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domingo, 11 de janeiro de 2009
Qual o lucro ao dormir?
Além de, nos braços de Morfeu e Hipnos, sonhar?
Te digo amigo...
É que, dormindo, ninguém pode contigo falar,
portanto, é impossível, alguém te magoar.
sábado, 10 de janeiro de 2009
O Curioso Caso de Benjamin Button
O Curioso Caso de Benjamin Button (The Curious Case of Benjamin Button) é uma adaptação do clássico conto da década de 1920 escrito por F. Scott Fitzgerald, sobre a história de um homem que nasce com aparência de oitenta anos e vai rejuvenescendo.
Tudo começa em New Orleans a partir do fim da I Guerra Mundial, em 1918, até o século XXI, que dá sequência para sua jornada extremamente incomum. Com dezoito anos, Benjamin Button era como um homem de cinqüenta, aos setenta, fazia peraltices como um garoto de dez anos de idade.
Estréia dia 16 de janeiro nos cinemas do Brasil.
Linha Direta Justiça - Máscaras de Chumbo (1° Parte)
Esse caso, que tem como personagens principais duas pessoas de Campos-RJ, eu pessoalmente investiguei e estive com algumas pessoas que aparecem no documentário. Na época da produção ajudei com algumas informações que tinha recolhido. Essa semana, uma dessas pessoas me pediu para localizar esse material, graças as Glauber (postou no Youtube) aí está ele, na integra para todos nós.
Glauber, obrigado!
Linha Direta Justiça - Máscaras de Chumbo (Última Parte)
Espero que tenham gostado da seleção desde vídeo pois algumas das pessoas que estão nele são meus amigos e estão falando a verdade sobre os fatos.
Em Cucuta na Colômbia um fantasma assusta a população
E eu também fiquei com medo, tanto que nem vou mais em Cutuca neste fim de semana.
Casa desaba depois da enchente em Cardoso Moreira
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
DE OLHO NA CIDADE NA RÁDIO CONTINENTAL
Novo comercial, que entra no ar neste fim de semana, sobre o programa mais visto, e ouvido, no Norte Fluminense.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
PREZADOS ZIRALDO E JAGUAR ...
" Eu fui fã nº 1 de O Pasquim. Em seguida saberão por quê. Por isto me sinto traído pela atitude de vocês (aqui).
Vocês, recebendo essa indenização milionária, fizeram exatamente aquilo que criticavam na época: o enriquecimento fácil e sem causa emergente da e na estrutura ditatorial.
Na verdade, vocês se projetaram com a Ditadura. Vocês se sustiveram da Ditadura. Vocês se divertiram com a Ditadura. Está bem, vocês sofreram com a Ditadura, mas, exceto aquela semanada na cadeia – que parece não foi tão sofrida assim –, nada que uma entrevista regada a uísque e gargalhadas na semana seguinte não pudesse reparar.
A cada investida da Ditadura vocês se fortaleciam e a tiragem seguinte do jornal aumentava consideravelmente.
Receber um milhão de reais e picos por causa daquela semana, convenhamos, é um exagero, principalmente quando se considera que o salário mínimo no Brasil é de R$ 420,00. Por mês...
Vocês não podem argumentar que a Ditadura acabou com o jornal. Seria a mais pura mentira, se é que a mentira pode ser pura.
O O Pasquim acabou porque vocês se perderam. O O Pasquim acabou nos estertores da Ditadura porque vocês ficaram sem o motor principal de seu sucesso, a própria Ditadura. Vocês se encantaram com a nova ordem e com a possibilidade de a Esquerda dominar este país que não souberam mais fazer humor. Tanto que mais tarde voltaram de Bundas – há não muitos anos – e de bunda caíram porque foram pernósticos e pedantes. Vocês só sabiam fazer uma coisa: criticar a Ditadura e não seriam o que são sem ela.
Eu vi o nº 1 de O Pasquim num tempo em que não tinha dinheiro para adquiri-lo. Mais tarde, estudante em Florianópolis, passei a comprá-lo toda semana na rua Felipe Schmidt, próximo à rua 7 de Setembro, numa banca em que um rapaz chamado, se não me engano Vilmar, reservava um exemplar para mim. Eu pagava no fim do mês.
Formado em Direito, em 1976 fui para Taió. Lá assinei o jornal que não chegava na papelaria do meu amigo Horst. Em 1981 vim para o Rio Grande do Sul e morando, inicialmente, em Iraí, continuei assinante. Em fins de 1982 fui promovido para Espumoso e sempre assinante. Eu tenho o nº 500 de O Pasquim, aquele que foi apreendido nas bancas e que os assinantes receberam...
Nessa época, não sei se lembram, o jornal reduziu drasticamente seu número de folhas. Era a crise. Era um arremedo do que fora, mas ainda assim conservava alguma verve. A Ditadura estava saindo pelas portas dos fundos e vocês pelas portas da frente, famosos e aplaudidos.
Vocês lançaram uma campanha de assinaturas. Eu fui a campo e consegui cinco ou seis. Em Espumoso! Imaginei que se cada assinante conseguisse cinco assinaturas, ajudaria muito.
Eu era Juiz de Direito. Convenhamos: não fica bem a um Juiz sair vendendo assinatura de jornal. Mas fiz isto com o único interesse de ajudar o O Pasquim a se manter. Na verdade, as assinaturas foram vendidas a amigos advogados aos quais explanei a origem, natureza e linha editorial do jornal. Uns cinco ou seis adquiriram assinaturas anuais.
No máximo dois meses depois todos paramos de receber o jornal, que saiu de circulação. O O Pasquim deu o calote... Eu fiquei com cara de tacho e, como se diz por aqui, mais vexado que guri cagado. Sofri constrangimento por causa de vocês. Devo pedir indenização por isto? Não. Esqueçam!
Mas agora que vocês estão milionários, procurem nos seus registros e devolvam o dinheiro dos assinantes de Espumoso que pagaram e não receberam a assinatura integral. Naquele tempo vocês não tinham como fazê-lo. Agora têm. Paguem proporcionalmente, mas com juros e correção monetária, como manda a lei.
Caso contrário, além de traidores, serei obrigado a considerá-los também caloteiros."
Ilton Dellandrea
Juiz de Direito
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Enchente em Itaperuna
Foto da Praça São Salvador antiga
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Obstrução no Canal das Flechas.
domingo, 4 de janeiro de 2009
Qual o problema do poeta?
Acordar, de manhã, sem nenhum problema para lidar!
Sem um amor não resolvido,
sem um regime autoritário e falido,
Sem angústia e desespero...
Maravilha! Só alegrias!
Queria esse problema um dia!