Endereços:

Instagram: @prospero.universo @dr.joao.oliveira.oficial Web: joaooliveira.com.br

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

domingo, 29 de janeiro de 2012

A PRAGA











Para que este texto possa fazer o efeito desejado, tente se imaginar na pele do personagem principal, numa empatia construtiva com o pai, chefe de família que tem uma esposa e uma linda filha de cinco anos. Ao final, não apresse a leitura, procure elucidar o questionamento antes de ler a conclusão. Está história não é minha, ouvi ou li em algum lugar, mas faz tanto tempo que não consigo identificar a fonte, apenas estou recontando algo que me marcou e , acredito, pode ter o mesmo efeito em você. Boa leitura.

Naquela manhã, como de costume, você saiu cedo para trabalhar. No carro, no banco de trás, sua filha. No caminho para a faculdade, onde trabalha como professor, você a deixaria no colégio, como todos os dias. A pequena olhava pela janela descobrindo o mundo e se entusiasmando com tudo que estava ocorrendo lá fora. Sua atenção principal era com os cães, não era segredo que ela desejava ter um filhote, mas morando em um pequeno apartamento ter um animal não era uma opção.

No rádio uma noticia de uma doença que estava fazendo vitimas na África. Um tipo de gripe, chamado de Influenza Maledita era fatal em 48 horas a todos que a contraíam; já contavam dezenas de mortes em uma comunidade rural.

Quando chegou em casa, lá pelas 20h00 ainda ouviu algo na televisão sobre a tal doença. Agora a informação afirmava que uma decisão radical havia fechado os principais aeroportos da África, pois havia o risco do vírus migrar para outros países.

A semana passou rápido e as notícias só pioravam. Londres, Lisboa, Paris já apresentavam pacientes com o perfil desta nova praga. Alguns foram a óbito em menos de 24 horas. As pessoas não estavam mais transitando pelas ruas com medo de contraírem a tal Influenza Maledita. Mais de 1.500 vítimas na Europa.

Mesmo com todo o aparato de segurança a doença chegou aos Estados Unidos e se espalhou rapidamente, numa progressão exponencial não explicada pelos médicos. Aparentemente o vírus, que já havia contaminado as pessoas meses antes e estava latente, agora, por algum motivo não detectado, começa a se tornar visível na sua forma mais brutal. A conta, em todo o mundo, já passava de 30.000 mortos.

O mundo está em pânico. Não existe cura. O Brasil fechou todos os aeroportos e principais rodovias. Vítimas em capitais como Rio, São Paulo e Brasília sinalizavam para o trânsito de passageiros em aeroportos internacionais. O vírus havia sido importado e, sem estradas, ele não afetaria o interior. O país começa a sofrer sérias restrições de abastecimento.

Você está seguro em seu lar. Não há aeroportos onde mora e, até agora, nenhuma pessoa na cidade havia manifestado o vírus. Por motivo de segurança as escolas estavam fechadas e todos estavam em suas casas só saindo em situações emergenciais. As ruas estavam desertas, o medo imperava sobre todos.

Uma notícia na faculdade onde você dá aulas: - Os cientistas têm uma esperança!
No laboratório de ciências biológicas um doutor, conhecido seu, fala aos jornais e TV: “- Se pegarmos o sangue de alguém que apresente características genéticas refinadas, em relação ao perfil do vírus da Influenza, poderemos criar uma vacina!”

Que notícia ótima! O cientista pede a todos que se apresentem na faculdade para deixar uma amostra de sangue. Como a cidade ainda não havia apresentado nenhum caso da doença, a chance de se conseguir o tipo se sangue especial e o código genético intacto era grande.

Todos foram ao laboratório. As filas eram imensas de pessoas, com boa vontade, querendo ajudar. Você foi, levou sua esposa e filha e, depois de uma espera de duas horas, recebeu a notícia. Entre todos os 100.000 habitantes da cidade só uma pessoa tinha apresentado o sangue no perfil ideal para a base da fabricação da vacina: sua filha!

Esta era uma ótima notícia! No entanto o médico responsável pela coleta não compartilhava desta alegria: “- Ela é muito pequena, vamos precisar tirar todo o sangue para ter algum sucesso!”.

“- Qual é o problema? Façam isto rápido! Salvem o mundo.” – disse você entusiasmado com a possibilidade de cura – “ O que está errado? Não existe transfusão de sangue, tira-se um e colocasse outro...”

O médico finaliza: “- O senhor não está entendendo, isto não é possível, ela não irá sobreviver!”

Agora a alegria dá lugar ao desespero. Você e sua esposa se abraçam. O mundo precisa da cura; hoje o número de vítimas passa de dois milhões, não há um só país que não esteja na lista de infectados. O que fazer, como fazer?

Uma reunião ecumênica na sua casa reuniu pastores, padres e outros representantes que, de uma maneira muito gentil, não deram uma opinião final, não tentaram influenciar você e sua esposa numa decisão. Mas estava claro, sua filha iria morrer.

Você levou um pequeno filhote para ela, um cãozinho, que iria viver muito mais que sua pequena jóia. Linda e inocente, ela estava feliz com o tratamento que os médicos estavam dando a ela. Todos eram gentis e o foram até o final.

Sangue retirado, vacina feita, sucesso absoluto.  Helicópteros enormes pousaram no pátio da faculdade levando esperança para milhões de pessoas. A corrida da morte estava cessando. O mundo estava curado.

Um ano se passou, hoje a ONU vai fazer uma homenagem à sua filha: pelo sacrifício de uma vida inocente e pela saúde de 7 bilhões de habitantes. Você se coloca diante da TV, afinal é uma transmissão em cadeia mundial, se senta com sua esposa no velho sofá ao lado da pequena cadela, lembrança sempre presente do carinho da sua filha.

Não é possível ouvir o som da televisão. Por mais que você aumente o som que vem da rua é muito alto. Uma música horrível está sendo executada em um nível alarmante. Você se coloca na janela e olha para baixo. Jovens, que bebem e dançam na rua, animados por um carro, com as portas abertas e o som no último volume.

Como isto é possível? Como essas pessoas não se importam com sua dor? Quem são estes animais que não respeitam um momento de respeito pela sua filha que foi a responsável pela cura da doença mais fatal enfrentada pela raça humana?

A pergunta, deste texto, que deve levar a uma pequena reflexão é: - Quem deve estar sentindo a mesma coisa que você agora? Quem deve estar, neste momento, compartilhando do mesmo sentimento? – pense um pouco antes de ler o próximo parágrafo.

Os seres humanos agem conforme seus interesses e é raro aquele que olha para fora de si com a intenção de beneficiar a todos, mesmo que isso o prejudique. A nossa condição de humanidade é o que nos eleva, mas também é o que nos declina.

Somente quem deu a vida de um filho para salvar o mundo pode sentir o mesmo: Deus. Ele deu todo o sangue se seu único filho, Jesus, para lavar os pecados do mundo e, no entanto, poucos são os que manifestam respeito por este sacrifício.

Obrigado pelo tempo dedicado a esta leitura, boa vida!






sábado, 21 de janeiro de 2012

50 Kms


No momento em que escrevo estas palavras estou me preparando para uma virada: 50 anos, que deve ocorrer em poucos dias (25/01). Claro que nestas épocas de início de ano, aniversários ou morte de alguém próximo, sempre existe uma reflexão sobre o caminho que estamos seguindo.

Justamente esta analogia, caminho, parece bem própria para exemplificar o raciocínio de hoje. Imagine, então, que a vida é realmente uma estrada do tipo da BR 101, cheia de buracos, curvas perigosas e acidentes fatais. Nosso destino, no instante da saída, estava a uns... 80 ou 85 Km. Um percurso razoável, tendo em foco as dificuldades que enfrentamos no caminho e que, a qualquer momento, podem mudar tudo, nos tirando da estrada literalmente.

Podemos concluir que, ao passar dos 40 Kms já estamos chegando ao destino. Portando, aos 50 Kms, o destino final está mais próximo do que antes. Neste momento, sabendo que vamos chegar em pouco tempo, é claro que dá vontade de olhar mais pela janela para observar melhor a paisagem que passa por nós na direção contrária, diminuir a velocidade, afinal a viagem pode ser mais agradável. Por que tanta pressa?

Nesta viagem onde a chegada não necessita de urgência (a sua precisa?) devemos tentar esticar o passeio. Andar mais lentamente e, quando possível, parar e relaxar. Numa aventura como essa não podemos permitir que aqueles que nos ultrapassam rapidamente, influenciem o nosso próprio limite estabelecido de velocidade. Quem já passou da metade do caminho tem todo direito de fazer o que deseja e não o que os outros, à sua volta, querem que seja feito.
 
A estrada é única para cada um.

Uma vez um amigo me disse que ficou meio perdido em seu trajeto e parou para pedir informações. A primeira pessoa que ele encontrou foi um frentista, em um posto de combustível. A informação dada pelo simpático rapaz foi mais ou menos assim: “- O Sr. segue em frente, depois que passar três postos de gasolina entra à direita.” Parecia uma orientação precisa e clara, mas por algum motivo ele errou o caminho e parou de novo para pedir novas orientações, desta vez a um dono de banca de jornais: “- O Sr. segue em frente – disse o homem - e depois que passar a segunda banca de jornais, vira à direita.” Mais uma vez ele não acertou o caminho. Parou agora em uma padaria, e o dono deste estabelecimento comercial, muito solícito, lhe disse: “- Amigo, não tem o que errar, siga em frente, depois da primeira padaria, pode virar à direita!”

Claro que, aos olhos de cada um, dependendo do seu foco na vida, a estrada tem marcos diferentes. Cada um olha para o que acredita ser mais importante “para si”. Quais são os seus referenciais até agora? Seriam as coisas boas ou as ruins que lhe aconteceram no caminho?

Para facilitar tenho um pequeno questionamento para provocar a possibilidade de uma ressignificação de conteúdos: você se arrepende de algumas coisas que fez ou, das ações que não teve coragem de implementar?

Sem querer aprofundar como isso pode influenciar nos seus pensamentos futuros, basta dizer que ainda existe tempo. A estrada continua por alguns quilômetros à frente e o sol ainda brilha, embora esteja quase oculto pelas montanhas seculares.

O velocímetro marca uma velocidade na estrada, mas, dentro de nós, aposto, existe outra mais veloz ainda, aquela, da vontade de aprender, realizar e ser feliz.

Obs. Parte deste texto foi inspirado na palestra proferida pelo Marahaja Chandra Mukha Swami na quinta feira dia 19 de janeiro de 2012.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

João Oliveira no BOM DIA BRASIL - 16/01/2012






Matéria exibida hoje no Bom dia Brasil


Matéria no Portal de Notícias URURAU

16 de janeiro de 2012 · 10:31

Piscólogo João Oliveira foi destaque no 'Bom Dia Brasil'


Na manhã desta segunda-feira (16/01), o psicólogo campista, João Oliveira, foi destaque no Programa "Bom Dia Brasil", da Rede Globo, falando sobre análise de gestos e comportamento na ajuda de empresas para escolher os candidatos.

Você sabe quando alguém está mentindo? Se um sorriso ou um gesto é falso ou verdadeiro? Se a pessoa é segura ou insegura? As empresas estão usando, cada vez mais, a análise do comportamento para escolher os candidatos. O repórter Edney Silvestre mostra no que eles estão de olho.

Que um sorriso nem sempre é sincero a gente sabe. Mas você imaginava que cruzar os braços é sinal de rejeição? Quem diria que as pernas cruzadas significam que a pessoa quer chutar você? Com as mãos na cabeça, ele está dizendo: “Quem manda aqui sou eu”.

Cada gesto indica uma intenção. São sinais claros do que se passa por dentro de uma pessoa, acredita o psicólogo João Oliveira. “É possível você saber mais de uma pessoa olhando para ela no silêncio, deixando ela se movimentar, do que ela falando de si mesma. Parece que o nosso inconsciente não gosta muito de mentira”, explica o psicólogo.

A atração entre um homem e uma mulher, por exemplo, aparece em gestos quase imperceptíveis. Se ela passa a mão nos braços, por exemplo, isso pode querer dizer que está se interessando por ele. Entre mulheres, a conversa é frente a frente. Homens se falam a 45° um do outro. Ou seja: nada de intimidade demais.

É nas entrevistas para emprego que, muitas vezes, o corpo e o rosto dizem o que o candidato não quer revelar. Abaixar os olhos mostra timidez ou temor – não serve para chefe. Rosto apoiado nas mãos tem significados diversos.

“Se ela apóia a cabeça totalmente na mão significa desinteresse. Se você quer prestar atenção em alguém, você não faz isso. Quando você tapa a boca com a mão, significa absoluta submissão ao que está sendo dito à você”, explica o psicólogo João Oliveira.

Interpretar sentidos e sentimentos nos gestos não é novidade, mas ganhou força a partir da década de 1960. João Oliveira oferece treino para esse reconhecimento. “Apenas um movimento é suficiente”, explica.

VEJA A MATÉRIA







Imagens: Rede Globo

LINK ORIGINAL - CLIQUE AQUI


Making Off da Entrevista para o Bom Dia Brasil

Na terça feira, dia 10/01/2012, recebemo o Edney Silvestre com sua equipe de produção no ISEC

Aqui podemos ver o Making Off da entrevista que foi ao ar no dia 16/01/2012. O Edney Silvestre é um profissional simpático e, toda equipe do Bom Dia Brasil, foi muito atenciosa com a matéria.








domingo, 15 de janeiro de 2012

Treinamento em Análise Comportamental em São Paulo - Março 2012 -




Data e Horário:
3 e 4 de Março de 2012 (sábado e domingo)
das 10 às 19 horas
Local:
Sede da Sociedade InterAmericana de Hipnose
Rua Conselheiro Moreira de Barros, 642 - Santana - São Paulo/SP

Investimento:
até 31/01/2012 - R$ 760,00
de 01/02 até 24/02/2012 - R$ 860,00
após 24/02/2012 - R$ 960,00
Pagamento em até 12 vezes no Cartão de Crédito, pelo PagSeguro, da Uol


CLIQUE AQUI





quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A PALAVRA DITA


A maioria de nós verbaliza palavras sem ao menos raciocinar sobre o que está realmente sendo dito. Além de não ter ciência do que as palavras escondem em seus significados. São construídas frases inteiras sem comprometimento real com o que é expresso.

Coisas simples como: -“Bom dia, tudo bem?” Ora, nós sabemos que esta pergunta não requer uma resposta completa e, caso alguém ao ouvir isto, resolva responder corretamente irá se tornar, de pronto, um chato. Basta dizer: - “Tudo!” e a conversa ali se encerra.

Algumas frases revelam outro nível de complicação. Talvez os exemplos ajudem, caso você possa elaborar por alguns segundos, que tipo de problema pode estar velado nelas:

1) - A gente se fala depois, passa lá em casa.
2) – Menino burro! Você não vai ser nada na vida!
3) – Coma tudo, aí tem o suor do seu pai!
4) – Sexo é pecado (ou sujo)!
5) – Eu acho que ...
6) – Vai dar tudo certo.
7) – Calma, vai melhorar.
8) –Não se preocupe, está nas mãos de Deus.
9) – O bem sempre triunfa;
10) –Só o amor constrói.

Devo deixar que o leitor raciocine sobre cada uma delas. Algumas delas não impõem tantas complicações de resposta comportamental outras, porém, são condenatórias, caso aceitas por nós no sentido profundo do que é dito.

Interessante é que, mesmo sem saber o que está implícito, muitas vezes, nosso inconsciente, aceita o comando incluso no conteúdo da fala como verdade absoluta. No histórico de atendimentos em consultório é comum o ato de ressignificar essas prisões semânticas.

Caso você não tenha conseguido “ler” nas entrelinhas das dez frases acima entre em nosso site (http://isec.psc.br ) e assine o mail list para assistir as palestras virtuais que ocorrem todas as terças às 20h00. As frases, postas aqui, são apenas dez, no dia a dia ouvimos milhares que são plenamente capazes, caso aceitas, de criar verdadeiras muralhas impeditivas da felicidade.

Como ajuda na sua elaboração vamos olhar duas frases com maior atenção, sem querer ser finalista em suas resoluções semânticas, a de número cinco e oito, somente para abrir um início de raciocínio:

A frase número cinco, por exemplo, cria mais problemas do que ajuda alguém. Depois do “eu acho” quase sempre vem um conselho baseado na experiência pessoal de quem fala. Ótimo! Mas é para a vida do outro que tem suas próprias experiências com erros e acertos. Portanto, seria lógico pensar que as minhas palavras servem somente para mim, e quase nunca para o outro, que deve aprender a gerar suas próprias elucidações.

A frase de número oito é provavelmente uma das mais perigosas: - “Não se preocupe, está nas mãos de Deus.” Dependendo do momento da vida em que isto for dito, ouvido e aceito pelo sujeito, pode criar um mecanismo de aceitação sem luta pelos objetivos pretendidos. Parece loucura vermos pessoas não tomarem seus remédios por acreditarem que Deus tem distinção entre vivos e mortos (pelo que sei, Ele reina nos dois mundos), ou que se acham privilegiadas por terem feito alguma coisa boa durante a vida e, por isto, receberam o “prêmio” da vida (pelo que sei, todos morrem).

Se você prestou atenção, deve ter percebido o jogo que foi feito no parágrafo anterior. Só há uma forma de se quebrar uma programação linguística, a ressignificação. Não se pode mudar a experiência, mas é possível elaborar novas estruturas de significado para o conteúdo latente dentro de nós.

Ao contrário do que pensamos, não somos nós que usamos do idioma, as palavras é que fazem uso de nós. Uma pena que poucas são as programações positivas ditas de forma espontânea na nossa vida. Então, vamos prestar mais atenção naquilo que jogamos ao ar, pois, quase sempre, o eco devolve repetindo sem parar, nossas próprias palavras.


domingo, 8 de janeiro de 2012

Palestras On Line do ISEC - Todas as terças 20h00


Assine Mail List do ISEC e receba os links e senhas o acesso sem custo algum -
Clique Aqui !

 
O ISEC mantém um ciclo regular de palestras on line em nossos
auditórios virtuais todas às terças feiras às 20h00.
Para assistir basta assinar o nosso mail list , todas as semanas novos links e senhas são enviados juntamente com o tema da semana.
Os palestrantes são professores universitários, psicólogos com pós-graduação e mestrado!
Assista palestras com temas variados em sua própria casa, pela internet, nos auditórios virtuais do ISEC 

 Alguns dos temas para os meses de Janeiro, Fevereiro e Março

Hipnose Clínica: Verdades e Mitos
Como a hipnose pode ser útil em sua vida 

 Emagrecimento Pela Palavra
Método de ressignificação de conteúdos semânticos

 Saiba Quem Está à Sua Frente
Reconhecimento das expressões faciais

Autoestima e Saúde
Como melhorar a visão sobre si mesmo

Liderança Inteligente
Programa de treinamento de líderes

Linguagem Corporal
Dicas de comportamento para entrevistas de emprego

Sempre as terças às 20h00