Lua, plana
lisa e distante
Lua ou Ana, as duas.
Em pele de amante.
A Lua, sempre nua
ama e sua como nunca.
Na sua úmida cama:
infinita, vaga, fria e crua . . .
A Ana tem fama, A Lua paciência.
Esperar e encontrar
Não se enganar na aparência.
E a Lua é bela em qualquer fase.
Eterna, além da idade.
E Ana? Sabe a verdade?
Um comentário:
Realmente a Luna é Ana, eterna e bela, onde sua rima é quanto perfeita a realidade dos ser.
Diego Rodgero
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