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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

5 PODEROSAS DICAS DE COMO USAR A HIPNOSE A SEU FAVOR



                Uma forma de hipnose interessante é a voltada para o perfil comportamental/emocional. Diferente da hipnose clínica que cuida de sintomas, fobias e distúrbios de uma forma mais abrangente esse modelo de hipnose, pode, facilmente ser usado por qualquer pessoa isoladamente e é conhecida também como auto-hipnose.

A auto-hipnose nada mais é que um estado alterado de consciência, elencado pela própria pessoa, onde o foco de atenção pleno pode levar a alterações e ressignificações poderosas na programação mental. As mudanças tanto ser alcançadas no perfil comportamental quanto, na capacidade de administrar a fluência das emoções.

Separamos hoje 5 dicas de como você mesmo pode utilizar a hipnose para ampliar suas capacidades do jeito que desejar. Vamos lá então:

1)      Mantra diário - Criado por Émile Coué a frase “Todos os dias, sob todos os aspectos, vou cada vez melhor! ” Deve ser repetida várias vezes ao dia. O melhor para isso é usar um contador e estipular um número de vezes para repetir essa frase com convicção ou, colocar na tela de entrada do seu celular para, sempre que for usar o aparelho, tenha contato direto com o mantra.

2)      Grave sua indução – Usando o gravador do seu celular grave afirmações (sempre no sentido positivo) do que deseja alcançar. Jamais cite o problema que deseja mudar, foque somente no objetivo. Ouça essa gravação sempre que tiver oportunidade.

3)      Respiração do Nervo Vago – Quando perceber que está perdendo o controle emocional use a técnica da respiração do nervo vago. Respire fundo, prenda o ar por alguns segundos e expire pela boca bem devagar. Repita esse movimento respiratório por cinco vezes. Isso irá ajudar a mudar a configuração de produções endócrinas e você perceberá uma rápida mudança emocional para um estado mais tranquilo.

4)      Crie âncoras físicas – Use um relógio de pulso, por exemplo, para ancorar uma determinada disposição emocional. Faça assim: primeiro imagine-se sentindo no corpo o estado emocional que deseja alcançar; deixe que essa sensação flua e seja bem percebida por todo o corpo; agora segure firme o relógio de pulso e diga para si mesmo: “Toda vez que eu segurar o relógio com essa mesma intensidade de pressão terei de volta as mesmas sensações que sinto agora em meu corpo. Pronto, repita isso algumas vezes e depois teste sua âncora. Bastará segurar o relógio do mesmo jeito no futuro para que o perfil emocional escolhido surja novamente.

5)      Visualize seu futuro – Essa técnica é muito usada por atletas para treinar movimentos usando somente a imaginação e aliviar o estresse das competições. Conhecida como Visualização Criativa trata-se de uma antecipação do futuro onde, em sua imaginação, você direciona resultados positivos para suas ações futuras. Como fazer: sente-se confortavelmente; feche os olhos e, respirando calmamente, foque no seu objetivo elaborando as ações que podem ocorrer tendo sempre um final adequado para você. Faça isso muitas vezes até a mente não oferecer resistência ao resultado que pretende. Pronto, agora você está melhor preparado para realizar o seu objetivo com maior convicção e certeza.

Existem muitas outras formas de se usar a hipnose. Algumas vão depender de um operador externo, um profissional experiente que possa guiar a sua mente com técnicas mais profundas. A hipnose é uma ferramenta muito poderosa quando usada da maneira correta e pode ser aplicada em qualquer atividade humana.

Caso você tenha interesse maior nesse tema, entre em: http://www.hipnose.com.br e conheça os cursos rápidos e de formação em Hipnose Clínica que podem ser feitos em um final de semana ou, no caso do curso profissionalizante, em 10 meses com encontros mensais. O curso de formação também pode ser feito on line com supervisão através de auditórios virtuais ao vivo.

Se você quiser, também pode receber um link com 12 áudios prontos para sua auto-hipnose. Mande um e-mail para hipnose@hipnose.com.br.


               
                 

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

AS SOMBRAS DE HIROSHIMA


Por João Oliveira (Psicólogo CRP 05/32031)

Muitas são as marcar que podemos deixar nesta vida. Algumas podem ser frágeis como as pegadas que traçamos na beira mar em uma tarde fresca de verão, outras atravessam milênios da mesma forma que os hieróglifos egípcios deixados nas paredes do templo de Hatshepsut. O que determina a força de uma marca não é o material onde a imprimimos e sim o conteúdo que pode ser replicado por outros: nossas perguntas ou respostas.

Durante essa limitada existência é bem provável que elaboremos mais perguntas do que tenhamos respostas claras. Principalmente no dueto “morte x vida” lugar comum de poetas, filósofos, religiosos e pensadores de toda natureza. As três perguntas básicas sobre esse tema funcionam como alavancas para o autodescobrimento: - “Quem sou?”; - “De onde eu vim?”; - “Para onde vou?”. Podemos acrescentar uma que pode ser ainda mais relevante no contexto de urgência de resposta dentro de nossa curta existência: - “O que deixarei?”.

A sabedoria popular aponta a resposta para o clássico trinômio: plantar uma árvore, ter filho e um escrever um livro. No entanto, não devemos assumir esse posicionamento como algo literal e, finalizar o processo de produção ao completar essa minúscula lista de feitos. Podemos e devemos ser mais se expandirmos essa lista pelo poder da interpretação.

Plantar uma árvore é o mesmo que ser um bom cuidador de talentos. Esses podem surgir de sementes prósperas e gerar frutos na sociedade. Um bom líder e gestor é capaz de escolher essas boas sementes no meio da floresta e, sob seus cuidados, se transformarão em grandes e poderosas sequoias de troncos gigantescos ou em um frondoso cajueiro, como o de Pirangi no Rio Grande do Norte, considerada a maior árvore frutífera do mundo.

Muito próximo ao possível significado subliminarmente oculto no termo “ter um filho”. Permitir que partes de você sobrevivam à sua existência levando consigo conhecimento e experiências vividas, dever ser algo, enfim, desejado de ser alcançado. De que adianta tanta vivência com sofrimentos e vitórias se isso não serve para facilitar o caminho que quem está vindo na mesma trilha? Ter um filho é exercer o mentoring na instituição em sua forma mais completa. Passar aos colaboradores que entram na instituição, com carinho e atenção, o conhecimento claro de como se dá a forma correta de agir produtivamente.

E o tal livro? Não precisa de fato ser algo editado e publicado, basta ser divulgado. Claro que, se de fato for possível transformar a experiência em algo perenizado pelas folhas de papel, será muito melhor. Trata-se da síntese de tudo que produzimos sendo repassado pelas pessoas com quem tivemos a oportunidade de trocar conteúdo ao longo da vida. O que eu lhe digo e por você é replicado se torna uma página desse livro constituído de tempo vivido.

Quando se sentir pouco produtivo ou tentando adiar a prática de seus talentos no ambiente laboral, lembre-se das sombras que ficaram impressas no chão e nas paredes de Hiroshima e Nagasaki: pessoas vaporizadas pelas explosões atômicas deixaram apenas suas sombras como prova que um dia existiram nesse mundo. São retratos do último segundo de vida e, apenas isso, posto para sempre em tom escuro, silhueta muda que tanto pode nos dizer sobre a finitude e a imortalidade.

Como você gostaria que sua sombra fosse impressa na parede, para sempre, se esse viesse a se tornar seu último segundo na vida?

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

NÃO SOU FLAMENGO NEM FLUMINENSE



Por João Oliveira – Psicólogo (CRP 05/32031)

Vivemos em um momento histórico onde existe uma grande luta pelo fim da discriminação e do preconceito e, por mais que tenhamos em mente que o Brasil não é um pais onde existem tais comportamentos, sabemos que isso não é de todo verdade.

Nosso perfil geral de preconceito é provavelmente o mais cruel de todos, pois ele exila em nossa própria calçada aquele que depende de real acolhimento: o pobre.

Claro que não podemos confundir discriminação e preconceito. Preconceito é uma ideação, um sentimento ruim sobre algo que pode surgir dentro de uma cultura como uma doença contagiosa. Já a discriminação é a ideia colocada em prática, a ação que pode ser cometida na forma de ofensa verbal ou, de forma mais brutal, causando prejuízo e dor em quem for o alvo desse processo.

Em 1966 a Convenção Internacional Sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, diz em seu artigo 1º, que discriminação é: “Qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha o propósito ou o efeito de anular ou prejudicar o reconhecimento, gozo ou exercício em pé de igualdade de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou em qualquer outro domínio da vida pública.”

No Brasil é considerado crime o ato discriminatório em perfis diferentes como podemos ver pelas Leis nº: 7.853/89 (pessoa portadora de deficiência); 9.029/95 (origem, raça, cor, estado civil, situação familiar, idade e sexo); e 7.716/89 (raça ou cor).

Sim, embora seja um ato reconhecidamente criminoso e com um amplo leque de abrangência, ainda temos muito que caminhar para extirpar de nossa sociedade tal mal. Afinal, ele possui facetas que se tornam mais perversas e invisíveis à lei, quando focada apenas no seu estágio inicial, que é o preconceito.

Como não se pode legislar sobre os sentimentos das pessoas só resta o poder da educação para tentar demover da sociedade os inúmeros graus de preconceitos que, de uma forma generalizada, pode afetar qualquer fatia um de nós em seus diferentes modelos.

Sem querer alongar podemos pensar na pessoa que mais sofre preconceito nesse país é uma mulher: idosa, com necessidades especiais, homoafetiva, obesa, desdentada, negra, migrante e muito pobre.

O nível da intolerância é tamanho, que já sabemos o resultado do preconceito existente entre as torcidas de times de futebol contra torcedores de outras agremiações. Não são raros os casos de morte em brigas entre torcidas rivais e isso, nada mais é do que o fruto do preconceito que vai muito além da discriminação.

Os grupos surgem para se proteger, é assim desde da pré-história, isso é salutar para o desenvolvimento da espécie. A dificuldade está em reconhecer outros grupos como legítimos e respeitar qualquer coisa que não seja igual ao que acreditamos ser aceitável ou normal.

Ser normal ou igual é uma questão apenas de percepção. Em muitos aspectos somos todos diferentes em nossas individualidades que divergem das assumidas como padrão contemporâneo. Deveríamos então, ter preconceito contra nós mesmos?

Procure ver em você quais são os pontos que mais te incomodam no outro e como isso encontra reflexo em você. Afinal, tudo que afeta é, antes de mais nada: afeto. Mesmo que seja negativo. Ressignificar sentimentos deve ser uma tarefa cotidiana e, dessa forma, exercer o que melhor temos em nossa espécie que é a capacidade de adaptação.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

BUSINESS MINDSET




BUSINESS MINDSET


WITH PROFESSOR JOAO OLIVEIRA

The business world waits for you!

This is a course which addresses the body language in first place as a communicational strategy during a negotiation.
This course was created especially for those who are in the business world. Who regularly participate in meetings and want to obtain the best possible result from these interactions. Professor João Oliveira (see attached curriculum) is a Psychologist specialized in behavioural analysis with books published on the theme. In this two day course he will present modern techniques of face and body language reading that can be used as tools in any negotiation to help obtain the best possible result.

ATOS, AUTOS e ALTO-FALANTES


Por João Oliveira – Psicólogo CRP 05/32031

            O momento em que vivemos cria situações contraditórias na sociedade que solicita mudanças no plano de voo, mas, não possui forças para virar o manche de comando e nem uma rota prevista com segurança. Assim, podemos perceber solicitações oriundas de todas as partes dos extratos sociais cantando uma mesma música, todavia, em tons bem diferentes.

            Um dos pontos interessantes é a questão da “igualdade” que não difere as ações governamentais da iniciativa privada transformando tudo em uma única forma de agir com igualdade: de direitos, deveres, responsabilidades, distribuição de recursos e etc.  De forma positiva na Lei 8080/90, que regulamenta o SUS, a palavra “Igualdade” só aparece uma única vez, no Artigo 7, que diz em seu inciso IV: “Igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie; ”. Já em nossa Constituição Federal ela está melhor colocada aparecendo 9 vezes.

            O real problema se encontra na falta da palavra “Equidade” que só aparece três vezes na Constituição em suas mais de 350 páginas e nenhuma na Lei 8080/90.

            Não se trata apenas de uma solução que pode surgir da divisão de recursos de forma igualitária, embora isso seja um direito de todos. Apenas como exercício mental, tomemos uma situação quase corriqueira. Quando se possui na gestão pública R$ 30.000,00 para dividir entre três comunidades com o mesmo número de moradores (por exemplo), o primeiro pensamento do gestor, pressionado pelas lideranças comunitárias, é direcionar R$ 10.000,00 para cada uma delas. Afinal, os direitos são iguais!

            No entanto, uma delas atende a uma demanda altíssima de migrantes que aumenta a cada ano, a segunda é fincada no meio de um bairro industrial e todos trabalham; e a terceira está muito bem e possui recursos de sobra vindo do artesanato local. Sendo assim a divisão pode ser outra: a primeira ficaria com R$ 25.000,00; a segunda com R$ 3.000,00 e a terceira, que pouco precisa desse dinheiro, receberia R$ 2.000,00.

            Esse é o detalhe distante em absolutamente quase tudo que envolve o dilema recursos públicos em nosso pais: falta equidade. A popular “Lei do Gerson”, imortalizada nos comercias de cigarro da década de 70 diz que: “-Todo brasileiro gosta de levar vantagem em tudo, certo? ” – Ainda impera no inconsciente coletivo acima de todas as normas existentes e, claro, toca os gestores do sistema. Do outro lado da corda está a população e, ninguém quer abrir mão de algo que é seu por direito, mas, que de fato, pode não ser tão relevante e essencial como seria para outro.

   Ao contrário, o excesso, visto como lucro no final do ano sendo resultado de uma boa administração governamental não é a vocação natural do estado. As receitas devem ser sempre direcionadas para um novo investimento social visando maior produtividade da nação.

             O direito do outro é igual ao meu, mas, as necessidades podem ser diferentes. O sistema de governo, responsável pelos atos estratégicos, deve manter uma escuta ativa e tomar a iniciativa dos atos declaratórios. Esse é o ponto chave dessa questão e, por isso, se faz urgente uma nova reflexão a respeito do que é certo e, o que é necessário ser feito.

            Não é possível esperar novas normas serem elaboradas. Afinal, sabemos que todas as leis já nascem envelhecidas, pois, antes, é preciso existir uma demanda para depois a proposição ser pensada e percorrer todos os caminhos legais até sua publicação, o que prejudica a resolução dos fatos concretos.

            Torna-se urgente uma campanha para a reeducação de valores. A sociedade não pode suportar por mais tempo as manifestações vindas de todos os lados: do homem que fura a fila ao grupo que está impedindo o trânsito de bens de consumo queimando pneus nas rodovias; do sujeito que ultrapassa o sinal vermelho à greve que paralisa os serviços essenciais e, ainda, as marchas e mais marchas populares, sem dúvida relevantes, lindas nas fotos e que raramente resultam em mudanças no plano legal.

            O mundo muda, de fato, pelos autos e pouco pelos alto-falantes. Quem tem goteira em casa não consegue manter opinião durante tempestades e poucos são aqueles que sustentam posições fortes enquanto se preocupam com o almoço de amanhã. Da mesma forma que ensinar a pescar de nada vale para uma população distante de lagos e rios piscosos.

 A situação, portanto, é de caráter individual (busca por soluções possíveis para cada um); social (é uma responsabilidade de todos); e do sistema governamental (assumir uma gestão de moral e exemplos). O amanhã melhor, que pregamos aos nossos filhos, só será possível quando tirarmos a letra “S” da palavra CRISE. 
           

            

sábado, 7 de novembro de 2015

ESCUDO PROTETOR



Por João Oliveira – Psicólogo (CRP 05/32031)


Existem várias técnicas de conversação que criam uma estrutura de proteção e impedem que a conversa tome um rumo emocional perdendo o foco na real negociação. Uma delas é a do escudo protetor que iremos falar hoje.


Diante de qualquer argumento negativo ou ofensivo da pessoa com quem está dialogando não replique com argumentos defensivos. Procure iluminar o assunto com um questionamento colocando o outro em uma posição deslocada. Criando uma dissociação para que ele possa ver a situação pelos olhos de outra pessoa. Veja o exemplo:

- Não acho que esse plano que você tem vai dar certo.

- Pode ser verdade. Mas, me diga uma coisa, o que você acha que o cliente faria numa situação igual a essa?

Quando o outro é colocado na posição de “ver” o tema deslocado de sua posição ele fica mais leve pois, perde um pouco da responsabilidade pessoal.

Na verdade, o esquema do Escudo Protetor completo que consiste nas regras básicas de uma boa abordagem em negociação, possui cinco itens que podem ser apresentados de uma forma simplificada assim:

1 – Jamais contra-atacar: Use perguntas para clarificar os argumentos.

2 – Não atacar a posição do outro: Pode ocorrer que, no final, seja uma opção.

3 – Não defenda suas ideias: Isso cria a dicotomia, use perguntas e deixe que ele conserte os pontos falhos de sua argumentação - “Qual dos seus interesses essa proposta que eu estou fazendo deixaria de levar em conta?

4 – Coloque o outro na sua posição: Empatia. Pense que está na posição do outro e o que ele faria neste caso?

5 – Reformule os ataques feitos a você como ataque ao problema: Jamais leve para o campo pessoal. Os argumentos devem ser direcionados ao problema em foco não as pessoas que estão dialogando.

6 – Dois instrumentos básicos: pergunta e silêncio: Ninguém consegue superar uma lacuna de silencio sem colocar mais argumentos. Seja você a provocar essas lacunas para que o outro esgote toda a argumentação respondendo as suas perguntas.

Cada um desses itens pode ser desdobrado em inúmeras formas de se criar um ambiente conversacional adequado à uma resolução. E lembre-se também:

- Fale do problema antes de apresentar a solução.

- Esqueça situações negativas que ocorreram no passado e se concentre no futuro.

- Tenha uma mente aberta para várias opções e não a uma única. Caso contrário não será uma negociação e sim uma determinação.

- Seja rigoroso com o problema, mas amável com a pessoa. Isso vai criar o fenômeno da “dissonância cognitiva” e será positivo para você.

Tenho certeza que se você seguir essas pequenas regras no próximo embate de negociação que tiver, lembre-se que isso vale para tudo na vida, a resolução será mais tranquila. Jamais permita que alguma emoção invada sua estrutura psicológica e prejudique a argumentação. Se isso começar a ocorrer aborte (imediatamente) a conversa e peça um tempo para pensar no assunto: saia de cena!

O mundo em que vivemos já tem problemas suficientes que não podemos controlar, por isso toda e qualquer oportunidade que tivermos de ajudar a diminuir conflitos deve ser bem utilizada. Boa sorte na próxima contenda!




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