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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Fenômeno UFO: Caso Wellington Mesquita


No ano de 1998 o então locutor da extinta Rádio Litoral Fm, Wellington Mesquita, estava com alguns amigos ensaiando umas novas músicas. O Wellington é vocalista na Banda Tribo Goitacá, mas naquela noite especial do mês de julho ele apenas passava o tempo curtindo um som com seus amigos.
O local do ensaio era um terraço, nos altos da casa de um dos rapazes, na Av. 28 de março, bem em frente ao prédio residencial Sunset Park. Por volta das 20h00min o Wellington Mesquita olhou para o céu e o que viu, junto com seus amigos, fez com que o ensaio parasse imediatamente.
Um enorme objeto metálico, absolutamente silencioso, estava passando sobre eles, numa velocidade mínima, bem devagar, na direção da Usina Queimados (Sul). As testemunhas relatam que o objeto deveria ter mais de 800 metros e, com certeza, era muitas vezes maior que o prédio abaixo dele.
O medo se instalou nas pessoas, pois a gigantesca nave parecia estar pousando! Para o Wellington, fã de ficção científica, era um momento único e ele não tirou os olhos um só segundo do céu, observando os detalhes da nave, uma armação que lembrava um Zepelim, mas cheia de detalhes no casco, como se tivesse pontos de ressalto e, sem muitas luzes, podia-se ver, por baixo dela, com nitidez.
A nave desapareceu por trás do prédio, demonstrando que realmente poderia estar pousando. Acima, no céu, alguns pontos de luzes se movimentavam rapidamente, uns cruzando com os outros, como se procurassem alguma coisa na terra.
O movimento no céu permaneceu por vários minutos e ninguém teve coragem para dar um passo fora do local para pegar uma câmera.
No outro dia o jovem locutor foi de bicicleta no local onde provavelmente o objeto (nave) poderia ter pousado. Para seu espanto e satisfação encontrou uma marca enorme no canavial bem nos fundos da Usina Queimados. Na sua cabeça não havia mais dúvidas: o que ele e seus amigos presenciaram foi um pouso de emergência de uma enorme nave mãe alienígena.
Em homenagem a esse contato ele mandou fazer nas suas costas uma enorme tatuagem de um ET clássico, um Grey, pegando uma pequena flor.
Várias pessoas que estavam próximas ao local viram também a passagem do tal objeto, alguns estavam em outras quadras, distantes até alguns quilômetros.
Para Wellington está claro, eles existem, afinal ele foi testemunha de um evento Incrível! Fantástico! Extraordinário!

Arte de Serginho Bedeu, publicado originalmente na coluna que eu assinava no Jornal O DIÁRIO em 09/11/2003

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