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sábado, 13 de abril de 2024

O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (10/20)



O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (10/20)

Georgi Grechko (Soyuz 17, 1975; Soyuz 26, 1977; Soyuz T-14, 1985): Georgi Grechko, um renomado cosmonauta soviético, participou de várias missões espaciais importantes, incluindo a Soyuz 17 em 1975, a Soyuz 26 em 1977 e a Soyuz T-14 em 1985. Durante essas missões, Grechko relatou ter observado objetos misteriosos no espaço que não puderam ser facilmente identificados como satélites conhecidos ou detritos espaciais. Esses avistamentos provocaram curiosidade e especulação, tanto entre os membros da comunidade espacial quanto no público em geral.

Grechko descreveu esses objetos como diferentes dos fenômenos naturais ou artefatos humanos usualmente encontrados no espaço. Ele até especulou que esses objetos poderiam ser de origem extraterrestre, dada a sua aparência e movimentos que não correspondiam a padrões típicos de satélites ou detritos. No entanto, suas observações não foram seguidas por confirmações oficiais ou análises aprofundadas por parte das autoridades espaciais soviéticas ou internacionais.

Os relatos de Grechko inserem-se em um contexto mais amplo de avistamentos não explicados por astronautas e cosmonautas ao longo da história da exploração espacial. Embora muitos desses avistamentos possam eventualmente ser explicados por fenômenos naturais ou equívocos perceptivos, alguns permanecem sem explicação, alimentando debates sobre a possível existência de vida inteligente fora da Terra e a natureza do universo.

A falta de confirmação ou análise posterior desses avistamentos por Grechko destaca as dificuldades em investigar e interpretar observações feitas no ambiente espacial, onde as condições extremas e a falta de referências visuais familiares podem levar a interpretações equivocadas. No entanto, esses relatos continuam a inspirar curiosidade e investigação sobre o desconhecido.

sexta-feira, 12 de abril de 2024

O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (09/20)

 



O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (09/20)


Edgar Mitchell (Apollo 14, 1971): Edgar Mitchell, astronauta da missão Apollo 14 e o sexto homem a caminhar na Lua em fevereiro de 1971, tornou-se uma figura notável não apenas por suas realizações na exploração espacial, mas também por suas opiniões e declarações sobre OVNIs e a possibilidade de vida extraterrestre.

Após retornar de sua missão lunar, Mitchell expressou publicamente sua crença na existência de vida extraterrestre e na visita de OVNIs à Terra.

Embora Mitchell não tenha relatado ter visto OVNIs ou evidências diretas de vida extraterrestre durante suas missões com a NASA, ele se baseou em suas experiências pessoais, pesquisas e conversas com pessoas de alto nível no governo e no setor militar para formar suas opiniões. Ele frequentemente discutia a necessidade de transparência e divulgação completa das informações que os governos possam ter sobre OVNIs e vida extraterrestre, argumentando que o público tinha o direito de estar ciente dessa informação.

Mitchell também falou sobre o efeito transformador de sua viagem ao espaço em sua visão de mundo, descrevendo uma profunda experiência de epifania, conhecida como "efeito visão geral", que lhe deu uma nova perspectiva sobre a interconexão de todos os seres e o universo. Essa experiência ampliou sua curiosidade e abertura para possibilidades além da compreensão científica convencional, incluindo a exploração da consciência e fenômenos paranormais.

As declarações de Mitchell provocaram debates e discussões tanto dentro quanto fora da comunidade científica e de exploração espacial. Algumas pessoas viam suas opiniões como valiosas para abrir a mente para possibilidades não exploradas, enquanto outras as consideravam controversas ou fora do âmbito da ciência estabelecida.


quinta-feira, 11 de abril de 2024

O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (08/20)

 



O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (08/20)

Soyuz 7 (1969): Durante a missão Soyuz 7 em 1969, um evento extraordinário capturou a atenção dos cosmonautas russos a bordo. Eles relataram ter visto o que descreveram como um "anjo" no espaço, uma visão surpreendente e inesperada dada a natureza técnica e científica de suas missões. O "anjo" foi descrito como uma criatura ou entidade com asas enormes, brilhando intensamente, aparentemente devido à reflexão da luz solar.

Além do histórico pouso na Lua pela missão Apollo 11 em 69, este ano também foi marcado por um encontro singular que desafiou as percepções dos cosmonautas russos a bordo da Soyuz 7. Eles relataram ter visto uma forma que lembrava um "anjo", uma entidade com asas enormes que brilhava com uma luz intensa, uma visão que parece desafiar todas as explicações convencionais.

Este "anjo" no espaço, como descrito pelos cosmonautas, não apenas proporcionou um momento de profunda maravilha, mas também reacendeu a discussão sobre a existência de vida e consciência além da Terra. Se por um lado a descrição poderia ser interpretada como um fenômeno visual causado por condições únicas no ambiente espacial, por outro, convida à especulação sobre a real existência de seres ou entidades que habitam o cosmos, possivelmente operando em dimensões ou realidades que nossa ciência atual apenas começa a compreender.

Este relato da Soyuz 7, quando considerado junto com outros encontros inexplicados, como o observado pela equipe da Apollo 11, sugere a noção de que a humanidade não está sozinha no universo. A ideia de que seres ou entidades, talvez de naturezas completamente diferentes das formas de vida terrestre, poderiam existir no vasto teatro do espaço abre a porta para uma nova compreensão da vida e da consciência em uma escala cósmica.

A realidade desses "anjos" no espaço, ou dos misteriosos objetos observados por astronautas e cosmonautas, pode ainda estar envolta em mistério. Contudo, essas experiências compartilhadas reforçam a ideia de que o espaço não é um vazio desprovido de vida ou fenômenos inexplicáveis. Pelo contrário, ele pode ser repleto de maravilhas e seres que transcendem nossa atual compreensão científica e filosófica.






O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (07/20)

 




O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (07/20)

Buzz Aldrin e Neil Armstrong (Apollo 11, 1969): Durante a histórica missão Apollo 11, a primeira a levar seres humanos à Lua em julho de 1969, os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin vivenciaram um momento intrigante enquanto estavam a caminho do satélite natural da Terra. Eles relataram ter visto um objeto misterioso com uma forma que lembrava as letras "L" ou "S" flutuando no espaço próximo à sua nave.

Inicialmente, a natureza desse objeto gerou especulações tanto entre os astronautas quanto na equipe de controle da missão. Em um ambiente tão desconhecido quanto o espaço, qualquer avistamento não identificado imediatamente levanta questões sobre sua origem e se poderia representar algum tipo de risco para a missão.

Após análise e discussão, a explicação mais aceita pela NASA, para o avistamento, foi que o objeto misterioso era, na verdade, um pedaço de isolamento térmico que havia se soltado da própria nave espacial. Durante o lançamento e as fases iniciais da missão, é comum que peças pequenas de material possam se desprender da nave devido à vibração intensa e outros estresses mecânicos.

Os astronautas passaram 22 horas na Lua, sendo apenas duas horas e 40 minutos fora da nave. Realizaram experimentos, coletaram amostras de rochas e hastearam a bandeira estadunidense. Durante todo esse tempo eles alegaram que o tal objeto estava de fato seguindo a missão.

Como se tratava da época da guerra fria eles imaginaram se tratar de algum artefato de espionagem construído pela União Soviética e não que fosse, de alguma forma, um objeto alienígena.

Por conta dessa interpretação eles relataram ter sentido medo que a missão pudesse estar comprometida ou que ocorresse algum tipo de ataque ou sabotagem na missão.

Esse encontro não previsto alimenta até hoje debates e teorias, algumas sugerindo que o objeto pudesse ser uma nave de observação de uma civilização distante, interessada nas façanhas exploratórias da humanidade. A hipótese de que seres extraterrestres poderiam estar monitorando de perto os primeiros passos dos humanos além da Terra provoca uma reflexão sobre o nosso lugar no universo.

A possibilidade de que não estamos sós, que a vida pode florescer nos cantos mais distantes da galáxia e que outras civilizações estejam à espreita, observando nosso progresso, é uma ideia que desafia nossas noções mais fundamentais de existência e isolamento cósmico.





quinta-feira, 4 de abril de 2024

O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (06/20)

 





O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (06/20)

Apollo 10 (1969): Durante a missão Apollo 10 em maio de 1969, que serviu como um "ensaio geral" para a primeira aterrissagem lunar da Apollo 11, a tripulação composta por Thomas Stafford, John Young e Eugene Cernan vivenciou um dos episódios mais curiosos e menos explicados da história da exploração espacial.

Enquanto orbitavam o lado escuro da Lua, uma região onde a comunicação direta com a Terra é bloqueada pela própria Lua, eles relataram ter ouvido o que descreveram como "música" estranha vindo de fora da espaçonave.

Este som foi descrito pelos astronautas como um tipo de assobio, o que os deixou perplexos e um tanto perturbados, dada a impossibilidade de qualquer som ser transmitido no vácuo do espaço.

Isso é mais complexo porque, esses sons, foram ouvidos enquanto a nave estava no lado escuro da Lua, longe de qualquer possível interferência de rádio da Terra. A "música" não era ouvida quando a nave estava em comunicação com o controle da missão, adicionando mais um toque especial ao mistério.

A explicação mais aceita para esses sons hoje em dia é que eles podem ter sido o resultado de interferências de rádio entre os sistemas de comunicação da própria nave Apollo 10.

As naves espaciais estão equipadas com diversos sistemas de rádio para comunicação e navegação, e é possível que os sinais de rádio de um sistema estivessem interferindo com outros, criando o efeito auditivo que os astronautas interpretaram como música.

No entanto, essa explicação não foi imediatamente disponível ou conclusiva para a tripulação na época, e os sons continuaram sendo uma fonte de especulação e fascínio tanto para a NASA quanto para o público.

Este episódio é apenas um entre tantos mistérios que envolvem a exploração espacial. Nessa série vamos retratar alguns que se tornaram públicos mas, com certeza, existem muitos outros que jamais foram revelados pelas astronautas com medo de serem desligados do programa espacial.

O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (05/20)

 



O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (05/20)

Gemini 11 (1966): Durante a missão Gemini 11, que ocorreu em setembro de 1966, os astronautas Charles "Pete" Conrad e Richard Gordon experimentaram um encontro no espaço. Eles relataram ter avistado um objeto não identificado que parecia estar seguindo a espaçonave. Esse tipo de relato não era incomum nas missões espaciais daquela época. As explicações mais corriqueiras apontavam para presença de detritos de outras missões ou fenômenos naturais ainda não totalmente compreendidos.

A missão Gemini 11 tinha vários objetivos, incluindo acoplar com um Agena Target Vehicle, um veículo alvo que serviria de prática para acoplamentos futuros, essenciais para as missões Apollo à Lua.

Durante as manobras, Conrad e Gordon observaram esse objeto misterioso que os acompanhava a uma distância constante. Inicialmente, a natureza e a origem do objeto não eram claras, levantando questões sobre se poderia ser um satélite não identificado, detritos espaciais ou algo mais extraordinário.

No entanto, análises e discussões subsequentes sugeriram que o objeto mais provavelmente era um pedaço do foguete Titan II que havia lançado a Gemini 11 ao espaço. Partes do foguete, como os painéis de cobertura ou componentes que se desprendem após a separação das fases, poderiam potencialmente seguir uma trajetória semelhante à da cápsula espacial, dando a impressão de que estavam "seguindo" a nave.

Esse incidente jamais foi esclarecido principalmente porque, de uma forma sutil, desqualificava os astronautas. Afinal, como eles poderiam não reconhecer partes do seu próprio foguete de lançamento?

Um astronauta passa meses em um rígido programa de treinamento que, basicamente, o faz memorizar cada peça, cada estrutura, envolvida em sua missão.

Dessa forma, podemos supor de que, os que eles viram em nada se parecia com restos do seu próprio foguete.

terça-feira, 2 de abril de 2024

O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (04/20)

 


 O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (04/20)


James McDivitt (1965): Durante a missão Gemini 4, que ocorreu em junho de 1965, o astronauta James McDivitt vivenciou um dos mais intrigantes avistamentos de objetos não identificados na história da exploração espacial.

A missão Gemini, segunda missão tripulada do Programa Gemini conduzida pela NASA, e foi notável por várias razões, incluindo o primeiro passeio espacial realizado por um astronauta americano, Ed White.

No entanto, foi um evento menos divulgado que capturou a imaginação do público e dos entusiastas de OVNIs: McDivitt relatou ter visto um objeto não identificado, que descreveu como cilíndrico, com uma protuberância em uma das extremidades. Este avistamento ocorreu enquanto ele estava sozinho no comando da nave, com White preparando-se para o passeio espacial.

McDivitt tentou capturar o objeto em filme usando uma câmera de cinema a bordo. Infelizmente, quando ele se preparava para filmar, o objeto misteriosamente desapareceu de vista, deixando para trás mais perguntas do que respostas. O filme, quando desenvolvido e analisado, não forneceu evidências claras do avistamento, devido à dificuldade de capturar este tipo de fenômeno em condições tão desafiadoras.

O relato de McDivitt gerou especulação e debate sobre a natureza do objeto. Algumas teorias sugerem que poderia ser um satélite secreto, detritos espaciais ou mesmo uma nave extraterrestre. No entanto, sem evidências conclusivas, a natureza exata do objeto avistado permanece um mistério. A NASA revisou os dados da missão, mas não conseguiu identificar o objeto baseado nas descrições e no filme limitado disponível.

Este incidente é um exemplo da complexidade e dos desafios da observação e interpretação de fenômenos no espaço, especialmente durante as primeiras missões, quando a tecnologia de monitoramento e filmagem estavam em seus estágios iniciais de desenvolvimento.

Mesmo hoje, com os avanços tecnológicos, alguns avistamentos permanecem inexplicáveis, e isso só aumenta a curiosidade de todos e o debate sobre vida extraterrestre.

Afinal, já está claro que existem objetos não identificados no espaço.


O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (03/20)

 



 O QUE ELES VIRAM NO ESPAÇO? (03/20)

Tereshkova's Anomaly (1963): Valentina Tereshkova, a bordo da Vostok 6 em 1963, fez história não apenas como a primeira mulher a viajar para o espaço, mas também por relatar um dos primeiros avistamentos de OVNIs por um astronauta.

Durante sua missão solo, Tereshkova observou e relatou a visão de um objeto não identificado. O incidente adiciona uma camada intrigante à sua missão histórica, marcando um momento notável na exploração espacial onde o encontro com o desconhecido se tornou parte da experiência humana além da Terra.

Infelizmente, detalhes específicos sobre o que Tereshkova viu são escassos, e discussões subsequentes não esclareceram completamente a natureza do objeto que ela avistou. Não há registros públicos detalhados disponíveis que descrevam a aparência do objeto, sua trajetória, ou qualquer análise posterior feita pela agência espacial soviética ou por Tereshkova após a missão.

O relato de Tereshkova destaca os desafios em documentar e analisar avistamentos de OVNIs durante missões espaciais, especialmente naquela época, quando a tecnologia de gravação e comunicação era limitada em comparação com os padrões atuais.

Além disso, o contexto da Guerra Fria e a corrida espacial entre a União Soviética e os Estados Unidos podem ter influenciado a forma como tais informações eram tratadas e divulgadas.

Apesar da falta de detalhes, o relato de Tereshkova permanece como um mistério fascinante da presença de fenômenos não identificados no espaço, contribuindo para o debate contínuo sobre OVNIs e a possibilidade de vida extraterrestre.