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sábado, 6 de junho de 2009

Alta Tensão: Sivaldo e a filha saem da prisão



Foto e texto do site URURAU siga o link do título.

O ex-presidente da CamposLuz, Sivaldo Abílio saiu da Casa de Custódia às 16:30h. deste sábado (06/06). Sivaldo passou a noite no local, já que o alvará de soltura, expedido no Rio de Janeiro só chegou a Campos pouco depois das 15h. Sivaldo falou com a imprensa, mas disse que seu caso está na Justiça e disso os seus advogados estão tratando.

A filha de Sivaldo Abílio, a engenheira Janaína Velasco foi libertada às 15:37h. Ela passou a noite no anexo feminino da penitenciária Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos. O oficial de Justiça, seguido dos advogados dos dois levaram ao presídio com o alvará de soltura, expedido no Rio de Janeiro, onde foi impetrado o pedido de Habeas Corpus. Ao sair, Janaína, se negou a falar com a imprensa.

OPERAÇÃO ALTA TENSÃO – A operação aconteceu nesta sexta-feira (05/06 em Campos. Foram expedidos pela 1ª Vara Criminal de Campos, sete mandados de prisão, contra Sivaldo Abílio (ex-presidente da CamposLuz), Janaína Velasco (filha de Sivaldo Abílio e ex-funcionária da CampoLuz), Jayme Fiúza (ex-auxiliar administrativo da CampoLuz), Altair Pessanha (ex-funcionário da CampoLuz), Itanaley Barroso Falcão (ex-tesoureiro da CampoLuz), Luís Fernando Siqueira e o contador Paulo Monteiro.

Dos sete mandados quatro foram cumpridos: Sivaldo, Janaína, Jaime Fiúza e Altair Pessanha. As outras três pessoas não foram encontradas pela polícia.

Jaime Fiúza e Altair Pessanha, foram liberados ainda na sexta, após terem conseguido o Habeas Corpus, concedido pela 1ª Vara Criminal de Campos.

Sivaldo e a filha também obtiveram o benefício na noite de sexta, mas como o Habeas Corpus foi pedido ao TJ, no Rio de Janeiro e o alvará de soltura teve que ser enviado à Campos, pai e filha passaram a noite na prisão.

AS ACUSAÇÕES - O promotor de justiça Leandro Manhães confirmou que todos os sete são acusados por uma série de irregularidades: "Formação de quadrilha, peculato, lavagem de dinheiro, falsificação de documento, falsidade ideológica".

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