Endereços:
sábado, 27 de setembro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Dia Chuvoso
Inauguração do Centro de Referência do Esporte Amaro Gimenes
O prefeito de Campos, Dr. Alexandre Mocaiber, inaugu...
O prefeito de Campos, Dr. Alexandre Mocaiber, inaugurou no dia 24 de setembro, as 21h00 0 Centro de Referência do Esporte Amaro Gimenes onde, antes, funcionava a AABB.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Lançamento do RioCard
Na quarta feira, dia 24, a prefeitura de Campos lançou o cartão Riocard para seus funcionários, que, a partir de agora, usarão este sistema como vale transporte.
Inauguração do Distrito Industrial de Travessão
Hoje, dia 24, ao meio dia foi lançado o distriyo Industrial de Travessão. Estive lá e conversei com o empresário e o prefeito de Campos.
Princípio da segurança jurídica assegura direito de servidores sem concurso a ficar no cargo
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) assegurou o direito a 12 servidores de permanecer em seus respectivos cargos na Assembléia Legislativa do Estado da Paraíba e, entre os já aposentados, o de preservar suas aposentadorias. A decisão unânime é da Quinta Turma, que, sob a relatoria do ministro Napoleão Nunes Maia Filho, entendeu que a efetivação dos servidores sem concurso foi, sem dúvida, ilegal, mas o transcorrer de quase 20 anos sem que a administração se manifestasse tornou a situação irreversível, impondo a prevalência do princípio da segurança jurídica.
Segundo os autos, os respectivos servidores foram empossados nos cargos em 1989, sem ter sido aprovados em concurso público. Eles recorreram ao STJ devido a uma decisão do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba (TJPB) segundo a qual, por força do artigo 37 da Constituição Federal (CF), o ato de nomeação para cargo efetivo sem a realização de concurso público é nulo de pleno direito, não sendo alcançado o instituto da prescrição. Com isso, manteve um ato da Assembléia Legislativa da Paraíba e do Tribunal de Contas da Paraíba que determinou a suspensão de qualquer despesa com os servidores.
A defesa deles sustentou que o fato de terem sido nomeados pela Assembléia Legislativa da Paraíba há quase 20 anos torna seguros os atos de admissão por força do princípio da segurança jurídica, que impede que os administrados fiquem sujeitos indefinidamente ao poder de autotutela da administração. Alegaram, ainda, que prescreveu o direito da administração de rever seus atos, uma vez transcorrido o prazo de cinco anos previsto pela Lei n. 9.784/99.
Segundo o relatado pelo ministro Napoleão Maia Filho, os fundamentos que dão suporte à impetração revestem-se de inquestionável plausibilidade jurídica. Ele afirma ser certo que a administração atua sob a direção do princípio da legalidade, que impõe a anulação do ato que contenha vício insuperável para o fim de restaurar a legalidade malferida. Porém, não é menos certo que o poder-dever da administração de invalidar seus próprios atos encontra limite temporal no princípio da segurança jurídica, pela evidente razão de que os administrados não podem ficar indefinidamente sujeitos à instabilidade originada do poder de autotutela do Estado.
Em seu voto, o ministro afirma ainda que a singularidade do caso impõe a prevalência do princípio da segurança jurídica na ponderação dos valores em questão (legalidade e segurança), não se podendo fechar os olhos à realidade e aplicar a norma jurídica como se incidisse em ambiente de absoluta abstração.
Fonte: http://www.stj.gov.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=89322
Lançamento do Cartão Rio Card
Inauguração do Distrito Industrial em Travesso
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Visita de Lula em Campos
No dia 16 de agosto de 2007, por ocasião da inauguração da unidade do CEFET em Guarús. Só dois presidentes estiveram no CEFET, Nilo peçanha, na sua fundação em 1909e Lula em 2007. Hoje o CEFET faz 99 anos, essa é uma forma de comemorar.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Fantasma Na Câmera de Segurança
Esse troço me deu medo... olhe bem para a menina que "parece" entrar num elevador. Deve ser montagem, esses japoneses são feras nisso. Mas me deu medo mesmo... fui ver esse troço de madrugada....
domingo, 21 de setembro de 2008
UM POUCO DE CULINÁRIA
Um elemento básico é o socar na massa. Deve-se bater na massa até ela ficar cansada, socar mesmo, bater com força e depois deixar descançar durante um período que eu não saberia dizer ao certo se são quatro minutos ou quatro horas.
Na culinária oriental os sabores são, quase sempre, misturados e é comum colocar, no mesmo prato o doce e o amargo. No caso do empadão é bem semelhante, coloca-se o sal, cinco pitadas e o açúcar, no mesmo volume, cinco pitadas.
Quem manipula a massa, falo de um mestre-cuca experimentado, não pode provar! Essa é uma regra que não pode ser quebrada de jeito algum. O resultado só pode ser conferido ao final de todo o processo. Quando o forno se abre.
No entanto certos problemas podem ocorrer. Caso a massa venha absorver mais açúcar e menos sal, é possível que o empadão fique um pouco adocicado. Ao contrário, se a massa interagir melhor com o sal e não absorver o açúcar em sua totalidade é possível que o empadão tenha um sabor mais salgado.
Quem manipula a massa não tem certeza de como vai ficar. Ele pode, inclusive, especular enquanto o forno está esquentando os ingredientes. É muito comum um cozinheiro contar vantagens sobre os seus pratos e de como ele é capaz de, manipulando os ingredientes, conseguir resultados absolutamente diferentes do esperado.
Nosso mestre-cuca, pode contar de como preparou, numa ocasião, um pato ensopado e todos se encantaram ao porvar, pensando se tratar de pavão real. Ou, de outra vez, que servindo uma codorna, alguns gourmetes saborearam como se fosse um requintado faisão.
O segredo é manipular os ingredientes.
Mas não se pode provar antes que esteja totalmente pronto. Há um risco!
Como bom cozinheiro, treinado em grandes capitais, e que já deve ter enfrentado jantares imensos onde o preparo do prato principal pode requerer receitas milionárias, nosso exemplo pode se orgulhar de catar ingredientes em todos os locais possíveis. Dependendo da situação, e da necessidade, pequenas porções de condimentos esquecidos por outros, podem valer seu peso em ouro.
Dessa forma, catando aqui e ali, migalhas de especiarias, pode-se se fazer um bom tempero para um preparo especial.
Na cozinha tudo é possível, usando-se as porções certas.
Quando é feito em demasia ou quando se gasta muito tempero e as pessoas enjoam do prato servido existe a saída do requentar. Acresenta-se um pouco de outra coisa, nem precisa ser nada especial, passe no microondas por alguns minutos e sirva como uma novidade absoluta. Mas a empolgação no servir é mais importante do que o prato em si. Os gourmetes prestam mais atenção no sorriso de quem serve do que na comida que vai ser saboreada.
Por falar nisso, se o empadão ficou salgado ou doce, agora, depois de pronto, não importa mais. Quem manipulou a massa, vai ter de ingerir. De um jeito ou de outro!
Victor Flávio em O Globo
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
NUM UNIVERSO ALTERNATIVO
Desta forma vivia o príncipe, acreditando em tudo no mundo menos na inexistência dessas coisas: Princesas, Ilhas e Deus.
Um dia, ao passear além da fronteira do seu reino, o príncipe se viu na beira de uma grande aglomeração de água, um mar. Desceu de seu belo cavalo e pode observar que, no meio de tanta água, havia formações rochosas que estavam acima da linha do horizonte e, estranhamente, podia se ver algumas criaturas humanas saltitantes, com vestes semitransparentes que iam de uma lado para o outro nas tais formações acima da água.
Essa visão surpreendente mexeu, de forma intensa, com o príncipe, que percebeu uma mudança no seu estado emocional. Olhando um pouco além na praia ele viu, a poucos mais de cem metros, um homem parado na beira mar. Era um senhor de barbas longas, chapéu pontudo, roupão longo de cor púrpura que chegava até o chão, numa mão uma varinha com uma estrela na ponta, na outra um báculo onde se apoiava. O Príncipe foi se aproximando e percebeu que a roupa desde senhor era recheada de símbolos zodiacais e seu olhar profundo, transpirava sabedoria.
- Me desculpe senhor, mas o que são aquelas coisas lá fora que estão acima do nível da água? –Perguntou o jovem aflito.
- São ilhas meu filho, não vê com seus olhos? – respondeu calmamente o senhor de barbas brancas.
- Alguma coisa deve estar errada, ilhas não existem, meu pai, o Rei, assim me ensinou.
- Sinto por você, meu filho, que alguém lhe ensinasse algo errado. Veja por você mesmo, o que são ilhas, senão um monte de terra cercada de água por todos os lados? Não é isso que vê?
- Sim, é verdade – disse ainda em dúvida o príncipe- E o que são aquelas formas humanas que parecem bailar com roupas transparentes nessa tal ilha, elas me deixaram um tanto nervoso e não sei bem o porque disso.
- Bem meu jovem, são princesas! - afirmou o velho.
- Mas isso é impossível – assustado o príncipe- princesas não existem, bem disse meu pai!
- Deixe de bobagens – sorriu o velho – são princesas, estão seminuas, e isso mexe com você, que já está na idade de se casar!
O príncipe, ágil em seu pensamento, fez uma rápida ligação:
- Ilhas... princesas ... então, então... o senhor deve ser DEUS!- exclamou!
- Sim, sou!
Isso deixou o príncipe bastante animado e, num estado de euforia subiu no cavalo, atravessou a fronteira de volta ao seu reino, passou pela ponte num rápido galope, subiu correndo as escadas e se jogou aos pés do seu pai.
- Pai ! Pai! Não vai acreditar no que me aconteceu hoje! Vi ilhas, conheci princesas e conversei com Deus!
O Rei, de forma calma e compassada lhe respondeu:
- Como isso é possível filho? Essas coisas não existem!
- Claro que existem senhor meu pai! Escute, vi as ilhas tão perto que quase pude tocar com minhas mãos. Conheci várias princesas e senti o cheiro delas, acho até que por uma me apaixonei. Com Deus, ah... meu pai, com Deus conversei longamente, sinto até uma certa intimidade.
-Deixe de bobagens... me diga lá, esse tal Deus tinha barbas longas, um olhar penetrante, chapéu pontudo, roupa cheia de símbolos estranhos, vara de condão com uma estrela na ponta numa mão e se apoiava num báculo na outra?
-Sim – disse o príncipe assustado – Era assim mesmo...
- Meu filho... meu filho, fostes enganado por um mago... um mago que criou uma ilusão dessas coisas inexistentes... um mago mentiroso que lhe enganou meu filho! Vá lá e desmascare esse mago! – Gritou finalmente o Rei.
O príncipe subiu no cavalo, saiu em disparada, atravessou a fronteira, chegou à praia, desceu de forma violenta e correu em direção ao velho apoiado no báculo.
- O senhor é um mentiroso! – gritou com o velho.
- Como assim? O que fiz? – respondeu surpreso.
- O senhor me disse que era Deus, mas na verdade é um mago capaz de criar ilusões!
- Alto lá! Você me reconheceu, e como não minto nunca, não pude esconder minha real identidade! Sim, sou Deus!
O príncipe, diante de tal afirmação, ficou atordoado mas continuou.
- Bom, mas o senhor mentiu criando a ilusão de ilhas e princesas.
- Meu filho, realmente existe um mago que cria ilusões nessa estória, esse mago é seu pai. Veja, ele criou um mundo para você sem ilhas para que você não se aventurasse em busca de terras distantes, disse que não existiam princesas para que você não se casasse e saísse do seu convívio e, por último, ocultou a minha existência para que você não tivesse esperança, porque em mim residem todas as esperanças do mundo.
Dito isso, o príncipe boquiaberto, pergunta de forma pasma:
-Mas, o que devo fazer agora? – perguntou.
- Vá lá e desmascare o mago que é seu pai!
Subiu no cavalo, atravessou a fronteira, chegou ao palácio, subiu as escadas, se jogou aos pés de seu pai.
- Pai ! pai! – gritava - Me diga a verdade pelo menos uma vez na vida, és um mago?
O pai, vendo-se acuado naquele derradeiro momento, mete a mão na base do pescoço e arranca uma máscara que ocultava sua verdadeira face.
- Sim, sou! Sinto muito meu filho!
- Como pôde fazer isso comigo! –chorava o príncipe.
Neste momento, o reino se transformou. O rei passou a ser um velho aldeão, o castelo, uma pequena casa na beira de um abismo, não existia reino, era apenas uma pequena aldeia. Não existia príncipe, era apenas um jovem mal vestido.
- O que é isso meu pai? – assustado perguntava o jovem – O que fez com minha vida? Por que me criou assim, dentro desta ilusão?
- Bem meu filho – disse o velho aldeão – Eu ocultei de você a existência de ilhas para que não se aventurasse pelos mares, você poderia naufragar, morrer, e eu sofreria com isso. Não lhe contei sobre as princesas porque você poderia se apaixonar... você sabe o que é a dor de um amor não correspondido? Eu não poderia viver vendo o seu sofrimento, por isso lhe poupei desta angústia. E, sobre Deus, bem meu filho, as pessoas vivem rezando, ajoelhadas, pedindo algo ao invisível, criando falsas esperanças para si mesmas... eu não poderia ver você assim, por isso não lhe falei sobre Deus. Entende filho? Tudo que fiz foi por amor a você.
O filho, totalmente desorientado, sai em direção ao abismo próximo ao casebre onde viviam, de pé, na beira da montanha, ele abre os braços e balança o corpo dando a entender que irá se jogar.
-Não meu pai! – disse em sofrimento- Não posso viver com isso, vou me suicidar. Darei fim a minha vida, pois não terei forças para suportar essa realidade que me apresenta.
O pai, mago que era, faz um gesto, e a morte aparece, fisicamente, saindo do abismo. A morte, para quem não sabe, tem cheiro. A morte exala calor, ela trás consigo, quando se apresenta diante de nós, apelos emocionais que só saberemos como são em verdade, quando o nosso momento chegar, enfim. Neste instante uma vida inteira se passou na cabeça do pobre rapaz. E, mesmo sabendo que era uma ilusão, disse:
- Pare pai! Pare! Acho... acho... que posso conviver com isso.
O pai, de cabeça baixa, faz silêncio durantes alguns instantes e diz:
- Que bom meu filho – falou o velho fazendo a ilusão da morte desaparecer – Então, - continuou ele- a partir de agora, você também se torna um mago!
A pergunta, para quem chegou até aqui, é: que personagem você é neste texto?
Você é o pai, que tudo esconde e cria falsas realidades para os que te cercam? Você o Deus da história que tudo revela mesmo que cause desconforto as pessoas? Ou você está vivendo no modo da ilusão, onde a realidade é visto por você através de um vidro embaçado?
Tente se encontrar. Ainda há tempo de se tornar um mago e fazer as mudanças necessárias em sua própria realidade.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Inauguração da Togo de Barros
domingo, 14 de setembro de 2008
sábado, 13 de setembro de 2008
A APATIA
Primeiro Ato:Imagine então uma gaiola, tendo seu compartimento interno divido em dois por uma parede de tela, com uma pequena porta no meio, onde, de um lado está a comida e a água, e o outro se encontra vazio. Some-se a isso o seguinte: o fundo da gaiola pode ser eletrificado por um comando do pesquisador.
Essa gaiola nos acompanhará durante todo o experimento, por isso procure entender o seu significado no nosso contexto atual, porque isso eu não irei explicar.
Um rato é colocado na gaiola. Ele passeia, entra e sai de um lado para o outro, mas, preferencialmente, está sempre mais próximo à comida e à água. Em dado instante um alarme é soado, o rato, que não sabe o que vem em seguida, não se impressiona muito, até que o choque elétrico é disparado pelo pesquisador. O rato pula, corre, vai de um lado para o outro até que descobre que, se for para o outro lado da gaiola, passando pela porta aberta, ele estará a salvo da agonia. Só metade da gaiola está eletrificada, justamente onde estão a comida e a água.
Passa o tempo e o rato se aventura, movido pela fome e sede, a voltar para o outro lado da gaiola. Volta. Nada acontece, ele saboreia a comida, até que em dado momento, toca o alarme e tudo se repete. Tantas são as vezes que ao tocar o alarme o rato não espera o choque, ele corre antes que a grade seja eletrificada e fica a salvo do outro lado. Espera um bom tempo e volta para o lado onde está a comida, e este ciclo dura uma semana. Até que o rato é sacrificado, pelo bem da ciência, e seus órgãos internos são analisados.
É observado que o coração está um pouco inchado, resultado provável do estresse que foi submetido, os níveis de substâncias comuns aos estressados humanos também aparecem além da cota da normalidade de um rato daquela idade e peso. Era de se esperar, nessa curta vida de corre para lá e para cá.
Segundo ato: Tudo igual, com uma exceção, a porta do meio está fechada. O rato não tem para onde ir. E agora?
Depois de muito tempo, correndo de um lado para outro, sem achar uma saída, o rato simplesmente desiste. Fica num canto, quieto. Quando soa o alarme, avisando que o choque está por vir, ele se agarra nas grades do fundo da gaiola, e agüenta, silencioso, durante todo o tempo que durar o evento. Está instalada a apatia.
Uma semana se passa. O rato é morto e se descobre que por dentro ele está destruído. O coração mais parece uma pequena bola, tudo está alterado, os níveis de substâncias nocivas em seu sangue estão altíssimos. Ele iria morrer mesmo, em pouco tempo.
Terceiro Ato: Dois ratos são colocados na gaiola, a porta que poderia ser a escapatória para o choque certeiro está igualmente fechada. Soa o alarme, vem o choque, mas os ratos não tem para onde fugir.
O que ocorre depois que algum tempo se passa desta rotina é surpreendente, só mesmo o experimento científico poderia demonstrar, não acredito que nenhum de nós poderia imaginar o comportamento que estes dois pequenos roedores teriam.
Quando toca o alarme, já sabendo que o choque viria em segundos, os dois se atracam, os dois lutam entre si, como dois monstros selvagens eles trocam dentadas, unhadas, rolam atracados, com os rabos enrolados como cobras sobre seus corpos. Quando o choque pára, eles se separam,e dividem o espaço da gaiola sem maiores problemas.
Assim se passa uma semana.
São sacrificados. Quando a análise é feita em seus restos mortais, uma descoberta interessante é feita: seus órgãos internos estão em melhor estado que o do primeiro rato.
Não quero com isso, de forma alguma garanto, incentivar a violência como forma de diminuir o estresse cotidiano, afinal os ratos não tem a capacidade de ressignificar.
Mas penso, sobre o segundo rato, o que quieto ficava em seu canto, agüentando tudo calado. Minha lente não está bem limpa, a distorção pode estar atrapalhando a minha interpretação dos fatos, mas, isso não se parece um pouco com o comportamento do nosso povo brasileiro?
Breve teremos eleições, deve ter uma porta aberta nessa gaiola, só nos falta enxergar onde ela está.
João Oliveira - Psicólogo CRP 05/32031
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Creche em São Sebastião
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Navegar é Preciso
O prefeito de Campos, Dr. Alexandre Mocaiber, ineugurou ontem, dia 10 de setembro, um núcleo do projeto Navegar é Preciso, na comunidade Oswaldo Gregório (Chatuba). Trata-se do acesso a internet banda larga para os moradores do local.
35T4 NO554 C4B3Ç4 !!!!
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Dr. Áureo Araújo
Proprietário de uma Clínica Odontologia onde só se trabalha com Hipnose, o Dr. Áureo é formado na mesma turma de hipnose clínica que eu e Beatriz. Estamos na briga para ver quem vai ser o herdeiro do legado do Dr. Paulo Paixão (coisa que vai demorar mais uns 50 anos.
Bom companheiro e excelente profissional este é o Dr. Áureo Araújo!
Dra. Clystine Abram
Dra. Clystine é a principal personagem da história da hipnose no Rio de Janeiro. Presidente do Instituto Brasileiro de Hipnose Aplicada que é responsável pela formação da nova geração de hipnólogos clínicos por todo o Brasil.
Fui aluno de uma das primeiras turmas no Pinel e hoje sou didata do IBHA.
Este foi um dos melhoes eventos promovidos pela instituição.
Dr. Paulo Paixão
O grande Mestre de Hipnose, divulgador da Letargia, Dr. Paulo Paixão, hoje com 81 anos de idade, mais da metade dedicado a hipnose.
Dr. Paulo Paixão é uma referência mundial em hipnose.
Dr. Marlus Vinicius Parte 01
Essa é a primeira parte da entrevista com o Médico e Autor Marlus Vinicius que, conversou comigo, durante o I Congresso de Hipnose Clínica Hospitalar. Na ocasião ele falou sobre seus Livros e a Hipnose no Brasil.
Dr. Marlus Vinicius Parte 02
O Médico e Autor Marlus Vinicius conversou comigo durante o I Congresso de Hipnose Clínica Hospitalar sobre seus Livros e a Hipnose no Brasil.
domingo, 7 de setembro de 2008
CURSO DE LUDOTERAPIA
GARANTA SUA VAGA!!!
LIGUE: 2731-2272
Terapia realizada através do lúdico, "do brincar" que tem como objetivo facilitar a expressão da criança e estimular diversas áreas do seu desenvolvimento. É através do brincar que a criança tem maior possibilidade de expressar seus sentimentos e conflitos e buscar melhores alternativas para lidar com eles. A ludoterapia também é utilizada para a avaliação dos papéis familiares e sua ressignificação.
Público alvo: estudantes e profissionais de Psicologia, Pedagogia e Educação
Programa do curso:
Teoria e prática em Ludoterapia
O trabalho com os diversos materiais
A utilidade lúdica, psicomotora, cognitiva e terapêutica dos jogos e brinquedos
A construção de brinquedos com funções: lúdica, psicomotora, cognitiva e terapêutica.
Debbie gibson - Electric Youth
O que Debbie queria mesmo dizer ?
"...Don't lose sight of potential mastermind|Não perca a vista do potencial da mente
Remember when you were young|Lembre-se quando voce era jovem
It's electric|É eletrica
You see the energy|Voce vê a energia
Comin' up|Está vindo
Coming on strong|Está vindo bem forte
The future only belongs|O futuro somente pertence
In the hands of itself|Nas mãos de si mesmo..."
Ok, Debbie, eu entendi... estou vivendo o resultado disso hoje.
Convido aos leitores a procurarem saber como está a vida de Debbie nos dias atuais.
Ela conseguiu! Acredito que eu também, e você?
Comentário de Bianca
É João você tem razaõ, deus nos deu a inteligência para mudar nosso campo imaginário e visual e enxergar além das aparências e isso poucas pessoas entendem. Obrigada por me lembrar disso. às vezes nos deixamos tomar por sentimentos mesquinhos e ficamos afundados nele sem consetguir enxergar a saída que está bem na nossa frente. Enxergar é só disfocar e ver tudo como se fosse um filme. Sou feliz aqui e agora. Bjs, Bianca Acampora
Um Dia Feliz
Para podermos avaliar, de maneira correta, se tivemos ou não, uma vida feliz, precisamos esperar o fim dela. Isso seria um grande desperdício de tempo e, provavelmente, de momentos felizes.
Em primeiro lugar eu e você estamos felizes agora! Sim, pois caso alguma coisa estivesse de fato lhe perturbando, ou a mim, não estaríamos dedicando nosso tempo a este texto.
O estar feliz é bem diferente do estar eufórico! Eufórico é quando o time marca um gol, quando recebemos o primeiro beijo
Ser feliz é a normalidade! O equilíbrio! Não é tão fácil assim de se notar. De fato só percebemos a felicidade no futuro: a desejada. Ou no passado: a perdida. Lembra? Como fomos felizes no verão de 84? E se nós conseguirmos aquele salário? Nossa... aí mesmo é que seremos muito felizes...não é?
Claro que não!
Isso não ocorre porque o desejo do homem é imaterial, não existe fisicamente nada que desejamos em nossa mente (isso rende uma conversa longa e podemos deixar para outra oportunidade) então nada alcançado, de forma material, vai satisfazer de todo
Por isso, preste atenção neste momento! Você está feliz! Não será apenas no futuro, pode ter sido no passado, mas, agora, neste exato instante, você é feliz! Se, por um acaso ou outro
Por falar nisso, não está um dia lindo lá fora?
sábado, 6 de setembro de 2008
Dr. Paulo Paixão e John
Beatriz Acampora
Paulo Paixão
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Conheça os sinais emitidos por homens e mulheres na hora da paquera
Conheça os sinais emitidos por homens e mulheres na hora da paquera
Data : Sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Comentário do Remetente:
Ururai Ganha Academia
terça-feira, 2 de setembro de 2008
E SE FORMOS SÓ MEMÓRIA?
Nossas ações refletem, de uma maneira geral, nossos pensamentos. Muitas vezes, por motivos econômicos talvez, agimos de forma a contrariar nossa consciência. Mas, não nos apeguemos a isso, nem todos estão vivendo uma independência total. Vamos focar o nosso raciocínio em quem somos hoje: nossa memória!
O João sabe que é o João e que estudou isso ou aquilo porque tem sua memória funcionando e mantém, a princípio, uma linha temporal estável. Digamos que eu acorde amanhã com a sua memória, e você com a de outro leitor. Quem seremos? Nosso físico diz às pessoas que nos rodeiam que não somos quem afirmamos ser. Aliás nossa memória recém- adquirida também afirma isso, pois se lembra de uma outra aparência. Lógico que teremos problemas motores na adaptação a uma nova máquina de se mexer: o corpo. Mas, fora isso, o nosso eu (consciência) estará intacto, porém abalado.
Então, podemos pensar, que não somos tão diferentes assim. Não somos matéria calcificada e sim algo imaterial, virtual, que alguns dizem estar confinada ao cérebro físico.
Carl Gustav Jung duvidou disso. E veio então o tal “Inconsciente Coletivo”! Algo comum a todos nós. Já chamaram de memória akástica, já li que um cientista russo disse se tratar de ondas ELF, freqüências bem baixas geradas pelos nossos diferentes pensamentos que ficam por aí, girando e girando, até serem de novo captadas por alguém, quem pensa (só pensa) ter tido uma idéia original.
Onde termina o Eu, onde começa o Você?
Não depende de como somos na realidade, mas sim de como entendemos o real. Se acreditarmos que somos só memória, nada mais que isso, as coisas ficam meio sem sentido. Então nos resta ir ao “Salto No Escuro” de Kierkegaard, acreditar em algo maior que nós e que nos une ao mesmo tempo e que nos permite o livre arbítrio: Deus!
Agora me ocorre que deve ser por isso que ele é onipresente, onipotente, onisciente e onidistante. Claro! Ele está em todos nós!
Somos além de nossa memória, por isso podemos construir nosso pedaço na história!
João Oliveira - Psicólogo CRP 05/32031
domingo, 31 de agosto de 2008
Reflexão - O pálido ponto azul -- Carl Sagan - em português
O PÁLIDO PONTO AZUL:
De: Carl Edward Sagan -Cientista e astrônomo
Livro: Pale Blue Dot
Trilha Musical originalmente usada:
Mogwai - Stop Coming To My House
Transcrição, locução e recomposição de áudio em português:
Vanguarda Voz e Vídeo Ltda Me
Nós Estamos Aqui: O Pálido Ponto Azul
Carl sagan, esse era o acra, nos deixou em dezembro de 1996... pneumonia.
sábado, 30 de agosto de 2008
Em 2004 Feijó iria ganhar fácil ...
Paulo Feijó está em primeiro lugar na disputa pela Prefeitura
O segundo lugar é ocupado por Geraldo Pudim, que tem 16% das intenções de voto
De acordo com o primeiro levantamento feito pelo IBOPE, Paulo Feijó tem a preferência do eleitorado, com 39% das intenções de voto. Geraldo Pudim possui 16%, seguido por Campista, com 13%.
Ficha técnica da pesquisa
Período de campo: A pesquisa (OPP222) foi realizada entre os dias 3 e 6 de julho de 2004.
Tamanho da amostra: Foram entrevistados 406 eleitores do município.
Margem de erro: É de 4,9 pontos percentuais, considerando um grau de confiança de 95%.
Solicitante: Pesquisa contratada pela Identidade Publicidade de Macaé Ltda.
Registro: Pesquisa registrada sob número 06/04 na 76ª zona eleitoral de Campos de Goytacazes.
O IBOPE TEM UMA HISTÓRIA DE SUCESSO EM CAMPOS
Campos dos Goytacazes: o candidato Pudim (PMDB) lidera a corrida sucessória 01/10/2004 - IBOPE Opinião, Eleições e Administração Pública
Campos dos Goytacazes: Pudim (PMDB), Feijó (PSDB) e Campista (PDT) disputam liderança pela sucessão 17/09/2004 - IBOPE Opinião, Eleições e Administração Pública
Campos de Goytacazes: Paulo Feijó está em primeiro lugar na disputa pela Prefeitura 09/08/2004 - IBOPE Opinião, Eleições e Administração Pública
Lista Velha...
1) - Se você gritar durante 8 anos, 7 meses e seis dias, produzirá energia sonora suficiente para esquentar uma xícara de café... (Acho que não vale a pena!)
2) - O Oceano Atlântico é mais salgado que o Pacífico. (eu sempre desconfiei......)
3) - O orgasmo de um porco dura 30 minutos!!!!!!! (Na próxima encarnação, quero ser um porco!)
4) - Bater com a cabeça contra a parede consome 150 calorias por hora. (Ainda não consegui esquecer aquele lance do porco!)
5) - Os humanos e os golfinhos são as únicas espécies que copulam por prazer... (É por isso que o Flipper está sempre sorrindo? E porquê o porco não está incluído nessa lista???)
6) - Os ursos polares são canhotos... (Quem descobriu isso? Quem liga? Quem pagou pela pesquisa???)
7) - Alguns leões copulam mais de 50 vezes por dia... (Na próxima encarnação, eu continuo querendo ser um porco... Prefiro qualidade à quantidade!!! )
8) - Os elefantes são os únicos animais que não conseguem pular... (Onde está a novidade??)
9) - O olho de uma avestruz é maior do que o seu cérebro... (Conheço algumas pessoas assim...)
10) - Estrelas do mar não têm cérebro... (Conheço algumas pessoas assim também!)
11) - E não se esqueça: se alguém encher o seu saco, você precisa usar 42 músculos da face para franzir a testa. Mas, só precisa de 4 músculos para esticar o braço e dar um soco na Cabeça desse imbecil! (Mas o porco, que coisa, hein?!!!)
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
terça-feira, 26 de agosto de 2008
A Síndrome do Sidarta Gautama
Estou chamando (não sei se já foi batizada por algum colega Psicólogo) de: Síndrome do Sidarta Gautama. Lógico que tal assunto será, em tempo certo, melhor fundamentado. Por hora é apenas um pensamento que compartilho.
Quando nasceu, por volta de 563 a.C, um sábio disse ao pai de Sidarta Gautama (Buda) que se ele saísse do palácio se tornaria um homem santo, mas se fosse criado isolado do mundo seria um grande rei. Temendo perder seu sucessor, o rei criou Sidarta absolutamente isolado da realidade pobre da cidade que existia fora do palácio imperial.
Ele foi criado, tendo em sua volta, centenas de cortesãs que lhe ofereciam favores sexuais e somente tinha contato com criados jovens e belos. Quando saía em seus passeios, já na adolescência, o pai mandava limpar e perfumar toda cidade por onde ele passaria e eram retirados do caminho do príncipe os velhos, os doentes e os pobres.
A realidade de Sidarta Gautama era artificial. Ele não conhecia as dores do mundo. Sua história muda completamente depois de algum tempo e com isso o destino de milhões que, ao longo da história do homem, seguiram os seus ensinamentos.
Podemos observar que existem pessoas que são isoladas da realidade por um motivo ou outro. Na maioria das vezes são filhos de famílias com posses que criam os seus filhos oferecendo um alto padrão de vida sem limites e com todos os desejos sendo acatados sem nenhuma negativa. Pessoas de fama e fortuna também podem estar imersas na Síndrome do Sidarta Gautama quando, cercadas por amigos e funcionários, a verdade lhes é limitada por medo de perderem seus respectivos ganhos pela proximidade.
O caso mais danoso da Síndrome do Sidarta Gautama, para a coletividade, pode ser observada nos governantes, líderes de grupos, cidades ou de países, que não tem acesso ao que de fato acontece de errado pois seus assessores diretos temem dizer a verdade e serem repreendidos. Na busca de agradar o líder acabam permitindo que ele tome decisões equivocadas por não ter a informação completa do que está ocorrendo de fato. Algumas guerras aconteceram por causa disso. Algumas pessoas podem estar sofrendo por falta de uma decisão, porque quem detém o poder não toma conhecimento do seu sofrimento.
A verdade pode ser maior para todos, mas é muito menor para muitos!
João Oliveira- Psicólogo CRP 05/32031
domingo, 24 de agosto de 2008
UMA VIDA FELIZ
Em primeiro lugar eu e você estamos felizes agora! Sim, pois caso alguma coisa estivesse de fato lhe perturbando, ou a mim, não estaríamos dedicando nosso tempo a este texto.
O estar feliz é bem diferente do estar eufórico! Eufórico é quando o time marca um gol, quando recebemos o primeiro beijo do nosso amor (melhor ainda é quando ficamos assim em todos os beijos), quando conseguimos algo que nos foi suado, querido, desejado e, principalmente, demorado. Ficar eufórico o tempo todo é distúrbio e necessita de atenção especial.
Ser feliz é a normalidade! O equilíbrio! Não é tão fácil assim de se notar. De fato só percebemos a felicidade no futuro, a desejada, ou no passado, a perdida. Lembra? Como fomos felizes no verão de 84? E se nós conseguirmos aquele salário? Nossa... aí mesmo é que seremos muito felizes...não é?
Claro que não!
Primeiro que o desejo do homem é imaterial, não existe fisicamente nada que desejamos em nossa mente (isso rende uma conversa longa e podemos deixar para outra oportunidade) então nada alcançado, de forma material, vai satisfazer de todo o nosso desejar, que é contínuo e só termina quando a vida nos deixa. Por isso nunca alcançaremos essa felicidade plena planejada. No máximo alguns bons momentos de euforia.
Por isso preste atenção neste momento! Você está feliz! Não será apenas no futuro, pode ter sido no passado, mas, agora, neste exato instante, você é feliz! Se, por um acaso ou outro da vida, algo aconteceu e lhe deixou perturbado, procure planejar uma saída desta situação. Se consegue fazer isso, mesmo que seja apenas no plano mental, você já é feliz. Tem gente que não consegue, ao menos, entender esses símbolos gráficos que para nós carregam tanta informação. Alias, não está um dia lindo lá fora?
João Oliveira - Psicólogo CRP 05/32031
Feliz Sri krishna Janmastami
...De acordo com Srila Bhaktisiddhanta Sarasvati Thakura, o Senhor Krsna primeiro concede ao devoto sincero a oportunidade de ouvir sobre Seus passatempos. Quando o devoto avançou na sua atracção espontânea destas narrações, Krsna oferece a oportunidade ao devoto de participar dos Seus passatempos quando aparece neste mundo.
Por participar dos passatempos do Senhor Krsna dentro de um Universo particular, o ser vivo se desapega ,por completo do mundo material, e no final Krsna leva-o para Sua morada pessoal no Céu espiritual..." SB 11.1.7
Abraço a todos
Mayapuryoga
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
domingo, 17 de agosto de 2008
QUALQUER DIA É DIA DE QUALQUER COISA
Quem não pode dar alguma coisa ao seu ao pai por não ter dinheiro, ou porque ele já morreu, sofre! O que pode gerar sofrimento e angústia é a sensação de não estar dentro dos padrões que são considerados normais por uma sociedade. E isso não acontece só com quem não pode manifestar o seu amor na forma material, aquele que não é lembrado sofre também.
E que venham os dias programados para sermos felizes por algumas horas: Dia das Mães, Dos Namorados, Das Crianças, Dos Avós, Das Sogras, Do Professor... e tem Finados, O Dia dos Mortos!
Todo dia é dia de tudo e de todos!
Receber presentes é tão bom quanto dar! E não existe um data certa para isso. Não existe um dia especial para ser feliz, todos os dias foram feitos para dar, receber, esquecer, lembrar, ser feliz ou se entristecer com alguma coisa que não lhe agradou.
Caso contrário vamos também marcar datas para termos problemas e sermos infelizes com hora marcada.
Isso ninguém quer! Isso não rende no comércio!
Dê algo ao seu professor amanhã. Visite um túmulo de algum parente ou amigo falecido na terça, na quinta leve uma flor para sua mãe. Na sexta... bem na sexta vá ao cinema sozinho e compre um pacotão de pipocas e tente comer tudo sem perder o enredo do filme.
Fomos feitos para fazermos o que quisermos na hora em que desejarmos, nem sempre isso é possível pois temos de estudar, trabalhar e as vezes ficamos doentes ou com dor de dente. Mas isso é a vida!
Não se deixe envolver demais por programações feitas por outras pessoas que te obrigam a ter comportamentos que nem sempre são exatamente o que você quer ou pode no momento. Ser feliz é uma construção de dentro para fora.
sábado, 16 de agosto de 2008
Dr Arnaldo na Diario FM
FOLHA DA MANHÃ : Caminhão quebrado na pista causa morte
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Prefeito Visita Ponte e Casas
Nesta terça, dia 29 de julho, o Prefeito de Campos, Dr. Alexandre Mocaiber visitou duas obras. A ponte sobre o Rio Paraiba do Sul e o conjunto habitacional que está localizado próximo ao Hospital Geral de Guarús.