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quarta-feira, 23 de abril de 2014

A PATA DO ELEFANTE


 Por João Oliveira


                Todos sabem como é grande e pesado um elefante e como ele se movimenta de forma lenta. Este animal quase não tem predadores, justamente por conta de seu tamanho e, mesmo assim, corre risco de extinção em função da ação do homem em busca de suas presas valiosas.

                Claro que você também deve conhecer a girafa. Um animal esguio e de grande agilidade em se movimentar pelas savanas podendo atingir até 60 Km/h quando em fuga.  Já os elefantes não passam de 40 Km/h, quase igual a um pinguim que chega aos 37 km/h. Nosso foco é justamente no lento andar para sair de dificuldades.

                O elefante, com suas patas largas, mesmo sendo muito pesado, consegue caminhar sobre áreas lamacentas durante o período de chuvas na África, ele não afunda porque a área de contato de suas patas cria uma enorme resistência e, por causa disso, consegue atravessar regiões pantanosas.

                O mesmo não acontece com a girafa que pesa bem menos que o elefante, mas possui as pernas finas e os pés, em contato com a lama, afundam atolando o pobre animal. A girafa evita os pântanos, pois sabe que irá afundar e, pode até mesmo morrer, pois presa ao solo se torna uma vítima fácil dos leões, seus predadores naturais.

                Olhando esse quadro podemos pensar como às vezes o que podemos julgar como limitante, pode se tornar útil em determinadas situações difíceis de serem enfrentadas. Justamente o tamanho das patas é o que dificulta a movimentação dos elefantes. O seu passo tem de ser largo o bastante para permitir retirar toda planta do pé do chão e para isso é necessário um grande esforço que consome muita energia deste animal.

                Assim, em tempos de estiagem eles podem ser vistos tomando conta de suas áreas de alimentação onde estão os arbustos mais verdes da savana. Divididos entre machos e fêmeas (só se juntam para acasalar) não possuem pressa para nada. E mesmo durante os períodos de chuvas ainda mantém o mesmo porte e segurança atravessando lamaçais em busca de novas pastagens.

                Diante das dificuldades que enfrentamos diariamente podemos agir como a girafa que se atola quando tenta aplicar movimentos rápidos em busca de uma saída ou, ser como o paquiderme dessa história, que continua seu lento e firme caminhar seguindo a direção desejada sem tentativas desesperada de fuga da situação.

                É certo pensar que a natureza nos faz diferentes um dos outros e, mesmo com toda administração dos movimentos, seria impossível para a girafa transpor este obstáculo. Sim, isto é correto! Assim o plano original de percurso, sabedor de suas dificuldades de locomoção em terreno pantanoso, deveria ser outro.

                Pense assim: sei de minhas capacidades e limitações por isso devo escolher um caminho por onde posso caminhar sem atolar nas dificuldades naturais impostas pela “minha” natureza neste momento.

                As competências técnicas e comportamentais, de cada um de nós, podem ser alteradas por treinamentos, cursos, experiência de vida... e tantas outras formas de desenvolver capacidade em nossa estrutura de ser. Desta forma, mesmo nascendo com “pés de girafa”, o ser humano pode se transformar no que quiser, desde que dedique-se a um projeto e tenha claro um caminho à seguir.

                Não adianta se preparar para um percurso desconhecido. Criar patas de elefante para caminhar no asfalto pode não ser a melhor ideia. As barreiras são inúmeras da mesma forma que os destinos que podemos imaginar para nós. Tenha um trajeto definido, estude o terreno e crie suas patas... ou asas, se for o caso.


sexta-feira, 11 de abril de 2014

SOBRE VOCÊ





Por João Oliveira

Tenho lhe observado há algum tempo e acho que posso falar algumas coisas importantes sobre você. Não pense que se trata de uma intromissão ou falta de respeito à sua privacidade. Apenas acredito que estas palavras podem auxiliar em sua busca pelo autodescobrimento.

Façamos assim, ao ler o que tenho para dizer vá balançando a cabeça de forma afirmativa para cada item verdadeiramente coincidente e, de forma negativa toda vez que tiver dúvida sobre o perfil aqui apresentado. Assim saberei se estou indo bem em minha análise sobre você.

Partes de sua personalidade serão apresentadas aqui a partir de uma pesquisa densa sobre o seu modo de agir e pensar. Como já disse antes, fique tranquilo, pois, nada da sua intimidade será revelado. Afinal outras pessoas podem ler esta avaliação.

Percebo que nutre uma necessidade relacionada ao afeto das outras pessoas. Isso faz com que você deseje que as pessoas, ao seu redor, gostem de você e te admirem. No entanto, posso ver com clareza que sempre é muito crítico consigo mesmo. Têm algumas falhas na sua personalidade, mas, é capaz de compensar sempre que possível.

Sabe que possui uma excelente capacidade que ainda não teve como aproveitar na vida. Sempre foi disciplinado e controlado por fora, de forma que os outros o percebam assim.  Dentro de si, ao contrário, é inseguro em muitas coisas. Chega mesmo a ter dúvidas quanto às decisões que tomou no passado.

Quando possível prefere ter várias opções para tomar qualquer tipo de decisão. Se está diante de uma única possibilidade sente uma grande restrição e limitação. Isso lhe incomoda muito toda vez que ocorre. 

O que mais lhe agrada é pensar que sempre tem uma linha de raciocínio própria, como um pensador independente. Isso faz com que sempre peça provas daquilo que as pessoas afirmam como se fosse a única verdade do mundo. Também se resguarda e já percebeu que não é muito inteligente se abrir totalmente para as outras pessoas.

Às vezes tem a impressão de que suas ideias não recebem uma atenção devida. Sente que é difícil apresentar aos outros o que realmente deseja. Muitas são as pessoas, à sua volta, que não conseguem perceber o seu esforço pelo sucesso. Na verdade, são as mais próximas de você que não te dão o merecido valor.

Uma particularidade (só sua) é que você pode ser muitas vezes altamente extrovertido, amável e sociável; já em outras vezes, se pega sendo introvertido, precavido e reservado. Isso depende se, ao seu redor, estão pessoas confiáveis ou não.

Tenho a impressão, olhando agora em seu rosto, que guarda um desejo ainda não realizado. Poucas pessoas sabem dele, afinal, acredita que quanto menos disso falar mais real isto se tornará. Isso ocorre porque tinha outros projetos no passado que expôs em demasiado aos amigos e parentes e, talvez por isso, não se tornou realidade. Sabe que tem muito a aprender e às vezes pensa que seria melhor começar do zero, tudo outra vez e fazer caminhos diferentes.

Várias são as ocasiões em que você se pega fazendo planos que parecem ser impossíveis, mas, ao olhar sua realidade de hoje se encanta em saber que nunca pensou, no passado, que poderia ser assim.

Sei também que recentemente sonhou com uma pessoa que já não vê há algum tempo e que você possui uma cicatriz no joelho esquerdo. O que me preocupa de fato é a doença que você teve no passado (lembra?) claro que se recuperou, mas, de vez em quando, sente algo estranho que pode estar associada a ela.

Para finalizar, sei que está chateado com uma pessoa que gostava muito, pois, se sentiu traído por ela. Vai passar! Afinal não é a primeira vez que isso ocorre com você. Não fique aborrecido consigo mesmo, no futuro irá se lembrar de não entregar seus segredos como desta vez.

Agora que já disse o que sei sobre você, pense como nós somos previsíveis e muito parecidos. Ocorre que eu poderia estar falando de mim e quanto de você se revelou?


Texto baseado da “Análise de Personalidade de Fores (1940)” conteúdo do curso Mentalist, saiba mais em www.isecrio.com.br


domingo, 6 de abril de 2014

O MURO




Por João Oliveira

Existia aquele muro. Na verdade existiu e existe desde que o homem foi criado. Lá no alto esta aquele cidadão que sempre fica em cima do muro e, lá do alto ruminando em suas dúvidas, ele olhava dois personagens distintos um em cada lado do muro.

Do lado direito estava Deus (sim Ele mesmo) com os braços estendidos em direção ao sujeito e o chamando todo o tempo: - “Vem filho! Salta em direção ao meu lado, aqui lhe darei apoio, acolhimento. Vem para perto de mim filho meu!”

Já do lado esquerdo do muro se encontrava o Diabo estranhamente quieto. Sentado em uma cadeira de balanço com um agasalho sobre as pernas, o Diabo lia algum jornal fumando um cachimbo e nem para o alto olhava.

O cidadão fez uma análise rápida: - “Ora, se o Diabo não se esforça em me chamar é porque está absolutamente convicto que seu lado é o melhor. Deus esta me chamando a cada minuto, isso deve ser sinal de insegurança, pois, seu lado deve ser bem pior.”

Após este pensamento o cidadão, que sempre esteve em cima do muro, pulou na direção do Diabo. Lá chegando descobriu o óbvio: caldeiras, espetos, almas gemendo, um calor infernal (lógico) e muito sofrimento.

Desgostoso com sua péssima decisão foi ter um particular com o proprietário do local: - “Seu Diabo, não entendi nada, por que não ficou me chamando do mesmo jeito que Deus?” O Diabo imediatamente lhe respondeu: - “E porque eu chamaria alguém que já está dentro do meu território?”

Ocorre que quem não toma decisões, aquele que fica em cima do muro sem opinar em nada na vida, já está no inferno. Fugir da responsabilidade de assumir uma posição qualquer, acreditando que isso vai lhe poupar de conflitos, acaba gerando algo muito pior que é a impossibilidade de crescimento. 

Em uma estrada existem várias esquinas por onde devemos passar em nossa trajetória de vida. Muitos são os momentos que sair da linha reta é necessário até mesmo para reivindicar nossos direitos. Mesmo a felicidade, para ser vivida, pode necessitar de uma drástica mudança e uma séria tomada de decisão.

Se omitir em tudo não é sábio. Acreditar que isso o torna imune aos efeitos que podem advir de um resultado ou outro é um absurdo. Melhor seria analisar as situações, optar por uma linha de ação e, caso tudo fosse por água abaixo, recomeçar com novas escolhas.

Olhe à sua volta e veja onde esta deixando de atuar apenas porque teme ouvir posicionamentos contrários. As críticas sempre existirão e as pessoas já estão falando mal de você por algum motivo, principalmente se você não toma partido de nada em sua vida.

Até mesmo na Bíblia isto está bem claro: “Conheço as suas obras, sei que você não é frio nem quente. Melhor seria que você fosse frio ou quente! Assim, porque você é morno, não é frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca”. (Apocalipse 3:15-16)

Decisões não são apenas importantes, elas são necessárias. Participar do movimento que gera resultado nos torna produtivo, única razão para estar aqui.





terça-feira, 18 de março de 2014

ENTREVISTA COM O MAL




 Por João Oliveira

Entrevistador - Hoje temos aqui em nossos estúdios a presença do Mal que vai conversar conosco! (aplausos)

Mal - Muito obrigado é realmente um grande prazer poder estar aqui esta noite.

E. - Antes de tudo gostaríamos de saber por que você existe e o porquê de tanta maldade?

M. - Me perdoe, mas eu acho que você fez duas perguntas distintas. Vejamos, a minha existência em princípio não é boa ou ruim, isso depende de várias coisas como interpretação e reação. Já a maldade é um ato consciente em busca de um resultado específico fruto da ação de, e somente de, um ser humano.

E. - Como assim? Somente os seres humanos são aptos a promover a maldade?

M. - Exatamente. A maldade é um ato direcionado com a expectativa de um resultado negativo para outrem. Não existe maldade no mundo natural, só quando está presente uma intenção, o que é próprio do ser humano.

E. - Mas se a maldade depende de um ato, não ajudar uma pessoa em sofrimento então seria o quê?

M. - Podemos pensar de duas formas sobre esse tema. Primeiro, se a pessoa não ajuda desejando o pior para quem necessita, sim isso é maldade. Segundo modo de pensar, se a pessoa tem essa atitude sem nem mesmo pensar nas consequências para o sofredor não é maldade, é algo pior: indiferença.

E. – Mas uma família passando fome, pessoas doentes, enchentes isto não é uma maldade de Deus?

M. – De jeito algum! São consequências de abandono, falta de cuidado consigo mesmo e movimento natural de chuvas e rios. A natureza, força de Deus no planeta, é o que é e pronto. O homem é que se enfia no meio e, portanto sofre as consequências disso. O mar não avança porque deseja tomar casas de ninguém, as pessoas é que se colocam, cientes ou não, em locais dentro do perímetro de sua movimentação.

E. – E você, quando vai parar de fazer mal as pessoas?

M. – Mas, eu não faço nada! Eu existo fruto da condição comportamental humana. Veja bem, aquele copo cheio de água em cima dessa mesa. Se você o pegar e regar uma planta será um ato caridoso e bem recebido pelo pequeno vegetal. No entanto, se você pega o mesmo conteúdo e joga dentro de um formigueiro será uma tragédia para centenas de pequenas formigas. Não é responsabilidade do copo, ou mesmo da água, o que você fez. Assim funciona comigo, só passo a existir quando a intenção está presente. Mas, eu posso deixar de existir no alvo da maldade executada.

E. – Mais uma vez estou confuso, como assim a maldade pode deixar de existir após ser feita?

M. – Muito simples: o que hoje é visto como um ato de maldade, amanhã, ressignificado pode ser interpretado como um momento propenso para mudanças e reflexões. Rotas são alteradas e destinos são novamente traçados por pessoas que, em algum momento de suas vidas, foram alvos da maldade alheia. Assim, essas vítimas, podem sofrer verdadeiras transformações.

E. – Mas nem sempre é boa!

M. – Sim, é verdade. Isso vai depender da capacidade de cada um de fazer escolhas assertivas.

E. – Então você pode ser útil?

M. – Na verdade sempre sou. Mesmo quando o sofrimento é grande e as pessoas perdem o rumo, eu sou a ferramenta que permite o livre arbítrio. As pessoas podem escolher praticar o mal, ou não. As consequências ruins de retorno não surgem dos alvos afetados pela maldade. Que isso fique claro: jamais culpe o outro, após praticar alguma maldade, de um revés em sua vida. É natural que, em algum momento, exista uma volta da energia colocada intencionalmente no ambiente natural. Mas, aqui entre nós, acredito que toda pessoa ruim sabe disso muito bem.

E. -  E a morte? Quando é que você vai parar com essa maldade de matar criancinhas?

M. – Acho que não tenho condições de continuar com esta entrevista, esta pergunta idiota me deixou passando mal.

quinta-feira, 13 de março de 2014

A CURA




Por João Oliveira


Muito se fala sobre as terapias alternativas e a capacidade da mente em curar o próprio corpo. Sempre que o assunto penetra neste universo, surge a palavra hipnose. Grande parte da população, infelizmente, não conhece bem o tema e pelo senso comum às vezes chega a conclusões equivocadas quanto à utilização dessa excelente ferramenta de apoio ao processo de cura.


Em primeiro lugar, devemos saber que praticamente todas as doenças que afetam o homem moderno tem como base algum distúrbio psicoemocional. Podemos dizer que três perfis podem estar fora deste pacote: as doenças congênitas (nasceu com), as possíveis hereditárias (minha família tem então eu posso ter também) e as que surgem por efeito ambiental (vírus letal, acidentes, efeito danoso de radiações, frio ou calor e etc.).


Mesmo assim, os males oriundos destas três possibilidades, podem ser amenizados com sugestões dadas enquanto a pessoa que sofre está induzida a um estado alterado de consciência. 


Alguém pode dizer que a gripe, por exemplo, não tem origem em algum distúrbio na esfera emocional. Pode ser, mas, neste momento eu tenho alguns vírus de gripe em meu organismo (e outros também) e não me encontro acamado. Ocorre que, as doenças oportunistas, esperam uma baixa no sistema imunológico para terem uma vitória e prosperarem no organismo. Uma forte ansiedade, estresse ou aborrecimentos do dia a dia, cheio de percalços, são capazes de causar alterações significativas em nosso sistema de defesa abrindo a brecha para o desenvolvimento de muitos males.


 A Hipnose Clínica, que difere de outros tantos tipos de hipnose, consegue subtrair sintomas e ressignificar conteúdos latentes nas estruturas emocionais. O problema pode residir quando, na pressa de ser ver livre do sintoma que aflige, o sujeito apenas subtrai o sintoma se esquecendo de ressignificar a causa do mesmo.


Ocorre que todo sintoma esta à serviço de uma causa. O ponto de origem (trauma/recalque) muitas vezes não está claro no inicio da abordagem terapêutica e, dependendo do caminhar da psicoterapia, pode levar algum tempo para que seja desvelada a causa principal do sintoma hoje aparente. Assim sendo, subtrair o sintoma não é cura. Trata-se, apenas, da retirada do som da campainha que alerta que alguém está à porta apertando o botão. Mesmo que não seja possível ouvir o som incômodo dentro da casa, a pessoa que deseja entrar continuará apertando o botão. Quando ela perceber que isso não surte efeito, irá bater à porta com as mãos ou gritar lá fora que deseja entrar até que seja ouvida por alguém.


Simplificando: sem ressignificar a causa principal do sintoma psicoemocional, a doença pode voltar até mesmo com outro perfil. Muitas vezes pode ser até pior que o primeiro.


Dessa forma a Hipnose Clínica é uma ferramenta de apoio a serviço dos profissionais de saúde na orientação da cura. Em principio, ela não é a milagrosa e rápida cura, mas, ajuda muito acelerando este processo de maneira sem igual. Hoje, no Brasil, muitos profissionais de saúde já estão legalmente amparados para utilização deste instrumento: médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas entre outros. Ocorre que não existe uma legislação específica e, qualquer um que possua conhecimento pode se intitular Hipnólogo. Não há mal nisto, afinal a hipnose pode ser usada de formas diversas e, até mesmo, como entretenimento em shows de mágica causando impacto teatral nos palcos.


 Mas, alerta dado, jamais se deve abandonar qualquer tratamento em andamento se baseando na utilização da hipnose pura e simples. Seria o mesmo que usar uma anestesia para abafar a dor de um dente sem, contudo, realizar a extração do nervo no canal. Após algum tempo a dor ira surgir novamente. Então, em casos de doenças graves, a Hipnose Clínica deve se precaver de estar levando o cliente/paciente que sofre a uma abordagem mais ampla que deve incluir o processo psicoterápico na busca do ponto inicial que disparou o surgimento do sintoma. Uma vez equilibrado o sistema emocional, o mesmo se dará com o imunológico e as funções de produções endócrinas, que estarão normalizadas provendo saúde ao corpo.


Bem aplicada, por profissionais competentes, a Hipnose Clínica é um instrumento fantástico de apoio à manutenção ou recuperação da saúde plena. Lembre-se que hoje lidamos com várias doenças criadas pela mente. Se ela criou, com certeza deve ter também a solução para a cura.