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terça-feira, 30 de abril de 2013
domingo, 28 de abril de 2013
quinta-feira, 25 de abril de 2013
ZONA NEUTRA
Por Prof. Msc. João Oliveira
Uma situação de conforto e estabilidade pode dar um estranho rumo às vidas de algumas
pessoas: a entrada na etapa da “Zona Neutra”. Também chamada de zona de
conforto, este estado mantém o indivíduo sem movimentações, pois, ele acredita
estar no melhor que pode usufruir.
Limitante, este momento da existência pode se manter até os fins dos dias e, o
cotidiano, seja ele qual for, parece inalterado e seguro: não há riscos, não
existem alterações e, consequentemente, não ocorre nenhum crescimento do
sujeito em questão.
Um cidadão que mora embaixo de uma ponte não sairá de lá com facilidade. Ele
tem argumentos convincentes que, residir sob o concreto, é uma boa opção, até
por que ele não paga água, luz ou aluguel. Podemos afirmar que durante o
período das chuvas sua casa será inundada e, com certeza, ele irá nos dizer que
isto ocorre apenas uma vez por ano e que, portanto, vale a pena ter moradia de
graça por onze meses.
A mente consegue elencar defesas de todas as formas para confirmar a opção pela
Zona Neutra. Não há necessidade de mudanças, está tudo ótimo como sempre foi e
será.
Podemos perceber este movimento nas camadas sociais mais desprovidas de
recursos financeiros e que se abastecem dos programas sociais existentes (são
muitos). Uma estabilidade de subsistência é o bastante para uma vida simples –
e segura – sem o medo de perder algo que ainda não possuem. A própria
esperança passa ser algo similar a ficção: simplesmente não existe, pertence a
outra pessoa.
A Zona Neutra é um reflexo contido da baixa autoestima. O sujeito não acredita
ser merecedor de algo melhor e cria uma condição que o priva de todas as
chances de crescimento possíveis. Tal força se instala que uma visualização
criativa futura não vai além do fim de semana.
Pergunte, a uma pessoa estacionada na Zona Neutra, quais são seus planos para o
futuro. Ela irá falar do próximo fim de semana, da praia, churrasco, do show ou
qualquer outro tema de sua preferência. Não vislumbra um futuro maior que pode
ser alcançado em cinco anos, sua preocupação é o almoço, janta, aluguel,
namoro... O, além disto, está escondido em uma nuvem opaca – apenas não
existe para ele algo além do hoje e amanhã.
Como sair desta condição? Primeiro descobrir se você está ou não preso neste
lapso perceptivo – "sou assim?" – depois buscar os futuros possíveis
à sua realidade. Também não posso desejar ser atleta olímpico aos 51 anos de
idade sem nunca ter treinado nada a vida inteira – esta oportunidade está
perdida! Mas, tirando as potencialidades físicas fora deste contexto, quase
todo o resto é possível. Se, em minhas contas, posso ter à frente mais 10 anos
de vida, pelo menos, posso mudar (totalmente) e desfrutar de um futuro melhor.
Este mudar não precisa estar somente associado ao ato de fazer um curso ou uma
faculdade, aprender uma nova profissão. Pode, também, ser justamente o
contrário, abrir mão de um perfil funcional por uma vida mais simples. Claro,
não é obrigatório mudar! Pensar nisto, na possibilidade de viver mais e melhor,
já é, em si, uma saída da Zona Neutra. Pense nisso com carinho, todos podemos
fazer diferente ou decidir ficar igual.
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segunda-feira, 22 de abril de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Comunicação Confirmada!
Por Prof.
Msc. João Oliveira
Sabemos
que, no momento atual, o e-mail corporativo passou a ser elemento crucial na
comunicação entre o RH e os colaboradores da empresa. Onde foi parar o antigo memorando?
Texto escrito em papel que vinha acompanhada de um livro de registros: “Por favor,
assine aqui confirmando o recebimento!” (lembra disto?). Isto é passado, acabou!
Hoje, deve figurar como peça de museu e, tenho certeza, que a maioria das
pessoas que estão lendo este texto jamais recebeu um comunicado na empresa
deste jeito.
Então,
viva a modernidade! Basta um clique e todos os funcionários que estão no mail list
serão informados da reunião na sexta às 10h00!
Infelizmente,
não funciona assim. Muitas pessoas faltarão à reunião e as desculpas mais
usadas serão as seguintes:
1) “Não recebi seu e-mail”.
2) “Você mandou para meu endereço
certo? Então, deve ter ido para a caixa de spam”.
3) “Tem quinze dias que não abro
meu e-mail, estou sem tempo”.
4) “Ah... é verdade, tinha mesmo
um e-mail seu, mas, não li. Desculpa. Era importante?”
Claro
que, em sua mente, já surgiu uma solução: o e-mail com confirmação de leitura. Ou
seja, se o colaborador abriu o e-mail o sistema lhe informa, utomaticamente,
que ele leu e, então, está tudo certo pelo menos para este personagem. Engano.
Existe uma desculpa fenomenal para sair desta armadilha cibernética:
5) “Li sim, mas não entendi do
que se tratava. Era uma reunião... numa sexta, sei lá, algo por aí”.
Apresentar
a dificuldade sem uma proposta de solução não é algo produtivo e que se espera
de um bom colaborador, por isto, vamos enumerar alguns truques para fazer valer
o seu e-mail como comunicado oficial e, inclusive, com valor jurídico, caso
seja necessário no futuro.
Em
primeiro lugar, nunca apague os e-mails. Crie uma pasta separada do programa
que utiliza para arquivar tanto os enviados como recebidos. Lógico que estamos falando
do e-mail que é usado para os comunicados da empresa. Acostume-se a fazer
promoções por meio deste endereço eletrônico: uma coisa que todo mundo gosta é
ter desconto em alguma negociação. Se sua empresa tem um número expressivo de
funcionários torna mais fácil a tarefa de negociar, com alguns prestadores de
serviço ou fornecedores, descontos progressivos, especialmente, para seu grupo
em datas específicas. Imagine que ao perceber que chegou um e-mail do RH surja
um sorriso no rosto do colaborador, pois pode ser uma excelente oportunidade de
economizar dinheiro, graças ao programa de desconto com parceiros desenvolvido
pelo setor. Desta forma o e-mail passa a ser desejado e, mesmo aqueles que não são
simpatizantes desta tecnologia, logo irão aderir, vendo seus e-mails todos os
dias, incentivados pelos colegas.
Passo um
resolvido: eles vão abrir os e-mails!
Como ter
certeza que o comunicado importante foi realmente entendido por quem recebeu (e
leu) o texto enviado? Tendo criado o hábito de verificação da caixa de entrada,
agora, resta “amarrar” o e-mail de forma que o colaborador não possa usar a
última desculpa: “- Li, mas não entendi”.
Isto pode
ser feito inserindo perguntas que devem ser respondidas para dar prosseguimento
ao processo. Ao final do comunicado, um questionamento deve ser colocado para
que o leitor se sinta participativo e na obrigação de dar uma resposta:
1) Perguntar sobre preferências
no coffe break que será servido na reunião.
2) Questionar sobre inserção de
pauta. Deixando dois ou três itens em aberto para que seja dada a sugestão.
3) Solicitar informações
complementares a respeito de algum item da pauta.
4) Solicitar sugestão de data
para a próxima reunião.
Assim,
com perguntas simples, o funcionário, ao responder, assina um termo de compreensão
do texto restante. Trata-se de uma confirmação de recebimento, entendimento e
aceitação do conteúdo da missiva eletrônica.
Algumas
empresas de T.I. trabalham buscando soluções por intermédio de programação. Softwares
de comunicação cada vez mais poderosos e com sistemas de confirmação. No entanto,
nada é melhor do que usar a própria pessoa como ferramenta para operacionalizar
a solução. A inserção do sujeito, antes passivo, na posição de receptor
improvável, agora figurando como elemento transmissor interativo e necessário,
pode fazer toda a diferença entre o acerto e o erro na comunicação.
Óbvio que
isto requer investimento de tempo e energia para dar certo. Justamente por isto
o operador do sistema, quem envia as comunicações e gere o processo, é gratificado
mensalmente com sua remuneração. Se ganha, é para fazer dar certo e não para
piorar ou manter um baixo resultado. Mesmo o que está absolutamente perfeito
pode ser melhorado!
Uma
empresa sem comunicação interna eficiente perde para ela mesma no mercado. Unir
a equipe e transformar ânimos com treinamentos, atividades lúdicas, reuniões de
equipes, espaços de convivência, coleta de sugestões e tudo mais que uma mente
inventiva pode criar irá construir um corpo sólido unificado em prol da saúde
da instituição. Mas, os colaboradores precisam saber que isto está ocorrendo.
Texto publicado orginalmente na Revista Psique número 87 em março
2013
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segunda-feira, 8 de abril de 2013
João Oliveira na Revista TODATEEN Abril/2013 Número 209
Com texto da Mariana Scherma matéria sobre Linguagem Corporal na Conquista.
Dicas de como conseguir um melhor desempenho na hora da paquera. SITE
domingo, 7 de abril de 2013
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Dinâmica dos Feijões Mágicos
Por. Prof. Msc. João Oliveira
Hoje vamos apresentar uma dinâmica comportamental que pode auxiliar na
estruturação interna, elevação de autoestima e correção de autoconceito –
tornando-o mais assertivo em relação ao si mesmo - para este incrível desafio demos
o sugestivo nome de: “A Dinâmica dos Feijões Mágicos”.
Na verdade é bem
simples, arrume dois copinhos de plástico descartável, destes que você encontra
em qualquer bebedouro por aí, ou pequenos vasos de jardinagem. Coloque terra
até a metade nos dois copos e plante, em cada um deles, uma semente de feijão.
Apenas observe que o feijão deve estar saudável para que possa germinar.
Passo um: escreva em um dos copos (ou vasos) a letra A, e a letra B no segundo.
Separe os dois em sua casa de modo que não fiquem muito juntos, mas que tenham
as mesmas condições de luz solar e temperatura, também regue os dois com a mesma
quantidade de água. Desta forma estaremos eliminando qualquer beneficio
ambiental para qualquer um deles.
Passo dois: Para o que possui a Letra “A”, você deverá elogiar todos os dias, fale
diretamente ao feijão, das qualidades que você gostaria de ter e que ele, com
certeza, têm: que é um feijão inteligente, cresce com velocidade e forte, é
bonito, sabe o que quer, cheio de autoestima, que ele valoriza coisas boas da
vida, que sabe dizer “não” quando é necessário, que estuda com atenção e
consegue guardar na memória tudo que lê... etc. Faça deste feijão a excelência
de pessoa que você almeja ser!
Passo três: Para o que possui a Letra “B” você deve falar para o feijão, todos os
dias, os aspectos negativos que você acredita que têm e, que podem limitar em
seu próprio crescimento. Então diga em alto e bom som para o feijão “B”: - Você
é feio, burro, ignorante, covarde, não irá vencer na vida e etc. Tenha em foco
que a emoção deve estar presente, coloque sua raiva para fora neste exercício
diário.
Observação: os dois copos devem estar
separados o suficiente para que um não possa “ouvir” o que o outro recebe de
você.
Esclarecimentos: Desta rotina diária de agressões verbais e elogios primorosos as
sementes devem germinar e começar a crescer com velocidades diferentes. Qual
delas você acredita que crescerá mais rápido e com o aspecto mais saudável?
Neste momento não nos
importa explicar como isso ocorre, afinal, pelo que sabemos feijões não falam
e, portanto, não deveriam também entender o que é dito. Mas o incrível é que,
mesmo sem neurônios decodificadores da linguagem verbal, eles respondem, a
olhos vistos, ao que ouvem! Você já deve ter imaginado que o feijão que só
recebeu elogios irá crescer melhor e maior e o outro, o da letra “B”, que só
ouviu desaforos de você irá permanecer murcho e bem pequeno.
Agora, depois de alguns
dias e a constatação deste efeito, virá à fase final e mais importante do
experimento.
Passo quatro: O feijão “A” que deve ter crescido forte será abandonado nesta fase do
experimento. Vamos nos concentrar apenas no feijão “B”, o que está fragilizado
com suas agressões. Dirija-se a ele reconsiderando suas palavras. Diga que
pensou melhor e que consegue ver, agora, as qualidades que ele possui e estão
surgindo. Fale todos os dias na sua crença nas potencialidades que ele possui e
que irá aparecer dia a após dia com esforço próprio. Reverta a condição da
planta! Você irá perceber que ele começara a crescer mais rápido e saudável e,
em pouco tempo, estará do tamanho do feijão “A”.
Mais uma vez ressaltamos que não
estamos preocupados em como o fenômeno se dá e sim no resultado que obteremos.
Caso algo tenha dado
errado em alguns dos passos comece de novo com novas sementes. Hoje em dia com
o processo de industrialização muitas sementes são danificadas e não germinam.
Duas plantas se mostraram eficazes neste experimento o feijão e a pimenta.
Provavelmente outras também apresentaram resultados similares, mas estas duas
já foram postas a prova e respondem com uma velocidade impressionante. Repito:
se algo não sair como programado, tente de novo com novas sementes até que tudo
ocorra como planejado.
Resultado:
Quando sua mente
observa os resultados obtidos com a força da palavra começa a mudar o sentido
interno de sua utilização. Não é necessário que você tenha consciência plena
deste processo, funciona como uma instrução em nível subliminar.
A estrutura
inconsciente esteve presente e viu os resultados obtidos com esta dinâmica e
“aprende” que pensar de forma pejorativa ou limitante sobre si mesmo causa
efeitos físicos e reais no seu próprio corpo.
Faça e fotografe, passo
a passo, esta dinâmica. Envie-nos as fotos dos resultados para o registro de
atividades do ISEC ( isec@isec.psc.br ).
Caso sejam divulgadas seu nome não será revelado.
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