O QUE CURA MAIS? MEDICAMENTOS, PLACEBOS OU A FÉ?
A medicina é uma das maiores conquistas da humanidade e um grande avanço para o tratamento de doenças. A indústria farmacêutica movimenta bilhões de dólares anualmente, oferecendo diversos tipos de medicamentos para curar as mais variadas doenças. Além disso, a fé e o placebo têm sido usados como alternativas para o tratamento de algumas enfermidades, mas será que eles realmente têm efeito terapêutico?
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a utilização de medicamentos é a principal forma de tratamento de doenças em todo o mundo. Em um relatório divulgado em 2016, a OMS apontou que o mercado farmacêutico mundial movimentou cerca de US$ 1,1 trilhão em 2014. O relatório também destacou que o uso de medicamentos tem se mostrado efetivo no tratamento de diversas doenças, reduzindo o tempo de internação e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.
Por outro lado, a utilização de placebos tem sido estudada há décadas. O placebo é uma substância inócua, como uma pílula de açúcar, que é administrada aos pacientes como se fosse um medicamento verdadeiro, sem que eles saibam que estão recebendo um tratamento sem efeito terapêutico. A ideia é que a crença do paciente no tratamento possa ter um efeito positivo sobre a sua saúde.
Além disso, a fé tem sido considerada por muitas pessoas como um importante fator de cura. A crença religiosa tem sido associada a uma série de benefícios para a saúde, como uma melhor recuperação de doenças cardíacas, menor incidência de depressão e ansiedade, além de um aumento na expectativa de vida. Um estudo publicado na revista Journal of Behavioral Medicine em 2017, por exemplo, mostrou que a participação em atividades religiosas pode estar associada a uma redução no risco de mortalidade em idosos.
A seguir, apresentamos 20 casos de pessoas que se curaram com placebos e depois cinco que alcançaram a cura apenas com a fé: