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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

30 Anos do Massacre de Jonestown


No dia de hoje, trinta anos atrás, a colonia criada pelo líder do Templo do Povo, Jim Jones, amanhecia de uma forma diferente.
Estava absolutamente silencioso, todos mortos jogados pelo chão.
Ao todo 913 almas! Apenas cinco pessoas conseguiram escapar, fugindo pela floresta.



Este é o caso mais marcante de suicídio coletivo associado ao fanatismo religioso.
O pastor americano Jim Jones com a sua seita, denominada Templo do Povo, levou novecentas e treze pessoas (entre elas duzentos e setenta e cinco crianças e doze bebês) a morte ao ingerirem uma mistura de suco de laranja com cianureto, na noite anterior (18 de novembro de 1978), em Jonestown, uma aldeia no meio da selva na Guiana.


Os que se recusaram a beber veneno foram assassinados. Jim Jones, que vivera 8 meses em Belo Horizonte, entre 1962 e 1963, mudou-se com seus adeptos para a Guiana em 1977, com a aprovação do governo local, depois das primeiras denúncias contra a seita por ex-adeptos. Em agosto de 1977, a imprensa americana documentou o crescente uso da violência por Jones para ser obedecido.
O seu cadáver foi encontrado ao pé de uma cadeira, com uma bala no crânio tinha na ocasião 47 anos.

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