram em profundo silêncio.


Nesse momento o Khenpo, cujo verdadeiro nome era Rinchen Gyatso (precioso oceano em tibetano) perdeu a paciência, deu um soco na mesa e gritou:


- Dawa! Me passa essa porcaria de Sal que está do seu lado. A sopa continua horrível! Totalmente sem sal!


Reconhecer que nossas interpretações são apenas isso – interpretações – pode nos ajudar a questionar nossas suposições e a procurar clarificações quando confrontados com mensagens que parecem ambíguas.


A verdade é que nossas crenças pessoais podem mudar totalmente o sentido do que é dito, levando a mal-entendidos que, às vezes, podem até azedar as relações. Isso é um lembrete de que a gente precisa tentar entender melhor o que os outros estão dizendo, perguntando mais e supondo menos.


Com certeza isso irá evitar confusões e manter todo mundo na mesma página, facilitando a convivência. No final das contas, uma conversa clara e direta, sem rodeios, é o melhor tempero para qualquer relação seja isso na vida pessoal/familiar ou no ambiente laboral.


sábado, 17 de fevereiro de 2024

🌟 CURSO DE REIKI - TELEPRESENCIAL - PELO ZOOM 🌟

 





🌟 CURSO DE REIKI - TELEPRESENCIAL - PELO ZOOM 🌟 Estamos iniciando um novo circuito de cursos de Reiki amanhã, domingo dia 18 de fevereiro. 📅 O curso de Reiki é uma formação que capacita os alunos a trabalharem com a energia vital universal para promover equilíbrio e bem-estar em si mesmos e em outras pessoas. ✨ Durante o curso, os participantes aprendem sobre os princípios do Reiki, os chakras, as técnicas de posicionamento de mãos e como aplicar o Reiki em diferentes situações. 🙌 Além disso, o curso também enfatiza a importância da autoaplicação do Reiki para manter o equilíbrio energético e promover a cura interior. 💖 Ao final da formação, os alunos recebem um certificado que os habilita a praticar o Reiki profissionalmente. 🎓 Diferenciais: • Apenas 4 horas por encontro – aprendizagem otimizada voltada para a prática ⏱ • Curso telepresencial – você pode fazer no conforto do seu lar 🏠 • Sintonizações e iniciação com comandos quânticos ✨ • Técnicas e recursos especiais 🛠 • Grupo exclusivo de WhatsApp para trocas, práticas, dúvidas e acompanhamento 👥 🔗 Informações e inscrições: https://forms.gle/vXBwpxmnW4V4xz9x5

Varíola dos Macacos em Mato Grosso do Sul: Do Alerta à Contenção

Foto Freepik

O Mato Grosso do Sul está vivenciando um momento crítico de saúde pública com o surgimento e subsequente contenção da varíola dos macacos. Acompanhe a cronologia dos eventos, desde os primeiros casos suspeitos até a fase de não ter casos ativos ou suspeitos e a eficácia das medidas de saúde pública adotadas pelo estado.

Os Primeiros Casos e a Resposta Inicial

Em um cenário preocupante, a Prefeitura de Três Lagoas notificou os dois primeiros casos suspeitos de varíola dos macacos no estado, envolvendo dois indivíduos sem conexão entre si, mas ambos com histórico de viagem e contato com pessoas suspeitas da doença​. Esses primeiros casos acenderam um sinal de alerta nas autoridades de saúde, sinalizando o início de uma potencial crise de saúde pública.

A Evolução do Surto

Com o passar do tempo, o número de casos confirmados começou a aumentar, evidenciando a dispersão geográfica do vírus dentro do estado. Um boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SES) veio a confirmar mais dois casos, elevando o total para 12 pessoas infectadas, com casos notáveis em Dourados e Aparecida do Taboado. Este aumento reforçou a necessidade de uma resposta rápida e eficaz para controlar a propagação​.

Medidas de Contenção e o Declínio do Surto

A reação às notificações iniciais foi seguida por uma série de medidas de saúde pública destinadas a rastrear, isolar e tratar os infectados. A eficácia dessas intervenções tornou-se aparente nos meses seguintes, conforme relatado pela SES. Dez meses após a primeira notificação, a varíola dos macacos praticamente desapareceu em Mato Grosso do Sul, sem casos ativos ou suspeitos em circulação. Apenas uma notificação foi registrada nos primeiros dias de janeiro daquele ano, sendo rapidamente descartada após análise.

A experiência de Mato Grosso do Sul com a varíola dos macacos é um testemunho da importância das respostas rápidas e coordenadas em saúde pública. Desde a vigilância epidemiológica até o isolamento e tratamento de casos, o estado demonstrou capacidade e eficiência em conter o surto. Este episódio serve como um lembrete crítico e um estudo de caso para futuras emergências de saúde pública, sublinhando a necessidade de preparação e resposta pronta às ameaças emergentes de doenças infecciosas.