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terça-feira, 13 de outubro de 2009

Hipnose sempre rende polêmica: Aumento dos Seios !










Hipnose sempre rende polêmica. E o que dizer de David Knight? O inglês, conhecido como "The Mind Persuader" (o Persuasor da Mente), garante que turbina seios sem que as mulheres precisem passar por cirurgia plástica. Bom, o hipnotizador diz possuir uma técnica exclusiva para fazer com que suas clientes tenham seios aumentados sem sofrimento, em 12 semanas. David garante que o método, que conta com um CD "hipnotizador", é eficaz em 85% dos casos. Ele é tão confiante no êxito do prgrama que devolve o dinheiro em caso de insucesso.
O hipnotizador também diz que suas palavras podem levar as mulheres a terem seios mais firmes e simétricos. Uau!!!! "Quaisquer seios podem ser aumentados pelo poder da mente, a mente faz com que eles cresçam", disse David à imprensa britânica.
Seria algo como siliconização telepática?

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Como vive Eike Batista, o mais rico do país

























Matéria Publicada no Midiamax - O Jornal Eletrônico do Mato Grosso do Sul Folha Online/CBJr.
O mineiro Eike Fuhrken Batista, 52, há tempos não se lembra dos seus sonhos. No último que a memória guardou, ele voava. "Sozinho?", pergunta o interlocutor. "Sozinho! O Super-Homem não voa?" Ele não esqueceu os sonhos que o embalavam aos 16 anos.

Na escola na Alemanha, onde morava com a família, descobria nos livros a saga de Francisco Pizarro, o espanhol que saqueou o ouro dos incas na América do Sul do século 16. "Aquilo me fascinava, a história de salas cheias de barras de ouro", conta. "Eu me transferia para o ambiente e parecia que segurava aquele negócio."

Quando uma cartomante carioca sugeriu-lhe no crepúsculo do século 20 que acorresse a Cusco, a capital do Império Inca, Eike (pronuncia-se "Aique") voou até o Peru. Em obediência às instruções, deitou-se de barriga para cima em um campo de futebol e mirou o céu por cinco minutos. "Ela disse que iria reordenar o cosmos, a linha da vida seria reajustada." E funcionou? "Acho que sim, está tudo bem."

Ainda em Cusco, um guia apresentou-o a uma índia bruxa. Ela pediu que Eike comprasse um saquinho de folhas de coca. A feiticeira soprou-as e pontificou sobre o pai do visitante, saúde e outros assuntos. "Foi interessante", recorda Eike, no restaurante chinês Mr. Lam, estabelecimento no Jardim Botânico, zona sul do Rio, que ele fundou e no qual investiu R$ 8 milhões. Abaixo da edificação, mandou cravar uma barra de cobre.

A providência destina-se a espantar más energias, aplicando o feng shui, conhecimento chinês segundo o qual a disposição de objetos influi no cotidiano das pessoas. No seu escritório, em frente à praia do Flamengo, ele se senta voltado para a porta. "Você apara as energias [ruins] de quem vem de fora." Desses desencontros, não guarda rancor de ninguém, assegura. A astrologia contribui para entendê-lo, ensina Eike, nascido em 3 de novembro: "Escorpião é muito amigo, leal com quem é leal com ele".

"O lado vingativo, típico do escorpião, consegui dominar com a idade. Depois dos 30, quem rege mais você é o signo ascendente." O dele é capricórnio. Porém permaneceram, afirma, dons escorpianos de "tenacidade e perseverança". Ele lapida a sorte com o número 63, rebento do acaso. Em uma competição de lanchas, buscou o 3 e o 33, já ocupados. Sobrou o 63, com o qual definiria até os centavos nos lances de sua empresa OGX em leilões de blocos para exploração de petróleo. Consagrou-se campeão mundial em categoria da motonáutica. Alcançou no mar a velocidade de 270 km/h.

Nesse ritmo, tornou-se o brasileiro mais rico e o número 61 do planeta, conforme ranking da revista "Forbes" divulgado em março. Seu patrimônio atingia US$ 7,5 bilhões. É tanto dinheiro que, se ele se sentasse na gangorra diante do capo das comunicações italiano, Silvio Berlusconi, cada um pesando quanto vale, a balança penderia para Eike -o primeiro-ministro e sua família detinham US$ 6,5 bilhões.

Os cifrões de Eike dariam para bancar sozinho o Bolsa Família neste ano. Dos 60 mais abastados que ele, só 11 são mais jovens. Bill Gates, 53, lidera a corrida com US$ 40 bi. A contabilidade da "Forbes" se fundamentou em empresas de capital aberto. Na Bovespa, Eike controla quatro delas, sob as asas da holding EBX -como todas suas companhias, o nome se encerra com um xis, emblema destinado a augurar a multiplicação de riqueza. O logotipo é um sol, símbolo inca. A mesma imagem, moldada em ouro, Eike ostentava no pescoço no primeiro dos dois encontros com a Folha, em entrevista de 4 horas e 20 minutos no seu restaurante.

Lá ele contou a história do primeiro milhão de dólares, amealhado com compra e venda de ouro do Pará; do primeiro bilhão, após oito minas de ouro no Brasil e no exterior. Projetou: com suas ações fortalecidas e somando bens ausentes da Bolsa, a fortuna já ultrapassa os US$ 20 bilhões, rumo a coroá-lo o capitalista mais fornido do mundo -a considerar o valor de anteontem do seu quinhão nas companhias de capital aberto (de 54% a 76% de cada uma), Eike detém o equivalente a US$ 24 bilhões em ações na Bovespa.

Na conversa, ele indagou ao repórter: "O que te surpreendeu nesta entrevista? Você me conhecia lendo coisas. O que não bate ou bate?". Insistiu: "Deixa eu entrevistar você: o que as pessoas falam de mim por aí? O que eu sou?".

Nos quatro dias seguintes, adquiriu a concessão da Marina da Glória, cartão-postal da cidade; a candidatura do Rio à Olimpíada de 2016 triunfou, após campanha cujo principal patrocinador individual foi Eike, com R$ 23 milhões; e sua companhia mais promissora descobriu indícios de petróleo na bacia de Santos. Só nessa operação, em sete horas de pregão da Bovespa, o controlador da OGX enriqueceu -em papéis- cerca de US$ 1,5 bilhão, soma superior às vendas da Renner ou da Goodyear no Brasil em 2008.

Eliezer Batista da Silva presidiu a Companhia Vale do Rio Doce no governo Jânio Quadros, de 1961; foi ministro de Minas e Energia em 1962 e 1963, na administração João Goulart; no golpe de 1964, afastaram-no do comando da Vale; retomou a chefia da mineradora a partir de 1979, no mandato do general João Baptista Figueiredo; em 1992, Fernando Collor nomeou-o para a Secretaria de Assuntos Estratégicos.

Aos 85 anos, permanece um azougue intelectual à altura da legenda de estrategista da logística e do desenvolvimento. Eliezer foi um pai ausente. Inquirido sobre a asma de Eike, o segundo dos sete filhos que teve com a alemã Jutta, minimiza: "Não era muito forte". "Eu sofria de asma, de cair da cama e não respirar", contradiz Eike, ignorando o relato paterno. Ele se curou da doença graças a quem mais o influenciou, a mãe. Na Europa, Jutta obrigava-o a nadar mesmo em dias gélidos.

"Quando eles eram menores, eu vivia viajando, não tinha quase contato", lamenta Eliezer (a sílaba tônica é a última). Só para o Japão, contabilizou 178 missões pela Vale. "Eike herdou da mãe toda a disciplina germânica, a persistência", diz Eliezer. "Ela pegava uma criança de três anos, botava para esquiar, jogava colina abaixo. Que mãe brasileira faz uma coisa daquela? Mas se cria gente dura. Modifica o caráter da pessoa." "Minha mulher foi criada na Juventude Nazista", confidencia o viúvo de Jutta, morta em 2000.

No Rio, aonde chegou depois de nascer em Governador Valadares (MG) e morar por pouco tempo em Vitória (ES), Eike estudou em colégio germânico. Na mudança para a Europa aos 12 anos, o alemão predominou como idioma doméstico, inclusive de Eliezer. Quando os pais retornaram para o Brasil, o graduando de engenharia Eike prosseguiu entre a cidade alemã Aachen e a capital belga, Bruxelas.

Com mesada curta -ele se define como classe média alta na juventude-, oferecia seguros residenciais de porta em porta. Desenvolveu um talento de vendedor, o de ouvir: além de alardear as virtudes dos seus produtos, assentia que senhoras segredassem alegrias e tristezas. Bombou.

Em 1979, de volta ao Brasil, embrenhou-se na Amazônia em compra e venda de ouro. Montou mina no meio da selva. Diz que recebeu um tiro pelas costas dado por um garimpeiro de quem cobrava dívida. Socorreram-no no hospital, e a herança foi uma cicatriz pequena. Tornou-se executivo e depois controlador da mineradora canadense TVX Gold.

Foram duas décadas no ouro, concentrado no exterior. Eike afirma que, ao sair do Canadá em 2000, seu primeiro US$ 1 bilhão tilintou. Ele se despediu do ouro e redescobriu o Brasil.

Aqui, disseminou-se no mercado um rumor que a Folha ouviu de concorrentes de Eike abrigados no anonimato: na década de 1980 e na expansão do grupo X, o pai o teria favorecido. Antes, com informações sigilosas sobre o mapa mineral. Hoje, como integrante dos conselhos das empresas. Inexiste comprovação da primeira suspeita. Em relação à influência atual de Eliezer, quanto mais se aproxima do coração do negócio, evidencia-se que Eike dá as cartas. Executivos revelam que, na origem, Eliezer opôs-se à formação da petrolífera OGX e da recém-lançada OSX, que terá estaleiro em Santa Catarina. Eike se julga injustiçado: "Esse negócio que falam que meu pai me mostrou o mapa da mina. Que o meu pai é aquela pessoa brilhante, um oráculo do saber, e eu sou... É difícil". Nada que o impeça de pensar que Eliezer "fez coisas extraordinárias pelo Brasil" e de elegê-lo como ídolo.

O pai, homem de Estado, diz que o filho é vocacionado para a empresa e sempre quis superá-lo. E se sente feliz em saber que Eike conseguiu. Na privatização da Vale, em 1997, Eike ambicionou um naco. O pai demoveu-o, registra o filho, alegando que pegaria mal por ser parente de quem é. Agora, o acionista majoritário da mineradora MMX sonha controlar a Vale, a gigante de mais de R$ 200 bilhões.

Um conselheiro de Eike sustenta que o projeto empresarial é deter o timão da Vale. Participação partilhada não faria sentido, pois não promoveria a sinergia com seus negócios de mineração, logística (portos), energia e petróleo. Medindo as palavras, Eike concede: "Se Steve Jobs falecer, eu vendo as minhas ações da Apple. Há empresas, negócios em que são poucos os criadores da riqueza". Traduzindo: uma fatia da Vale, mesmo que menos de 10%, só faria sentido se ele pudesse fermentar o bolo inteiro.

Enfim, explicita: "Só interessa se for em posição de poder direcionar a criação de riqueza. Você tem que poder decidir como será tocada a companhia". Frustrou-se a primeira ofensiva, que a Folha revelou, pela parte do Bradesco. E aumentou o atrito com o presidente da Vale, Roger Agnelli, indicado pelo banco.

Ao evocar sua incursão pelo ouro no Amapá nos anos 1980, Eike disse que o Bradesco financiou parte da operação.

"O curioso é que o banqueiro que ajudou a gente a abrir o capital... adivinha quem era?". Seria, na verdade, executivo: Agnelli. Rindo animadamente, Eike concluiu, em inglês: "Jesus Christ!". Vale e Agnelli não quiseram comentar. Na EBX, desconfiou-se de que o informante sobre as tratativas com o Bradesco a respeito da Vale tenha sido o banqueiro André Esteves. Eike mostrou ao repórter um torpedo que acabara de receber do dono do BTG Pactual.

O banqueiro escreveu: há "inveja dos outros"; "missões impossíveis são certos companheiros de viagem"; "o convívio com pessoas como você alimentam minha vontade de fazer"; "te admiro muito, cara". Procurado, Esteves não se pronunciou acerca da mensagem. "Brigar para quê?", pondera Eike. "André é um cara com cabeça diferenciada, fora da curva. Talvez tenha que medir a ambição um pouquinho."

Outra hipótese de ingresso na Vale é assumir a participação de fundos de pensão de estatais. Irritado com demissões na mineradora, o presidente Lula dera sinal verde a Eike para abordar o Bradesco. Foi no governo Lula, notadamente de 2006 a 2008, quando se lançou na Bolsa, que Eike prolificou seus reais.

Em 2006, doou como pessoa física R$ 4,38 milhões para candidatos apoiadores do governo, incluindo R$ 1 milhão para o próprio Lula e a mesma quantia para Roseana Sarney. O PSDB levou R$ 1 milhão. Eike jura que sufragou Lula em 2002 e 2006. "Votei numa posição de achar que a gente tinha que exorcizar a esquerda. Estava na hora de chamar a esquerda e ver no que dava", conta.

No choque com o governo Evo Morales, que em 2006 barrou a construção de uma siderúrgica na Bolívia, Eike contratou -ele diz- como consultor o ex-ministro José Dirceu. Em Nova York, no mês passado, descobriu nova semelhança com Lula, além do que considera ser uma identidade marcante sua, o nacionalismo: ambos são de escorpião. Investiu R$ 1 milhão como pessoa física, sem recurso a renúncia fiscal, no filme "Lula, o Filho do Brasil". Hábil como o pai, que conviveu com governantes diversos, elogia Dilma Rousseff, José Serra e Aécio Neves. Aplaude a política do Planalto para o pré-sal. Ressalta que quase todos os seus investimentos se restringem ao país -no entanto vendeu a maior parte da mineradora MMX em 2008 para a Anglo American. Marqueteia: "Com a autopista que Fernando Henrique e Lula deixaram para a gente correr, deixa meu Porsche andar. Faremos bonito".

Estacionado na sala de casa, ele tem uma McLaren esportiva, motor Mercedes que acelera a 334 km/h e com a qual passeia à noite. Mora no Jardim Botânico, na mesma rua da ex-mulher, Luma de Oliveira, e dos filhos adolescentes deles, Thor e Olin. Dedica aos dois atenção e carinho intensos.

Conhecido por décadas como "o filho de Eliezer Batista", virou "o marido da Luma" ao casar com a modelo em 91. Unido na igreja à socialite Patrícia Leal, abandonou-a dias antes da festa de casamento para ficar com Luma, que conhecera havia pouco. O Vaticano anulou o matrimônio. Na Sapucaí, Luma desfilou de coleira com o nome de Eike. Para evitar que ela voltasse a posar nua, o marido dispôs-se a cobrir o cachê da "Playboy".

Diante da negativa, passou a abastecê-la com chocolates, a fim de engordá-la, diminuir a autoestima e mudar a decisão. Novas fotos só foram feitas após a separação. Ao se divorciar, em 2004, transformou-se na persona Eike Batista, o magnata. "Isso foi consciente. Percebi que, com os meus filhos, eu tinha que ter uma identidade. Que negócio é esse? O Thor dizer que o pai é o ex-marido da Luma de Oliveira? Aí tocou a vaidade."

Eike se dá bem com a ex e namora a advogada Flávia Sampaio, 23 anos mais jovem. Gostaria de ser pai novamente. Faz tratamento a laser contra manchas no rosto, submeteu-se a plástica para retirar gordura sob os olhos e se prepara para o quarto implante capilar.

Em 2007, Eliezer Batista disse à Folha que a união de seu filho com Luma fora um erro. Em voto de confiança no amor, o pai de Eike voltou a se casar discretamente semanas atrás, em cartório do Rio. O filho só tomou conhecimento dias depois. Recebeu a novidade com bom humor.

LEMA NOS NEGÓCIOS

Ir aonde ninguém vai

DICA DE GESTÃO

Esse negócio de que o olho do dono engorda o boi. É isso aí

QUALIDADE DE EMPRESÁRIO

Enxergar algo que o cara que está me vendendo não enxergou. Ele não sabe transformar aquilo no que eu vou transformar

PARA PROSPERAR

Não se case cedo; vá para áreas de fronteiras

MAIS RICO DO MUNDO

Vai ser consequência do que eu já montei

CHEGANDO NA FRENTE Beatriz Acampora se destaca no Circuito Adidas


Matéria Publicada do Site de Notícias Ururau (siga o link)

A carioca Beatriz Acampora, que reside em Campos há 16 anos, conquistou um expressivo resultado neste domingo (11/10) na Etapa da Primavera do Circuito das Estações Adidas, no Aterro do Flamengo, em percurso de 10 km e percorrendo bairros como a Glória e Botafogo.

Beatriz que correu pela equipe da Fama Assessoria, chegou na 5ª colocação, com o tempo de 45m41s85 em sua categoria (35/39). Cerca de 13 mil competidores participaram da prova, em que Beatriz completou na classificação geral na 263ª posição e na 22ª entre as mulheres.

O tempo conquistado foi uma quebra de recorde pessoal. Beatriz é vegetariana e começou a praticar o esporte há pouco tempo, motivada por questões de saúde, vem se destacando a cada evento e passou a chamar a atenção da equipes profissionais.

Esta foi a 3ª etapa da competição que já teve a realização das de outono e inverno. A 4ª (de verão) e última será realizada no início de dezembro.

Vários outros atletas de Campos também participaram da prova.

O Circuito das Estações Adidas que tem provas de 5 e 10km, é constituído por quatro corridas durante o ano, uma em cada estação e sempre no mesmo local/percurso, tem como objetivo fazer com que os participantes consigam perceber a evolução de seu tempo e performance com o passar do tempo.

O novo resultado foi um verdadeiro salto para a campista, que nas primeiras etapas já havia obtido resultados expressivos para quem está iniciando a carreira, tendo completado as primeiras provas em na 13ª e 33ª posições.

A evolução é de fácil percepção quando se faz uma avaliação de outras provas realizadas este ano. Na prova de São Sebastião, em janeiro, no mesmo percurso, o tempo foi de 1h.

Na Eco Run no Rio, que também foi de 10 km, fez o tempo de 50 minutos.

Em nova corrida da Adidas, essa de 5 km, Beatriz completou o percurso em 23 minutos.

Mas não somente em competições de 10 km que a maratonista colocou sua condição em prova. Ela disputou duas meias maratonas e em ambas de pouco mais de 21 km. Na do Rio, fez o tempo de 1h53, e baixou esse tempo quando disputou a Meia Maratona Internacional do Rio, fazendo em 1h45.

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Ururau
ururau@ururau.com.br

domingo, 11 de outubro de 2009

Amar é: acordar as cinco da manhã e levar a esposa para treinar!

Resultado da Beatriz Acampora na Corrida das Estações Out-2009


Nome: BEATRIZ DE OLIVEIRA
Número de Peito: 9332
Tempo Final: 00:45:30.85
Categoria: F3539
Modalidade: 10km
Tempo 7,5k 00:33:19.90
Tempo Bruto 00:45:41.85
Classificação Total 263
Classificação por Categoria 5
Classificação por Sexo 22
Velocidade Média Total 13,1
Para Mais resultados, clique aqui!

Corrida da Adidas - Primeiro Momento

Corrida da Adidas - Arrumação

Corrida da Adidas - Largada !

Corrida da Adidas - Bia passa aos 5 Kms

Corrida da Adidas - Primeira Colocada dos 10 Km

Corrida da Adidas - Chegada da Segunda Colocada 10 Km

Corrida da Adidas - Chegada da Bia

Corrida da Adidas - Pegando a Medalha

Corrida da Adidas - Final

Discriminação aos não humanos: isso tem de acabar!

Equipe Fama na Corrida da Adidas

Bia pronta para os 10 Km do Circuito das Estações Adidas