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CUIABÁ - Uma luz no céu atraiu grande número de curiosos, em sua maioria amantes da ufologia, ao Terminal Turístico Salgadeira, a 51 km de Cuiabá, na Chapada dos Guimarães, na noite de quarta-feira. O primeiro registro fotográfico foi feito às 17h25m e até as 19h56m as pessoas dizeem terem visto uma estranha luz, em formato de disco horizontal, com reflexos espelhados. Segundo uma das integrantes da diretoria da Aderco - Associação de Defesa do Rio Coxipó, Valdirene Costa, a luz emitia fachos contínuos, fortes.
- Quem viu e fotografou primeiro foi a cantora Jully (Maria Generosa da S. Hobsbach), hóspede na Salgadeira. Ela diz ter ficado estática quando percebeu que aquela luz parecia se movimentar meio de lado, imobilizando-se por minutos seguidos. Não descia nem subia; ficava lá, parada. Como se observasse o entorno dos paredões. Ou o que acontece nas proximidades.
Valdirene ainda acrescenta que, durante os anos de trabalho ecológico na região da Salgadeira, já assistiu fenômenos parecidos, mas evita mencioná-los por temer que ninguém acredite.
- Já vi outras luzes, e até uma espécie de tocha de fogo sibilante, voadora. Algo bem esquisito, como se fosse uma vassoura aérea. Varria as extremidades dos paredões e sumia mata adentro. Muitos viram essa tocha.
Também José Carlos Bazan ("Pardal'), gerente administrativo do terminal, testemunhou a aparição da luz do suposto Objeto Voador Não Identificado (OVNI).
- Se era, não sei. Mas que estava lá, estava. Irradiava uma claridade anormal, ofuscante, metálica. Não era avião, posso assegurar. O Sol, observei, se encontrava do lado oposto, no sentido de Cuiabá. E nem lua havia, pra não dizerem que podia ser isso. Ela (a lua) só surgiu mais tarde, em outro ponto. Enquanto a luz ainda continuou por lá, até desaparecer por completo - contou.
O menino Pedro Vithor da Costa, 8 anos, afirma também ter testemunhado o gracioso balé dessa luz, quase imperceptível, que ondulava lateralmente - descreve - após alguns minutos estática nas proximidades do paredão.
- Não fiquei com medo. Era uma luz até bonita. Mas ela se movimentava às vezes, dava pra perceber. Só sumiu mais tarde, à noite. Muita gente acampada por aqui viu e a fotografou. Alguns até filmaram.
- Quem viu e fotografou primeiro foi a cantora Jully (Maria Generosa da S. Hobsbach), hóspede na Salgadeira. Ela diz ter ficado estática quando percebeu que aquela luz parecia se movimentar meio de lado, imobilizando-se por minutos seguidos. Não descia nem subia; ficava lá, parada. Como se observasse o entorno dos paredões. Ou o que acontece nas proximidades.
Valdirene ainda acrescenta que, durante os anos de trabalho ecológico na região da Salgadeira, já assistiu fenômenos parecidos, mas evita mencioná-los por temer que ninguém acredite.
- Já vi outras luzes, e até uma espécie de tocha de fogo sibilante, voadora. Algo bem esquisito, como se fosse uma vassoura aérea. Varria as extremidades dos paredões e sumia mata adentro. Muitos viram essa tocha.
Também José Carlos Bazan ("Pardal'), gerente administrativo do terminal, testemunhou a aparição da luz do suposto Objeto Voador Não Identificado (OVNI).
- Se era, não sei. Mas que estava lá, estava. Irradiava uma claridade anormal, ofuscante, metálica. Não era avião, posso assegurar. O Sol, observei, se encontrava do lado oposto, no sentido de Cuiabá. E nem lua havia, pra não dizerem que podia ser isso. Ela (a lua) só surgiu mais tarde, em outro ponto. Enquanto a luz ainda continuou por lá, até desaparecer por completo - contou.
O menino Pedro Vithor da Costa, 8 anos, afirma também ter testemunhado o gracioso balé dessa luz, quase imperceptível, que ondulava lateralmente - descreve - após alguns minutos estática nas proximidades do paredão.
- Não fiquei com medo. Era uma luz até bonita. Mas ela se movimentava às vezes, dava pra perceber. Só sumiu mais tarde, à noite. Muita gente acampada por aqui viu e a fotografou. Alguns até filmaram.
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